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Navegando por Autor "Maria do Carmo Romeiro"

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    A CONSTITUIÇÃO DOS ORGANISMOS REGIONAIS DO ALTO TIETÊ - SP
    Priscila Balbina de Oliveira; Prof. Dr. Antônio Carlos Gil; Antônio Carlos Gil; Maria do Carmo Romeiro; João Baptista Pamplona
    O presente estudo tem como objetivo analisar as dificuldades encontradas na constituição de organismos regionais no Alto Tietê. Trata-se de um estudo de caso intrínseco cujos dados foram obtidos mediante diferentes técnicas: análise de documentos, entrevistas e observação. As lideranças do Alto Tietê perceberam que a interlocução com outras esferas de governo poderia ser facilitada por meio de representação coletiva. Assim, apesar das dificuldades, foram constituídos diversos organismos regionais: 1. Associação dos Municípios do Alto Tietê (AMAT), 2. Agência de Desenvolvimento Regional (ADRAT), 3. Circuito Turístico das Nascentes, agregado à Câmara Temática do Turismo da ADRAT, 4. Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (CONDEMAT), 5. Associação dos Vereadores do Alto Tietê, e 6. Frente Parlamentar do Alto Tietê. Esta iniciativa vem sendo reconhecida como fator importante para o desenvolvimento da região, embora a emergência da consciência regional ocorra lentamente.
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    A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A MOBILIDADE URBANA NO GRANDE ABC
    Débora Sierra de Gouveia; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Leano Campi Prearo; Maria do Carmo Romeiro; Marco Antônio Gaspar
    Essa dissertação constitui um estudo exploratório a partir de abordagens qualitativas discute sobre as dificuldades encontradas na elaboração de políticas públicas para a mobilidade urbana no Grande ABC Paulista. Para a identificação das dificuldades observadas, foram entrevistados 20 atores políticos locais dentre políticos, tecnocratas, burocratas, empresários e sociedade. A amostra foi formada a partir do Grupo de Trabalho de Mobilidade Urbana do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC e seus indicados, caracterizando-a como uma amostra não probabilística por julgamento e bola de neve. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas a partir de tópicos extraídos da lei 12.587/2012, que aborda diversos aspectos da mobilidade urbana. Os resultados das entrevistas foram classificados através da análise de conteúdo em dez agrupamentos, apresentados em ordem decrescente de frequência: interesses conflituosos, técnicas e tecnologias limitadas, falta de entendimento dos atores, ineficiência do sistema, recursos humanos limitados, ciclo político, recursos financeiros limitados, dificuldades e ausência de planejamento, dificuldades de comunicação e por fim, dificuldades e ausência de ações educadoras ou educação. O eixo da discussão e análise dos resultados foi na quadrangulação entre o papel do ator entrevistado, seu município de atuação, sua visão sobre a dificuldade da elaboração de políticas públicas para a mobilidade urbana e a literatura.
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    A GESTÃO DE PROJETOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL: O CASO DA PREFEITURA DE PRAIA GRANDE
    Marcelo Yoshinori Kameiya; Profª. Drª. Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; Ana Cristina de Farial; Cláudia Terezinha Kniess
    O gerenciamento de projetos em prefeituras tem sido apontado como instrumento relevante de planejamento e gestão municipal. Contudo, a quebra de paradigmas de modelos de gestão que remetem à administração de caráter mais inovador nas administrações públicas municipais, ainda parece ser um grande desafio. Nesse sentido, esse estudo buscou atender aos seguintes objetivos: evidenciar as características do ambiente de planejamento e operacionalização das ferramentas básicas de gestão de projetos, a partir da declaração de gestores de projetos; avaliar o padrão de gestão de projeto praticado na Prefeitura de Praia Grande (PPG), segundo o guia de boas práticas; evidenciar os gaps e aderências das características da gestão de projetos em relação ao guia de boas práticas; identificar dificuldades para a gestão de projetos; e identificar fatores que caracterizam projetos de sucesso na PPG, segundo a visão dos gestores. Para isso, foi proposta a realização de estudo de caso na PPG. A coleta empírica de dados foi estruturada em duas etapas. Na primeira, pré-quantitativa exploratória, foram realizadas seis entrevistas semidiretivas com secretários municipais responsáveis por áreas com a presença de gerenciamento de projetos, cujos resultados contribuíram para a elaboração do questionário. Na segunda, de natureza quantitativa, foram aplicados 60 questionários, cujos resultados permitiram evidenciar que, das nove áreas de conhecimento de gerenciamento de projetos, segundo o guia de boas práticas PMBoK, todas, na média, se encontram no patamar quantitativo de "moderada aderência" em relação à expectativa teórica que fundamenta o guia. Todavia, quando analisam quesitos específicos isoladamente, algumas áreas estão no patamar superior dessa qualificação – em relação ao "escopo", "integração", e "aquisições" -, enquanto outras, no patamar inferior – em relação a "custos", "qualidade", "cronograma", "comunicações", "riscos", e "pessoal (RH)". Assim, parece haver um espaço significativo a ser trabalhado em gerenciamento de projetos sob a nova orientação de gerenciamento público na PPG. Os resultados obtidos são conclusivos somente no âmbito da PPG e orientam hipóteses a serem verificados no âmbito de outras unidades de administração pública municipal.
