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    MOTIVAÇÃO DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM NO CURSO DE GRADUAÇÃO. PROJETO DE INTERVENÇÃO: ESTRATÉGIAS PARA ESTIMULAR O POTENCIAL DE SUCESSO DO CURSO, COM BASE NA PROPOSTA DE METODOLOGIA ATIVA
    (2020-12-17) Raquel de Abreu Barbosa de Paula; Prof. Dr. José Lúcio Martins Machado; Professor:Dr. José Lúcio Martins Machado; Professor:Dr. Gustavo José Martiniano Porfírio; Professora:Dra. Valéria Menezes Peixeiro Machado.; Professora: Dra. Maria Luiza deJesus Miranda.
    Introdução. A avaliação dos processos motivacionais de aprendizagem é atual e relevante, relacionada à permanência e evasão no ensino superior, levando ao surgimento de novas demandas voltadas para reflexão e aperfeiçoamento, adequação e renovação nos currículos, na formação e desempenho dos docentes. Neste contexto é indispensável o estudo da motivação acadêmica relacionada à implementação de estratégias inovadoras de ensino, impulsionadas pela curiosidade, produtividade e relações sociais, possibilitando melhor desempenho profissional e bem-estar pessoal. O referencial teórico utilizado como base para execução deste estudo foi a Teoria da Autodeterminação. Objetivo. Avaliar a motivação acadêmica dos estudantes de graduação em enfermagem. Métodos. Realizou-se uma pesquisa de campo, descritiva com abordagem quantitativa. O presente trabalho avaliou a motivação de alunos de enfermagem em uma instituição particular de ensino superior, no município de Praia Grande – SP. A coleta de dados ocorreu junto aos alunos do curso de graduação em enfermagem, antes e durante a pandemia do coronavírus (COVID- 19). Empregaram-se os testes de Wilcoxon-Mann-Whitney, Pearson's Chi-squared e Fisher's Exact para análise dos dados. Resultados. Os resultados evidenciaram que os alunos possuem motivações autodeterminadas em relação às suas motivações e perspectivas acadêmicas. Foi verificado ausência de motivação em pequenos grupos de estudantes. Conclusão. Conhecer o perfil motivacional acadêmico realça a importância da reflexão do processo contínuo de autodeterminação, de caminhos para o crescimento e qualidade das relações humanas, vislumbrando aprendizagens efetivas e significativas para a excelência na formação do profissional e atuação profissional eficiente e humanizada.
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    OBJETIVOS DA COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING E ESTÁGIOS DE PROPENSÃO DE COMPRA: ANÁLISE DESSE ALINHAMENTO EM SITUAÇÕES DE ALTO ENVOLVIMENTO DO CONSUMIDOR
    (2020-12-17) Leandro Tadeu Novi; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Prof. Dr. Renato Telles; Prof. Dr. Alexandre Luzzi Las Casas
    O processo de planejamento da comunicação integrada de marketing, especialmente quanto à segmentação do público-alvo e à determinação da mensagem mais adequada aos objetivos mercadológicos, tem se tornado mais complexo com o uso das mídias digitais e a consequente dispersão da audiência. Tal realidade exige um amplo conhecimento acerca dos consumidores e de seu processo de decisão de compras. Um levantamento bibliográfico inicial revelou um hiato entre os estudos realizados e a demanda por informações que orientem o planejamento da comunicação, bem como uma lacuna nas discussões acerca da atual segmentação de mercado por estágios de propensão de compra. Dessa maneira, buscou-se responder ao seguinte questionamento: que alinhamento pode ser estabelecido entre os objetivos da comunicação integrada de marketing e os diferentes estágios de propensão de compra dos consumidores, em situações de alto envolvimento? Ficou então definido como objetivo principal do estudo: alinhar os objetivos da comunicação de marketing com os diferentes estágios de propensão de compra dos consumidores, em situações de alto envolvimento. Para tanto, foi desenvolvida uma análise sistemática da literatura, cujos resultados permitiram a criação de uma matriz de alinhamento entre os objetivos da comunicação integrada de marketing e os estágios de propensão de compras. Os resultados foram submetidos para a avaliação e considerações de um júri de especialistas. Como principais contribuições da pesquisa, destacam-se a identificação de um outro estágio de propensão de compra, definido como “Consumidores Latentes” e a definição de um framework alinhando os diferentes estágios de propensão com os objetivos de comunicação a serem buscados em cada um deles, bem como o foco da mensagem a ser utilizado. Foi possível observar que os consumidores latentes demandam um esforço de comunicação que lhes apresente uma categoria de produtos capaz de eliminar ou minimizar a discrepância entre seu estado atual e o desejado, enquanto que os consumidores potenciais demandam esforços de comunicação que lhes permitam selecionar uma determinada marca até o momento da iminente efetivação da compra e, por fim, os consumidores atuais demandam esforços de comunicação ligados à sua fidelização ou à oferta de diferenciais que viabilizem a substituição por outras marcas no momento de uma eventual recompra.
