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Navegando por Autor "Prof. Dr. Jardel de Freitas Soares"

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    ADAPTAÇÃO À DIGITALIZAÇÃO TOTAL DE PROCESSOS: UM ESTUDO QUALITATIVO COM SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBA
    (2024-01-25) MANOEL PEREIRA DE ALENCAR; Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira; Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti Avaliador Interno; Prof. Dr. Celso Machado Junior Avaliador Interno; Prof. Dr. Almir Martins Vieira; Prof. Dr. Jardel de Freitas Soares
    O célere processo de inovação tecnológica vivido nas últimas décadas fez surgir a necessidade de adaptação do ser humano a estas tecnologias. A adaptação à digitalização é um processo complexo e que pode ocorrer de forma distinta em diferentes ambientes O objetivo desta tese foi analisar os processos de adaptação dos servidores do Ministério Público do Estado da Paraíba à utilização de sistemas digitais em todos os processos jurídicos e administrativos. O estudo utilizou abordagem qualitativa, baseada na realização de entrevistas não estruturadas com procuradores de justiça, promotores de justiça, assessores e servidores técnico- administrativos do Ministério Público do Estado da Paraíba. Todos entrevistados experimentaram o processo de digitalização desde seu início, em 2014. A literatura sobre aceitação e adaptação a novas tecnologias tem predominância de trabalhos que se utilizam de ferramentas quantitativas, sendo que se destaca o Modelo de Aceitação de Tecnologia de Davis (1989). Neste trabalho foram levantados teorias e modelos que tratam do tema adaptação à tecnologia e selecionados elementos apresentados pelos autores relacionados à adaptação. Os achados da pesquisa foram cotejados com estes elementos e verificou-se que os benefícios trazidos pela digitalização são percebidos pelos entrevistados, mas algumas dificuldades duradouras não foram encontradas nos trabalhos analisados: a desumanização das relações interpessoais, o maior volume de trabalho trazido pela digitalização e o fato de que alguns sentem a necessidade do processo impresso.
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    GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS
    (2024-07-03) Wellington Ferreira de Melo; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Prof. Dr. Sérgio F. Crispim; Prof. Dr. Almir Martins Vieira; Prof. Dr. Jardel de Freitas Soares
    A academia ainda não explorou suficientemente como startups podem desenvolver e implementar mecanismos de governança que atendam às exigências legais e dos investidores, sem comprometer sua capacidade de inovação e adaptação rápida ao mercado. A pergunta que traduziu a problemática desta tese: quais são os mecanismos que determinam o sistema de governança corporativa adotado pelas startups no Brasil? Esta produção científica tem como objetivo analisar os mecanismos que determinam o sistema de governança corporativa adotado pelas startups no Brasil. A revisão de literatura sobre governança corporativa abordou desde as teorias originárias e clássicas, caras ao estado da arte da governança, até os conceitos relativos às startups. Os procedimentos foram delineados em pesquisa de natureza qualitativa, exploratória, de pressuposto filosófico ontológico, estrutura interpretativa pragmatismo, a definição da amostra observou a confidencialidade das startups listadas publicamente no programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Dentre os principais resultados, destacam-se a abertura de capital com a entrada de investidores externos e a migração para Sociedade Anônima, resultando na constituição de Conselhos de Administração; a exigência de auditorias externas; o emprego de holdings; o primeiro passo para a internacionalização pela adesão à regulação de outros países; e a opção pelo segredo industrial, em vez de registros de propriedade intelectual ou industrial públicos.
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    PRÁTICA DE MARKETING NOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS REGIDOS POR NORMATIZAÇÃO E LEGISLAÇÃO PRÓPRIAS: UMA ABORDAGEM SOBRE O MARKETING JURÍDICO
    (2023-11-23) JOÃO DE DEUS QUIRINO FILHO; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Profa. Dra. Regina Rossetti; Prof. Dr. Jardel de Freitas Soares; Prof. Dr. Geraldo Luciano Toledo
    Esta pesquisa objetiva analisar maneiras de desenvolver e implementar estratégias e ações de Marketing em atividades profissionais de prestação de serviços jurídicos, por corresponderem a um caso típico de serviços profissionais, regidos por normatização ética e legislação próprias. Para tal, contempla, em seu percurso metodológico, três etapas: uma pesquisa documental, entrevistas semiestruturadas e um júri de especialistas. A pesquisa documental, com o propósito descritivo, foi realizada a partir da busca dos documentos públicos relacionados ao tema, bem como, os códigos de ética. O levantamento de campo caracterizou-se como qualitativo, com propósito exploratório. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com os profissionais das áreas do direito e de Marketing, reconhecidamente legítimos e aptos a contribuírem com o estudo. Os dados do levantamento de campo são analisados conforme a aplicação da Técnica de Análise de Conteúdo, proposta por Bardin (1977), tendo sido criadas categorias e subcategorias que remetem às falas dos entrevistados, as quais se subdividem em Conhecimento acerca do Marketing; Potencialidades e Limitações do Marketing Jurídico e a Comunicação com ética e cumprimento das regras. Observa-se, pelos dados das entrevistas, que o Marketing Jurídico já vinha ganhando notoriedade entre os profissionais, em razão das modernidades tecnológicas e novas maneiras de captação de clientes, mas com o impacto gerado pela pandemia da COVID-19, tornou- se uma necessidade que os profissionais e escritórios realmente migrassem para uma atuação digital, podendo utilizar-se das ferramentas do Marketing Jurídico dentro do que a legislação ética permita. Os achados, nessa etapa da pesquisa e na análise da literatura consultada, possibilitaram o desenvolvimento de um Framework, visando ao desenvolvimento e à implementação de estratégias e práticas de Marketing na prestação dos serviços jurídicos, objetivando encontrar maneiras de não violar o direito à informação e à livre concorrência, no campo desses serviços. Além disso, propõe-se subsidiar alterações no Código de Ética e Disciplina do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil em relação ao Marketing de Serviços Profissionais, tendo foco na advocacia, possibilitando o uso das ferramentas digitais e tecnológicas. O Framework desenvolvido foi submetido a um Júri de Especialistas, que o aprimorou e validou.
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