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    A INFLUÊNCIA DOS PROGRAMAS DERELACIONAMENTO EMPRESA-COMUNIDADE NAS ATITUDES E COMPORTAMENTOS PRÓ-AMBIENTAIS:UM ESTUDO EM COMUNIDADE DO ENTORNO DE EMPRESA PETROQUÍMICA
    Altino Barros De Mattos Junior; Profª. Drª. Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; Raquel da Silva Pereira; Ana Akemi Ikeda
    Essa dissertação tratou de um problema de pesquisa que emergiu do interesse de seidentificar as possíveis influências de programas empresariais de relacionamento com acomunidade sobre o comportamento dos moradores residentes no entorno de organizaçãodo setor petroquímico localizada na Região do Grande ABC Paulista, ambos sob a óticaambiental. Sendo considerado um setor da atividade produtiva que desperta especial atençãoem relação à questão ambiental, buscou-se aqui compreender melhor a eficácia do processoque envolve a irradiação de práticas ambientais sustentáveis promovidas pela açãoempresarial, que contribuam para a construção de valores, a incorporação de conhecimento,a formação deatitudes e a adoção de comportamentos mais favoráveis ao meio ambientedos moradores de seu entorno. Para isso, foi realizado estudo de âmbitoexploratório,utilizando pesquisa empírica em duas áreas – uma coberta por programa de relacionamentoempresa comunidade dentro do Sistema de Gestão Ambiental e outra não coberta, tomadacomo área de controle. Nesse contexto, os resultados da análise comparativa quantitativa daárea de estudo com a área de controle, evidenciam a presença de diferença em termosatitudinais e comportamentais em favor da área de estudo, em umadimensão de crença, emduas dimensões atitudinais e uma dimensão comportamental relacionada a prática deseparação e descarte de materiais para reciclagem. Embora possam ser consideradas tênues,as diferenças sugerem a possibilidade de terem ocorrido devido a presença de programaambiental de relacionamento empresa-comunidade.
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    ALIANÇA ENTRE UNIVERSIDADES COMO IMPULSIONADORA DE ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO ORIENTADO POR DEMANDAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
    (2024-12-06) ANDERSON GEDEON BUZAR REIS; Prof.ª Dra. Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; Luísa Veras de Sandes-Guimarães; Milton Carlos Farina; Daielly Melina Nassif Mantovani; Bruno Brandão Fischer
    Desde a década de 1990, as universidades têm sido demandadas a se envolverem no desenvolvimento de suas localidades, regiões e países, em especial, por serem consideradas fontes de energia para geração e disseminação de conhecimento e, assim, poderem contribuir para debates com diversos atores institucionais (empresas- governo-sociedade civil). Essa demanda foca principalmente a atuação da universidade em prol da orquestração ou integração desses atores para criação de ambientes inovativos. Para isso, as universidades necessitam avançar para além de suas missões de ensinar e pesquisar, atuando intensamente na missão de inovar. Neste contexto, por vezes, a criação de aliança entre duas ou mais instituições de ensino tende a fortalecer uma atuação institucional de liderança para o surgimento de um ecossistema de inovação promotor do desenvolvimento local/regional. Contudo, apesar desse potencial, a orquestração de interações entre atores para o surgimento de ecossistemas de inovação evidencia-se não ser uma tarefa simples. Por isso, esta pesquisa tem como objetivo geral identificar e analisar os fatores de aglutinação das universidades para formação de aliança vocacionada para estruturação de um ecossistema de inovação urbano no contexto da Quádrupla Hélice. Para atender a esse objetivo, esta pesquisa recorreu à literatura da Visão Relacional, Geografia Econômica, Orquestração de Redes e a abordagens teóricas de modelos de universidades (empreendedora e engajada). A pesquisa empírica foi desenvolvida apoiada por métodos mistos, com design sequencial exploratório, o qual na primeira fase foi utilizada uma abordagem qualitativa, que consistiu em entrevistas semiestruturadas orientadas por roteiro de temas evidenciados no referencial teórico, com atores representantes da Quádrupla Hélice. A segunda fase, quantitativa, foi realizada por meio de questionário aplicado a docentes e técnicos administrativos das universidades brasileiras. Foi utilizada a análise de conteúdo na fase qualitativa e na fase quantitativa aplicadas técnicas estatísticas básicas e análise fatorial exploratória, por meio do software SPSS, seguida de análise confirmatória dos componentes e modelagem de equações estruturais, por meio do software SmartPLS. Em termos de resultados alcançados, a pesquisa entregou a construção e a validação de indicadores originais pertencentes a nove escalas de conceito que operacionalizam as teorias e abordagens teóricas de modelos utilizadas nesta pesquisa. Além da influência dos construtos antecedentes que mais influenciaram a formação de aliança entre universidades vocacionada para estruturação de ecossistema de inovação urbano, que foram rotinas e compartilhamento de conhecimento, perfil das universidades e ambiente institucional de forma direta, e os investimentos em ativos específicos de relacionamento e os recursos complementares, sendo mediados pelo perfil das universidades. Além disso, a governança influenciou de forma direta a atuação da aliança orquestrando o ecossistema de inovação.