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    O USO DAS NOVAS MÍDIAS NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS DE SÃO PAULO
    (2020-12-17) Luciane Treulieb; Prof. Dr. Arquimedes Pessoni; Prof. Dr. Arquimedes Pessoni; Prof. Dr. Wilson da Costa Bueno; Prof. Dr. Alan Cesar Belo Angeluci
    A presente pesquisa buscou analisar como as universidades públicas e gratuitas do estado de São Paulo utilizam as novas mídias para a produção de conteúdos de divulgação científica. Trata-se de um estudo exploratório de abordagem qualitativa que, além da revisão de literatura focada em temas como comunicação organizacional, comunicação pública, comunicação nas universidades, divulgação científica e novas mídias, incluiu análise documental e entrevistas semiestruturadas com gestores de comunicação e comunicadores da USP, da Unesp, da Unicamp, da Unifesp, da UFSCar e da UFABC. Tais entrevistas foram realizadas no final de 2019 e no início de 2020 e buscaram captar a percepção dos entrevistados em relação à divulgação científica e às novas mídias. Identificamos que as principais plataformas comunicacionais utilizadas são portais, revistas e jornais (impressos e online), blogs, podcasts, vídeos para YouTube, redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram) e newsletters. Posteriormente, realizamos uma análise descritiva dos principais produtos existentes nas instituições. Os resultados deste estudo indicam a existência de uma disputa entre divulgação científica e assuntos de interesse administrativo institucional, não viabilizando mais produção de conteúdos sobre ciência, principalmente em um cenário em que recursos, tempo e equipe são escassos. Para reverter isso, a divulgação científica precisaria ser institucionalizada. Porém, mesmo nesse contexto, foi encontrada considerável produção em diferentes mídias, embora, muitas vezes, o material não circule suficientemente para alcançar mais pessoas e extrapolar o ambiente acadêmico. Como desafio, os entrevistados demonstraram que há dificuldade em sair da “bolha” acadêmica e se aproximar de pessoas da periferia que não costumam ter acesso à universidade. Por fim, reconhecemos que esse é um cenário de constantes mudanças e que o panorama apresentado está sendo modificado mais rapidamente devido à pandemia da Covid-19. Como proposta de aplicação deste mestrado profissional, foi elaborado, em formato e-book, o Menu de ideias — como fazer divulgação científica nas novas mídias das universidades. O material foi desenvolvido a partir de entrevistas e mapeamentos realizados ao longo da construção deste trabalho e apresenta as iniciativas encontradas para a produção de conteúdo de divulgação científica nas seis universidades públicas pesquisadas. A intenção é que essas iniciativas possam ser conhecidas e replicadas em outras instituições.
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    GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA PAULISTA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS NO SEU PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
    (2020-12-17) Maria Aparecida Nobre Santana; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Celso do Prado Ferraz de Carvalho
    A gestão democrática na escola pública paulista está alinhada com os princípios vigentes na nova ordem constitucional. Assim, com a aprovação da Constituição Federal de 1988 que consagrou a gestão democrática do ensino público como princípio, o direito à educação ganhou detalhamento e amplitude os quais estão reproduzidos nas Constituições Estaduais e, portanto, na Constituição paulista. Nesta rede de ensino, a gestão escolar democrática encontra-se pautada, dentre outros, tanto nos princípios constitucionais quanto nas orientações advindas de marcos regulatórios importantes como a Lei de Diretrizes e base da educação, o Estatuto da Criança e do Adolescente e os Planos Nacional e Estadual de Educação. Desse modo, esta pesquisa foi empreendida com a intenção de responder à seguinte indagação: como se configura a gestão escolar na perspectiva dos diretores da Rede Estadual Paulista de Ensino? Assim, teve como objetivo geral identificar e analisar a implementação da gestão escolar democrática em seis escolas desta rede de ensino. De modo mais específico intentou analisar as concepções dos diretores das escolas investigadas sobre a gestão escolar democrática, assim como compreender os caminhos e percalços percorridos por eles para assumir a gestão escolar. Para dar conta dos objetivos ora propostos, optou-se pela abordagem qualitativa de pesquisa cujos dados foram obtidos por meio da realização de um Grupo de Discussão com seis diretores desta rede de ensino. Esses diretores atuam em escolas localizadas em diferentes bairros da cidade de São Paulo. Os depoimentos dos participantes desta pesquisa foram organizados e discutidos na perspectiva na Análise de Prosa proposta por Marli André. Os resultados mostram que a gestão escolar democrática, na escola pública paulista, embora ainda seja um processo em construção e, portanto, não consolidada, é possível e não se constitui numa utopia. Além disso, os diretores com menos tempo de experiência mostram-se mais abertos às mudanças e à proposição de alternativas para ampliar a participação das famílias na gestão escolar numa perspectiva mais democrática. Os diretores veteranos, embora defensores da gestão democráticas são mais conservadores e menos adeptos às mudanças no cotidiano escolar. Com relação aos caminhos e percalços que os diretores trilharam até chegar na direção da escola, os participantes foram enfáticos em dizer que, apesar dos desafios que fazem parte desta função, buscaram a gestão escolar porque acreditam no potencial da escola pública no processo de formação humana e transformação social. Por fim, considerando os achados desta pesquisa, como produto final, foi proposto um Plano de Ação Educacional com foco na implementação da gestão escolar democrática.
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