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    DESEMPENHO DE ESTUDANTES NOS CONHECIMENTOS RELACIONADOS À BIODIVERSIDADE NO EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO: ALGUMAS POSSÍVEIS INFLUÊNCIAS.
    (2022-02-23) Valquiria Vieira; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Prof. Dr. Vilmar Malacarne
    As discussões sobre a perda da biodiversidade, com a extinção de espécies e de habitats, têm sido evidenciadas, mais fortemente, desde a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92. Recentemente, pesquisadores têm procurado compreender o que os jovens conhecem acerca do tema, ainda que de forma incipiente. Nesse contexto, o presente estudo analisou o desempenho dos alunos concluintes do Ensino Médio, do Estado de São Paulo, nos conhecimentos relacionados à biodiversidade, no Exame Nacional do Ensino Médio, entre os anos de 2009 e 2018, em relação à renda familiar e à formação da mãe. Para a análise de dados, utilizou-se a metodologia quantitativa, por meio dos percentuais médios de acertos, coletados no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa. De modo geral, os dados apontaram que os meninos obtiveram resultados ligeiramente maiores do que as meninas, revelando certa desigualdade de gênero nos desempenhos. Ademais, verificou-se que os percentuais de acertos não foram altos, girando em torno de 50%, e que a renda familiar e a formação da mãe influenciaram o desempenho dos jovens, ratificando um processo histórico no Brasil, ou seja, a desigualdade de origem social está no centro das desigualdades escolares. Nesse sentido, é possível inferir que a escola de Ensino Médio do Estado de São Paulo não tem sido capaz de evitar que as desigualdades sociais se transformem em desigualdades escolares. Por fim, constatou-se que as variações percentuais, ao longo do período analisado, foram negativas, sobretudo para os mais pobres, cuja mãe tinha menor formação. Os resultados desta pesquisa subsidiarão a elaboração de um produto, a saber, um e-book, a fim de que os achados possam ser compartilhados com a comunidade científica e escolar. Paralelamente, os achados também contribuirão com o projeto temático “Programa Biota-FAPESP na educação básica: possibilidades de integração curricular” (Processo número 2016/05843-4), financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo). Os resultados podem ser utilizados para fomentar debates acerca da biodiversidade, bem como da possível criação de políticas educacionais.
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    GRAU DE DIVERSIFICAÇÃO EMPRESARIAL E COMPETITIVIDADE DE SORTIMENTO EM CATEGORIAS DE PRODUTOS
    (2022-02-23) Agnaldo Antonio dos Santos; Sergio Feliciano Crispim; Prof. Dr. Sergio Feliciano Crispim; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Felipe Mendes Borini; Prof. Dr. Ilan Avrichir
    Uma empresa que adota estratégia de maior diversificação - ampliando o escopo de negócios e categorias de produtos - fica exposta a concorrentes que adotam estratégias de menor diversificação em negócios ou categorias de produtos específicos, lhes proporcionando maior capacidade competitiva. O desejo de um maior ou menor grau de diversificação depende, portanto, do contexto histórico e variáveis de natureza setorial e regional que determinam o nível de concorrência entre as empresas e a exigência de recursos para competir. Medir a distinção, entre empresas que concorrem através de seus produtos ofertados, contribui para a tomada de decisão de acionistas. O que se pretende: Objetivo Geral - Identificar como o grau de diversificação de negócios e de produtos se relaciona com a competitividade de sortimento . Objetivo Específico 1 - Propor um critério de classificação e coleta de dados para um conjunto de categorias de produtos de consumo de empresas que atuam no Brasil; Objetivo Específico 2 - Propor métricas para avaliar o grau de diversificação em função dos níveis hierarquizados de negócios e produtos; Objetivo Específico 3 - Identificar, para um conjunto de categorias de produtos de consumo, empresas que atuam no Brasil com diferentes estratégias de diversificação; Objetivo Específico 4 - Avaliar o grau de competitividade de sortimento das empresas amostradas no nível de categorias de produtos específicas e relacionar com o grau de diversificação. Este é um estudo com cunho quantitativo. Para uma análise mais detalhada e aprofundada, foram intencionalmente selecionadas 33 categorias de produtos com um cadastro de três negócios: Alimentos e Bebidas, Saúde e Beleza, Casa e Jardim. Na análise de profundidade foi possível identificar que as empresas muito diversificadas não atuam com profundidade, enquanto empresas que propõem atender poucos ou negócios únicos e poucos departamentos, relacionados entre si, procuram se especializar e diversificar nas categorias de produtos pertencentes a estes negócios. A Unilever é a empresa mais diversificada, por ter o maior índice de diversificação, porém, é a 64a empresa em profundidade, tem alto grau de profundidade em poucas categorias de produtos, quando analisada nos níveis de categorias de produtos, se iguala ou pode ser superada por empresas concentradas. É possível observar que não há empresas com alto grau de profundidade e alto grau de diversificação, simultaneamente, o que pode indicar o pressuposto que empresas que optam por estratégia de diversificação não buscam se especializar em uma única ou em poucas categorias de produtos. Também, as empresas mais diversificadas podem não criar vantagem competitiva, ou criar valor econômico, e cada vez menos estão distantes dos concorrentes.