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    COMPETIÇÕES DE PLANOS DE NEGÓCIOS: UMA ALTERNATIVA DE FORMAÇÃO EMPREENDEDORA NO AMBIENTE ACADÊMICO
    (2023-08-14) José Aureliano Arruda Ximenes de Lima; Prof.a Dra. Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; Silvio Augusto Minciotti; Maria do Socorro de Assis Braun
    Competições de Planos de Negócios (CPN) são estratégias de Formação Empreendedora, que visam: desenvolver Competências Empreendedoras; identificar oportunidades; modelar negócios inovadores; testar hipóteses; selecionar oportunidades viáveis; gerar protótipos de produtos e/ou serviços; reconhecer e premiar talentos; e ser uma vitrine para investidores. A pesquisa foi exploratória, na identificação e coleta dos dados mediante instrumento estruturado com 150 indicadores; não probabilística, com amostras selecionadas por tipicidade e intencionalidade; documental, mediante observação exploratória, dos documentos das quinze primeiras CPN entre as melhores universidades dos rankings Times Higher Education (World e Latin America) e IGC MEC; e descritiva, mediante observação exploratória e comparativa, na análise e interpretação dos dados. A pesquisa atendeu aos objetivos: (a) ao identificar 14 categorias e 65 indicadores do processo para as CPN, a partir dos modelos das competições selecionadas no ambiente acadêmico entre os anos de 2021 e 2023, sendo as categorias: (1) Captação de recursos, (2) Sensibilização e Publicidade, (3) Pré-Inscrição, (4) Formação preparatória, (5) Inscrição, (6) Seleção inicial, (7) Convocação inicial, (8) Formação inicial, (9) Semifinal, (10) Convocação dos finalistas, (11) Formação final, (12) Seleção final, (13) Premiação e (14) Controle; (b) ao delinear um Modelo Conceitual com 7 etapas e 12 fases para as CPN no ambiente acadêmico com as práticas mais frequentes de Formação Empreendedora, sendo as etapas: (1) Captar recursos, (2) Sensibilizar, (3) Preparar, (4) Selecionar, (5) Germinar, (6) Prototipar e (7) Premiar; (c) ao validar a consistência teórica do Modelo Conceitual, em relação aos achados: modelo de Aprendizagem Empreendedora de Schaefer e Minello; modelo ampliado das Competências Empreendedoras da European Commission/McClelland, sendo as congruências: etapas/fases, documentos, conteúdo programático, tarefas e critérios de avaliação das CPN. Quanto ao objetivo geral, foram identificadas 19 práticas mais frequentes na Formação Empreendedora para as CPN no ambiente acadêmico, sendo as práticas: (1) competições multicampi; (2) trilha competitiva única; (3) Formação preparatória individual, na modalidade remota; (4) inscrições por equipes multifuncionais; (5) Seleção inicial, na modalidade remota; (6) avaliações realizadas por jurados Ad Hoc; (7) apresentações Pitch gravadas, na Seleção inicial e nas avaliações remotas; (8) Formação inicial, na modalidade híbrida; (9) aulas, oficinas, coworking, orientações e mentorias em negócios; (10) Aprendizagem Validada no desenvolvimento de ideias e protótipos; (11) Aprendizagem Cooperativa Baseada em Problemas e Baseada em Projetos; (12) Semifinal, na modalidade híbrida; (13) apresentações Pitch gravadas, na Semifinal e nas avaliações híbridas; (14) Formação final, na modalidade híbrida; (15) Seleção final, na modalidade presencial; (16) apresentações Pitch, na Seleção final avaliadas presencialmente; (17) premiações econômicas; (18) premiações não econômicas; (19) encaminhamentos.
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    CONTRIBUIÇÕES DA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA CONSTRUÇÃO DE UM PERFIL EMPREENDEDOR E ENGAJADO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
    (2024-09-11) Simona Adriana Banacu dos Santos; Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro, Profa. Dra. Luísa Veras de Sandes-Guimarães (coorientadora); Maria do Carmo Romeiro; Luísa Veras de Sandes-Guimarães; Raquel da Silva Pereira; Celso Machado Júnior; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi; Marcus Vinicius Moreira Zittei
    A universidade do século XXI tem sido compelida a reconsiderar seus modelos de atuação em busca de conexão profunda e duradoura com os diferentes setores da sociedade. As discussões mais recentes sobre as relações universidade-sociedade têm sido direcionadas às contribuições que a universidade pode proporcionar ao desenvolvimento econômico e social, chamadas de terceira missão. Embora distintos, os modelos de universidade empreendedora e engajada apoiam a concretização da terceira missão a partir do engajamento com o setor produtivo, a geração de inovações e o vínculo com a realidade local, esta última especialmente presente nas universidades municipais. No contexto brasileiro, o processo de curricularização da extensão em andamento nas universidades permite institucionalizar a extensão, integrando-a às missões de ensino e pesquisa. Deste modo, entende-se que nesse contexto a curricularização contribui para a construção de um perfil empreendedor engajado das Instituições de Ensino Superior. Neste sentido, a pergunta que esta tese responde é: “Qual estrutura de curricularização da extensão influencia o comportamento do perfil empreendedor engajado das IES?” Avaliar como a curricularização da extensão contribui para a formação de um perfil empreendedor engajado das Instituições de Ensino Superior é o objetivo geral desta tese. O estudo é delineado por métodos mistos, sequenciais, sendo, na primeira fase, utilizada uma abordagem qualitativa, que foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com os responsáveis pela área de extensão e pelos processos de implementação da curricularização da extensão universitária das Instituições de Ensino Superior abordadas neste estudo. A segunda fase, quantitativa, foi realizada por meio de um questionário aplicado a professores de Instituições de Ensino Superior. Utilizou-se a análise de conteúdo na fase qualitativa e, na fase quantitativa, foram aplicadas estatística básica e análise fatorial exploratória, por meio do softwareSPSS, seguida por modelagem de equações estruturais, por meio do software Smart PLS. A partir da literatura e das entrevistas realizadas, foram propostas duas escalas, para representar os principais construtos desta pesquisa, curricularização da extensão e universidade empreendedora engajada, adicionalmente estipulando um modelo de associação entre os construtos. Os resultados validaram os indicadores e dimensões dos construtos, bem como indicaram a existência de associação entre os construtos. A fase quantitativa da pesquisa confirmou a existência de uma forte relação positiva entre a curricularização da extensão e a formação de um perfil empreendedor engajado nas Instituições de Ensino Superior (IES). Essa relação, evidenciada pelo coeficiente estrutural de 0,892 (significante a 1%), indica que a curricularização da extensão não se limita apenas ao cumprimento de uma exigência legal, mas atua como um catalisador para o desenvolvimento de uma cultura empreendedora e engajada nas IES. O alto poder explicativo do modelo de curricularização da extensão (cerca de 80%) reforça a importância da extensão para o desenvolvimento da terceira missão, corroborando a literatura existente e evidenciando o papel fundamental da curricularização na construção de universidades empreendedoras engajadas com a sociedade.
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    CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS: UM ESTUDO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PELO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE.
    (2022-05-24) FRANCISCO RÓZSA FUNCIA; Maria do Carmo Romeiro; Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. João Batista Pamplona; Profa. Dra. Erika Santos de Aragão; Prof. Dr. Áquilas Nogueira Mendes
    A presente pesquisa teve como objetivo geral analisar o processo de avaliação ou controle social da gestão orçamentária e financeira do Ministério da Saúde (MS) pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS). Em termos específicos, buscou-se analisar a estrutura de procedimentos formais e informais que o CNS adotou para avaliar a gestão orçamentária e financeira com base nos dados e informações do Relatório Anual de Gestão (RAG) de 2020 do MS, as dificuldades para essa avaliação, a eficiência e a eficácia desses procedimentos adotados. Também buscou-se apresentar um novo modelo representativo da estrutura de procedimentos necessários para que o CNS exerça plenamente seu papel propositivo e fiscalizador no processo de avaliação da execução orçamentária e financeira do MS. A pesquisa, de natureza exploratória, contemplou três abordagens para a coleta de dados: análise documental (RAG 2020 do MS e respectivo Parecer Conclusivo do CNS e materiais da oficina de capacitação sobre análise do RAG realizados pelo CNS em 2019 para suas comissões intersetoriais); abordagem orientada por pesquisa quantitativa junto a amostra não probabilística de integrantes da Comissão de Orçamento e Financiamento (COFIN) do CNS, utilizando questionário para autopreenchimento disponibilizado no Google Forms; e abordagem orientada por pesquisa qualitativa, mediante condução de entrevistas semidiretivas com 18 conselheiros nacionais de saúde selecionados nos segmentos de representação dos usuários, trabalhadores e gestores do Sistema Único de Saúde, representantes da COFIN/CNS e técnicos da área de planejamento e orçamento do Ministério da Saúde com participação nesse processo (em 2021 e, em alguns casos, também em anos anteriores). Os resultados evidenciaram a inexistência de procedimentos formalmente estabelecidos na legislação e nas normas do CNS para essa avaliação, com exceção das partes componentes do RAG do MS que serviram de referência para a estruturação do parecer conclusivo pelo CNS. Também evidenciaram que a solução adotada pelo CNS para cumprir as atribuições estabelecidas para o exercício do seu papel propositivo e fiscalizador na avaliação da gestão orçamentária e financeira do MS e os problemas decorrentes dessa solução, restringe o exercício do seu papel como controle social. Nesse sentido, o aprimoramento dos procedimentos dessa avaliação requer a incorporação de novos dados e informações sobre o atendimento das necessidades de saúde da população, bem como as avaliações dos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, sobre a aplicação, pelos respectivos gestores desses entes subnacionais, dos recursos oriundos do Fundo Nacional de Saúde. Esse contexto sugere um quadro pouco eficaz do sistema de controle social, dado pela avaliação da gestão orçamentária e financeira do MS, visto que não há retorno da gestão federal do SUS em relação a maioria das recomendações e medidas corretivas decorrentes da avaliação do RAG. Diante disso, um encaminhamento evidenciado referiu-se à incorporação pelo CNS de procedimentos de integração com as áreas técnicas do MS de forma a dar sequência ao cumprimento das decisões do controle social pelos gestores, bem como propor mudanças na legislação para estabelecer punições aos responsáveis pelo não cumprimento das respectivas decisões deliberadas pelo CNS.
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    ESTILOS DE DECISÃO ADOTADOS POR JOVENS CONSUMIDORES EM PROCESSOS DE COMPRA COMPARADA: UMA APLICAÇÃO DO MODELO PROPOSTO POR SPROLESE KENDALL
    (2012-08-13) Adriana Domingues Marques de Castro; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Silvio Augusto Minciotti; Maria do Carmo Romeiro; Dilson Gabriel dos Santos
    Um estilo de tomada de decisão é uma orientação mental que caracteriza o modo como os jovens consumidores fazem suas escolhas, considerando-se aspectos cognitivos e afetivos. Esta pesquisa quantitativa exploratório-descritiva identifica quais estilos de decisão da metodologia ConsumerStylesInventory(CSI), proposta por Sproles e Kendall (1986), predominam em processos de compra comparada. Avalia-se também a influência de características individuais e fatores socioeconômicos sobre a adoção destes estilos. A unidimensionalidade dos oito fatores do CSI também é explorada por meio da Análise Fatorial. Embora todos os estilos tenham sido observados no referido processo, o estilo absolutamente predominante foi o Perfeccionista ou Consciência de Alta Qualidade. Consumidores deste estilo não se contentam com produtos suficientemente bons, optando sempre pelos de melhor qualidade. Além disso, geralmente realizam compras de forma cuidadosa e sistemática. O estilo Consciência de Compra Hedônica/Recreativafoi o que menos predominou, inclusive em relação ao estilo Impulsividade, que é bem mais comum em compras não planejadas. Isto ratifica a complexidade do comportamento do consumidor e do quanto ainda se precisa descobrir acerca dos processos de decisão de compra. Este estudo contribui para a avaliação da compra comparada à luz dessa orientação de estilos, auxiliando na compreensão do comportamento do consumidor e da razão que o leva a preferir determinado produto em relação a outros disponíveis no mercado. Sugere-se a realização de futuras pesquisas que validem esta metodologia ou que a apliquem junto a outras populações e regiões geográficas, para estudo deste ou de outro tipo de compra.
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    ESTRATÉGIAS DE RETENÇÃO EM IES: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
    (2013-11-21) Luiz Carlos Barnabé de Almeida; Profª. Drª. Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; Isabel Cristina dos Santos; Felipe Chiarello de Souza Pinto
    A presente dissertação teve como objetivo descrever o ambiente de evasão-retenção de instituições de ensino superior (IES) privadas. Para isso, esse estudo utilizou duas bases de construção do conhecimento: a bibliografia internacional e nacional sobre modelos teóricos que sistematizaram causas da evasão e ações de retenção nos últimos trinta anos; e a realização de estudo exploratório, utilizando nove entrevistas semidiretivas com gestores de IES na área de Ciências Sociais Aplicadas. O conhecimento inicialmente construído possibilitou conhecer, de um lado, as causas de evasão segundo duas grandes dimensões geradoras do fenômeno, uma vinculada a dimensão discente e outra a dimensão institucional, além de suas respectivas subdimensões; de outro lado, conhecer as ações de retenção alocadas na dimensão pré admissão e dimensão pós admissão, bem como a associação dessas ações às causas de evasão que buscavam neutralizar. A segunda base de pesquisa, subsidiada pelo conhecimento anterior produzido, tornou aparente o ambiente de evasão-retenção de nove IES selecionadas, por meio da opinião de seus gestores sobre as causas da evasão e as declarações sobre as ações de retenção aplicadas. Os resultados sugerem como situações mais presentes para minimizar ameaças ou aproveitar oportunidades de retenção ações para suprir dificuldades financeiras para frequência ao curso (oferecimento de diferentes modalidades de apoio financeiro), para reduzir a carência de formação anterior ao ensino superior (cursos de nivelamento), para promover desempenho acadêmico satisfatório (tutorias e monitorias) e estrutura de apoio financeiro; como situações com presença moderada foram evidenciadas ações para agregação de valor ao produto demandado pelo estudante na frequência a IES, o esforço para a integração plena do estudante no ambiente da IES e programa de apoio psicológico; e como situações presentes mas com menor intensidade foram evidenciadas: estruturação de- programa de comunicação envolvendo orientação sobre: vocação profissional, informação sobre a profissão, programa de capacitação e (re)qualificação do docente, gestão da informação para retenção (sistema de informação) e gestão do relacionamento (estudante-estudante, estudante-professor e estudante-coordenador). Adicionalmente, os resultados sugerem ainda o delineamento de oito hipóteses que podem ser objeto de aprofundamento ou ampliação do estudo de estratégias de retenção do estudante na IES.
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    EXPECTATIVA PARA EMPREENDER NA REGIÃO ONDE MORAM: ESTUDO EXPLANATÓRIO SEQUENCIAL COM ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO DE SÃO MIGUEL PAULISTA EM SÃO PAULO-SP
    (2015-05-27) William Nunes da Silva; Prof. Dr. Antonio Carlos Gil; Antonio Carlos Gil; Maria do Carmo Romeiro; Maria Tereza Saraiva de Souza
    Esta pesquisa foi planejada com objetivos de: 1) verificar a expectativa de estudantes universitários da Região de São Miguel Paulista, no município de São Paulo (SP), para empreender na região, 2) verificar a existência de relações entre a expectativa para empreender e variáveis socioeconômicas e perceptivas, e 3) verificar como estes jovens representam a região sob a perspectiva empreendedora. Trata-se de um delineamento misto, do tipo explanatório sequencial, desenvolvido em duas etapas. Na etapa quantitativa os dados foram obtidos mediante questionários estruturados e na qualitativa mediante entrevistas focalizadas. Concluiu-se, em consonância com a Teoria Social Cognitiva, que os jovens que manifestam elevados níveis de autoeficácia, ou seja, enorme crença em suas capacidades, também manifestam maior disposição para empreender. Os resultados, não indicaram, no entanto, correlação significativa entre autoeficácia empreendedora e expectativa para empreender em São Miguel. Mas indicaram que esses jovens apresentam pouco envolvimento com a região, o que, de acordo com a Teoria definida por Ansi Paasi, indica baixo nível de identidade regional. Essa região, de acordo com as representações dos jovens estudantes, não é região detentora de condições favoráveis para empreender. A Falta de modernidade urbana e o pouco empenho do Poder Público para promover a região são reconhecidos como fatores cruciais na determinação da baixa expectativa para empreender na região. Representações essas que correspondem à situação concreta da região, visto que os dados de natureza socioeconômica da região apresentam números bem desfavoráveis quando comparados com outras regiões do município de São Paulo. Recomenda-se a realização de pesquisas sobre a expectativa para empreender em bairros periféricos de metrópoles como a capital paulista e que considerem o peso dos fatores cognitivos, afetivos e conativos da identidade regional na determinação dessa expectativa, tanto sob a perspectiva quantitativa como qualitativa.
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    FINTECHS: TIPIFICAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO
    (2022-04-08) Ana Carolina Tosetti Davanço; Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; João Batista Pamplona; Carlos Eduardo Ferreira de Carvalho
    Diante dos desafios e nichos de mercado, as fintechs apresentam serviços financeiros inovadores, ágeis e, geralmente, mais baratos do que os ofertados pelos grandes bancos. Em sua maioria, as fintechs têm modelo de negócio em formato de startups, operando em segmentos como crédito, meios de pagamento, investimentos, cartões, câmbio, dívidas, seguros, entre outros. Esse contexto revelou a complexidade de conceituação desse organismo empresarial, o que motivou o desenvolvimento dessa pesquisa com o propósito de evidenciar dimensões, categorias e atributos que expressassem uma tipificação das fintechs brasileiras. Assim, esta pesquisa objetivou a) evidenciar dimensões, categorias e atributos que contribuíssem para estruturar uma tipificação das fintechs brasileiras; b) evidenciar facilitadores e/ou obstáculos presentes em seu ambiente de atuação; c) evidenciar elementos diferenciadores das fintechs em relação às grandes organizações bancárias; e d) apresentar uma estrutura descritiva das fintechs por meio de uma tipologia. A pesquisa, de natureza exploratória, utilizou abordagem qualitativa, por meio da aplicação de 15 (quinze) entrevistas semidiretivas com fundadores e gestores de fintechs, e também a avaliação de especialistas acerca dos elementos presentes na tipologia delineada neste estudo. As manifestações dos gestores acerca do ambiente de atuação e gestão das fintechs revelaram um forte alinhamento com a estrutura da tipologia delineada durante a construção do referencial teórico deste estudo, evidenciando, contudo, a oportunidade de um refinamento do resultado final da tipologia proposta nesta pesquisa. Assim, 11 (onze) dimensões compuseram a tipificação das fintechs no mercado financeiro, a saber, modelo de negócio; área de atuação ou produtos; configuração de tecnologias e ferramentas emergentes aplicadas; tipo de contribuição à sociedade; escalabilidade nas fintechs do tipo startups; público-alvo; regulação; inovação; relacionamento com os bancos; relacionamento com as bigtechs e as redes sociais; Interação com o ecossistema de inovação, detalhadas em categorias e atributos. Em paralelo, manifestações acerca de facilitadores e obstáculos postos às fintechs, trouxeram uma avaliação positiva dos gestores acerca da evolução das ações regulatórias necessárias para que a fintechs se estabeleçam no setor, evidenciando o aceno do Banco Central para abrigar as fintechs e tratar com flexibilidade a barreira regulatória, o que tende a ampliar a competitividade no setor e promover maior segurança ao mercado. Também, as oportunidades de incubação e mentorias proporcionados por espaços de inovação de empresas privadas e públicas (hub), contribuem efetivamente para o tratamento de dificuldades nas funções de gestão, como marketing, financeiras e outras enfrentadas pelas fintechs em seu percurso inicial.
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    FORMAÇÃO INTRAEMPREENDEDORA NO SETOR PÚBLICO: O COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTO TÁCITO COMO PARTE DO PROCESSO.
    (2022-02-05) Bárbara Alessandra Vieira de Brito; Maria do Carmo Romeiro; Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Prof. Dr. Márcio Shoiti Kuniyoshi; Prof. Dr. Paulo Augusto Ramalho de Souza
    Cada vez mais se torna evidente que o intraempreendedor tem sido visto como um agente de inovação, independentemente se a organização é pública ou privada. Essa inovação pode ser apresentada por meio do desenvolvimento de novas tecnologias, reformulação de serviços, melhores estratégias, técnicas administrativas mais atualizadas e melhoria dos processos, o que demanda um servidor capaz de reconhecer e explorar oportunidades, sendo proativo e assumindo riscos. Diante disso, é oportuno pensar que o intraempreendedorismo possa ser visto como uma alternativa para que um melhor serviço seja ofertado à população, o que implica a necessidade de multiplicação do comportamento empreendedor no setor público por meio de um processo de formação. A formação intraempreendedora se dá por meio de exemplos, trocas de experiencias e da prática, o que remonta a ideia do conhecimento tácito como parte importante desse processo. Baseado nisso, com esta pesquisa objetiva-se analisar a formação intraempreendedora no setor público ao utilizar o compartilhamento do conhecimento tácito como um mecanismo desse processo. O estudo é delineado por métodos mistos, sendo a primeira etapa uma abordagem qualitativa, que foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com servidores vencedores do prêmio “Inovação no Setor Público” e da Rede Informal de Inovação, e a segunda fase foi realizada por meio de um questionário aplicado a servidores públicos de diferentes estados brasileiros. A análise de conteúdo foi a técnica utilizada na fase qualitativa, e na fase quantitativa foram aplicadas estatística básica e análise fatorial exploratória, por meio do software SPSS, e análise fatorial confirmatória e modelagem de equações estruturais, por meio do software Smart PLS. A investigação revelou e confirmou novas dimensões da atitude e do comportamento intraempreendedor, que são, respectivamente, o inconformismo e o comportamento questionador. Os resultados também apontaram que os antecedentes que mais influenciaram a formação intraempreendedora dos servidores públicos pesquisados foram o apoio da gestão e o capital social, sendo mediados pelo compartilhamento de conhecimento tácito, e o reconhecimento e reforço, mediados pela atitude intraempreendedora.
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    IDENTIDADE REGIONAL NO CLUSTER COMERCIAL DA RUA OSCAR FREIRE
    Elisa Botelho de Souza; Prof. Dr. Antônio Carlos Gil; Antônio Carlos Gil; Maria do Carmo Romeiro; Suzane Strehlau
    A presente pesquisa teve como objetivo analisar o processo de construção da regionalidade no cluster comercial da Rua Oscar Freire e seus arredores. Trata-se de um estudo exploratório fundamentado na revisão da literatura, análise de material documental, entrevista, depoimentos e observação dos atores regionais. Por se tratar de uma rua de comércio de luxo, o referencial teórico desta pesquisa abordou os conceitos de luxo, e revisão da literatura publicada sobre o tema no Brasil na última década. Por ser considerado um cluster comercial, foram estudados os conceitos de clusters e sua formação. O conceito de regionalidade foi fundamentado em Ansi Paasi. Os resultados considerados indicam a existência de uma Identidade Regional no cluster comercial da Rua Oscar Freire. Para os atores entrevistados, há uma consciência regional, o que torna possível considerar o cluster comercial como sendo uma Região, do ponto de vista sócio-construtivista proposto por Paasi.
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    INVESTIDOR ANJO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE INVESTIMENTO
    Bruna Borsetto Maiellaro; Prof. Dr. João Batista Pamplona; João Batista Pamplona; Maria do Carmo Romeiro; Renato de Castro Garcia
    Diante do surgimento de novos modelos de negócios, permeados de tecnologia e organizados de forma mais fluida – as Startups - , o financiamento à inovação tem se descolado das estruturas formais, das grandes instituições financeiras, para fontes menos formais de financiamento, praticados pelos investidores anjo e outras fontes de capital de risco. No Brasil, a codificação do conhecimento a respeito dos critérios de seleção de investimento utilizados por investidores anjo ainda se faz necessária. Diante disso, o tema desta pesquisa é critérios de seleção de investimento anjo. A pesquisa busca responder à pergunta: quais critérios de seleção de investimento são mais relevantes para os investidores anjo do Brasil? Para tanto foi realizada leitura crítica de diversas publicações a respeito do tema, assim como análise de publicações nacionais e internacionais, que tinham como objetivo identificar os critérios de seleção de investimento que são mais relevantes para os investidores anjo. Surgiu a indicativa de que o tema é pouco explorado no Brasil, e de que nem todos os critérios de seleção usados pelos investidores anjo foram contemplados nos estudos realizados. Para minimizar tal incipiência, foi feita pesquisa primária junto aos investidores anjo, com técnica de amostragem similar à snowball, contemplando, entre outros aspectos, aqueles relacionados à interação social. Como resultado, os critérios gerais de seleção de investimento, identificados em pesquisas já realizadas, foram reforçados e surgiu a indicativa de que a dimensão (de critérios) à interação social entre investidores anjo é relevante nesse processo.
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    MICROCRÉDITO PRODUTIVO ORIENTADO: UM ESTUDO CENTRADO NAS CONTRIBUIÇÕES DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
    Rogério Sarkis da Costa; Profª. Drª. Maria do Carmo Romeiro; Maria do Carmo Romeiro; João Batista Pamplona; Jeroen Johannes Klink
    A economia nacional incorpora anualmente um elevado número de micros e pequenas empresas, normalmente familiares e informais. A falta de documentação legal, comprovação de renda e garantias reais dificulta o acesso ao sistema financeiro tradicional e ao crédito. Em 2005 foi criado o Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), que objetiva o atendimento das necessidades financeiras de pessoas físicas e jurídicas empreendedoras por pessoas treinadas a prestar orientação educativa sobre planejamento, gestão e desenvolvimento do negócio visando o crescimento e a sustentabilidade da atividade econômica. Este estudo foi desenvolvido com base em uma pesquisa exploratória, tendo como iniciativa uma pesquisa empírica com abordagem qualitativa, buscando responder como a orientação técnica decorrente das operações de microcrédito produtivo orientado tem influenciado a gestão e resultado do negócio. Além da construção do panorama teórico-empírico das categorias, subcategorias e conteúdos, o presente estudo conclui que a orientação técnica não deve ser compreendida como uma atividade estruturada, com de material de apoio, treinamento e prática de atividades previamente estabelecida. Essa orientação surge naturalmente nos contatos estabelecidos entre o agente e tomador de crédito durante os processos de prospecção, contratação, acompanhamento e renovação das operações de MPO, estreitando ao longo das operações, estimulado pelo comportamento cotidiano de visitas. Contudo, essas orientações são classificadas como "dicas" pelo agente de crédito e que fica a critério do tomador adotá-las. Assim, a orientação técnica atende às situações observadas no campo pelo agente de crédito em acordo com suas experiências. São três níveis de conteúdos orientados, o primeiro ocorre nas operações iniciais e tem o objetivo de educar os tomadores do crédito sob a ótica da metodologia da entidade, buscando garantir o uso do recurso para giro e investimento da atividade. No segundo nível ocorre as orientações sobre funções administrativas, apresentando noções de gestão e controle sobre o faturamento, os custos, as despesas, os estoques, sobre o composto de produto, seja quanto a aquisição de novos produtos, seja quanto ao acompanhamento das necessidades de reposição de mercadorias. O último nível abarca as orientações estruturais sobre o micronegócio, ou seja, o tratamento de aspectos relacionados a instalações e equipamentos. O efeito sinérgico sobre o negócio e sobre tomador de MPO atinge benefícios de ordem mais subjetiva, ou seja, que vai além da abordagem econômico-financeira. Atinge o bem estar individual e social do indivíduo, na medida em que muitos apresentam o resgate de sua autoestima, melhora o seu relacionamento com sua família e com sua comunidade.
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    O (DES) AJUSTE ENTRE A OFERTA E DEMANDA DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA NA REGIÃO DO GRANDE ABC PAULISTA: SUBSÍDIOS PARA ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL
    Maria do Socorro de Souza; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Leano Campi Prearo; Júlio Manuel Pires; Maria do Carmo Romeiro
    A região do grande ABC Paulista é conhecida pelas suas características relacionadas às atividades industriais e a relevância que possui no contexto econômico nacional e regional. Nesse sentido, esta dissertação visa compreender o mercado de trabalho da região e caracterizar a oferta e demanda de mão de obra qualificada no período de 2005 a 2014. Com esse propósito, os trabalhadores ocupados nas sete cidades que formam a região do Grande ABC Paulista foram classificados de acordo com a sua formação escolar e as exigências para as ocupações no mercado de trabalho. Para essa classificação, foram utilizados dados do sistema RAIS - Relação Anual de Informações Sociais e inquéritos realizados com 621 entrevistados. Assim sendo, os trabalhadores foram classificados em "subeducados" àqueles que possuíam uma educação menor do que a exigida no mercado de trabalho; "adequados" àqueles que possuíam uma educação igual às exigências do mercado de trabalho e como "sobre-educados" àqueles que possuíam uma educação maior do que a exigida no mercado de trabalho. Os dados foram analisados de acordo com os métodos Normativo, Estatístico, da Renda e Autodeclarado. O resultado da pesquisa evidenciou que, na região do Grande ABC Paulista não ocorre a falta de mão de obra qualificada e sim um desajuste entre a oferta e a demanda de mão de obra na região. A sobre-educação foi evidenciada para todos os setores de atividade da economia do ABC, no período em que foi realizada a pesquisa. A educação adequada ficou abaixo de 50% do total de ocupados e a subeducação, embora tenha sido reduzida, no período analisado, foi protagonista para o aumento da sobre-educação. As evidências relacionadas à formação educacional apresentaram um nível de escolaridade entre o Ensino Médio e Superior para os trabalhadores abrangentes na pesquisa. Os setores que mais empregaram durante o período de 2005 a 2014 foram os setores de serviço e comércio. Os setores referentes à produção de bens e serviços industriais apresentaram uma evidência menor de demanda de trabalho no período analisado.
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    OS SERVIÇOS PÚBLICOS E O BEM-ESTAR SUBJETIVO DA POPULAÇÃO: UM ESTUDO NA AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO
    Alyne Mantoan; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Leano Campi Prearo; Maria do Carmo Romeiro; Marcos Antonio Gaspar
    O Bem-estar subjetivo de uma população, basicamente definido como a satisfação de vida dos indivíduos em relação às suas vivências, deve ser o principal objetivo dos governantes. Este, é afetado por diversos fatores incluindo as políticas públicas. A educação, variável que afeta o bem-estar dos indivíduos, implica em maiores probabilidades de empregos de qualidade, níveis de saúde, além de relacionamentos sociais não somente de um indivíduo, mas de toda a sociedade. Assim sendo, as políticas públicas de educação devem buscar a qualidade não somente do ensino, mas de vida da população. A partir destes preceitos, este trabalho tem como objetivo analisar e caracterizar a relação entre a avaliação da educação pública municipal e o Bem-estar subjetivo da população do Grande ABC Paulista analisando esta relação utilizando dados de indivíduos usuários, responsáveis ou indivíduos em contato direto com usuários do sistema municipal de educação da Região do Grande ABC Paulista. A análise se dá por amostra probabilística com indivíduos de idade a partir de 18 anos e, se utilizará de Regressão Logística Binária. A contribuição deste trabalho se dará ao encontrar relação significante e positiva entre o BES e a avaliação dos Serviços Públicos de Educação, podendo assim, auxiliar os governantes na formação de políticas públicas que tenham resultados mais efetivos na qualidade da educação e no Bem-estar subjetivo dos moradores do Grande ABC.
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    PESQUISA COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRAS
    FLÁVIO LEMENHE; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda, Prof.ª Dra. Maria do Carmo Romeiro (coorientadora); Nonato Assis de Miranda; Maria do Carmo Romeiro; Eduardo de Camargo Oliva; Marco Antonio Pinheiro da Silveira; Almir Martins Vieira; Estéfano Vizconde Veraszto
    A prática da pesquisa é uma estratégia de ensino-aprendizagem passível de ser adotada por um professor que atua em curso de graduação em Administração. Ensino com pesquisa é uma das denominações para esta estratégia. A presente pesquisa; A presente pesquisa tem como objetivo geral analisar como professores do curso de graduação em Administração utilizam a pesquisa como estratégia de ensino e avaliam a adoção dessa prática para o alcance de objetivos de aprendizagem. Por meio de identificação inicial e de amostragem por bola de neve, 16 professores figuraram no rol de partícipes da pesquisa. Os sujeitos da pesquisa são professores que ministram (ou ministraram) componentes curriculares em curso de graduação em Administração e adotam (ou adotaram) a prática da pesquisa como estratégia de ensino-aprendizagem. A coleta de dados foi feita por meio entrevistas realizadas via Google Meet. A análise dos dados foi feita com base na análise temática. O relato das experiências de quatro professores (área específica mercado e marketing) resultou em diferentes formas para a adoção da prática da pesquisa como estratégia de ensino-aprendizagem (não necessariamente culminando na elaboração de artigo científico): resultados de pesquisas para fundamentar conteúdos objeto de estudo, pesquisas como fontes/referências para a realização de atividades, elaboração de pesquisas não-científicas (pesquisa de mercado, diagnóstico organizacional) e, elaboração de pesquisas científicas (artigo científico, projeto de pesquisa, trabalho de conclusão de curso).
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    QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL: POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS NO GRANDE ABC
    Lourdes Valeria de Cillo; Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani; Luis Paulo Bresciani; José Blanes Sala; Maria do Carmo Romeiro
    Esta dissertação teve como objetivo identificar e descrever programas de qualificação profissional criados por políticas públicas municipais como iniciativas de formação e inserção do trabalhador no mercado de trabalho nos municípios do Grande ABC. A oferta de cursos de qualificação profissional foi ampliada pelo governo federal nas últimas décadas, através do Plano Nacional de Qualificação, o que possibilitou autonomia para que os municípios pudessem criar programas através de políticas públicas, no contexto do seu desenvolvimento socioeconômico e com o objetivo de atender as suas demandas setoriais. O texto apresenta as iniciativas de Desenvolvimento Local e Regional e as características dos programas de Qualificação Profissional que foram ofertados pelos municípios do Grande ABC, no período entre 2001 a 2014. Os resultados da pesquisa indicaram que houve empenho por parte dos municípios para promover políticas públicas de qualificação profissional, inclusive implementando as diretrizes federais, mas que é necessária uma maior articulação entre os atores sociais envolvidos, para que a população do Grande ABC tenha a oportunidade de se qualificar adequadamente para os desafios do mercado de trabalho, contribuindo com o Desenvolvimento Regional.
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