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    OS PRINCÍPIOS DO DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM (DUA) E O USO DA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA (CA) NA ESCOLA: APROXIMAÇÕES COM AS PRÁTICAS EDUCATIVAS INCLUSIVAS.
    (2022-02-23) Salua Farah; Prof.ª Dra. Elizabete Costa Renders; Profa. Dra. Elizabete Cristina Costa Renders; Profa. Dra. Ana Sílvia Moço Aparício; Profa. Dra. Vera Capellini Messias Filho
    O trabalho colaborativo entre as áreas de educação e saúde é complementar e interdisciplinar e, tal como no campo da educação, ocorreram mudanças paradigmáticas rumo à educação inclusiva, no campo da saúde. Assim, o fonoaudiólogo participa, junto ao professor, da elaboração e organização dos recursos de acessibilidade comunicacional necessários ao processo de inclusão escolar. Em função de barreiras comunicacionais presentes no contexto escolar e em cumprimento a políticas públicas, a presença de profissionais especialistas, como profissionais de apoio, tornou-se pertinente e frequente, construindo um trabalho colaborativo entre profissionais da saúde e profissionais da educação. Partindo dessa premissa, a pergunta que norteou a presente pesquisa foi: como o uso dos princípios do Desenho Universal para Aprendizagem pode contribuir para o reconhecimento da Comunicação Alternativa como um instrumento multimodal de ensino? Com relação ao objetivo geral, este estudo visa a investigar, junto aos professores, como o Desenho Universal para Aprendizagem pode contribuir para o uso da Comunicação Alternativa numa perspectiva inclusiva na escola. Para tanto, elencaram-se os seguintes objetivos específicos: compreender e analisar as narrativas de professores sobre os desafios do uso da comunicação alternativa na escola; promover uma reflexão sobre como os princípios do Desenho Universal para Aprendizagem e sua perspectiva multimodal poderiam potencializar o uso da Comunicação Alternativa na escola inclusiva; e elaborar e verificar, com os professores, a aplicabilidade de pranchas de comunicação em sala de aula, onde há alunos que usam a comunicação não verbal. O referencial teórico baseou-se no paradigma da Educação Inclusiva e das práticas pedagógicas, nos estudos sobre a Comunicação Alternativa e na abordagem educacional proposta pelos princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem. Metodologicamente, optou-se pela pesquisa narrativa, combinada com a pesquisa em desenvolvimento, pois objetos de aprendizagem foram confeccionados pelos professores, a partir de sua experiência como usuários e participantes colaborativos da comunidade que utilizou da Comunicação Alternativa. Para tanto, propuseram-se rodas de conversa, que se constituíram como espaços de escuta, diálogos e narrativas em uma perspectiva de Consultoria Colaborativa na interface Fonoaudiologia e Educação. Como resultados, observou-se que a Comunicação Alternativa é, ainda, um material destinado ao aluno elegível à Educação Especial, sendo necessário direcioná-lo a todos os estudantes. Ademais, destaca-se o protagonismo do trabalho do professor do Atendimento Educacional Especializado, no que se destina à elaboração e à confecção de recursos para o uso da Comunicação Alternativa, estando o professor de sala de aula regular pouco envolvido nesse processo. Por fim, propôs-se, como produto, um e-book que, na qualidade de livro eletrônico, promove uma espécie de curadoria destinada ao professor, permitindo o acesso a home pages, hiperlinks e hipermídias. Com isso, o educador pode se apropriar não somente de conteúdos formativos, mas também promover a elaboração de práticas educativas inclusivas, por meio de um plano de aplicabilidade da Comunicação Alternativa com base nos princípios do Desenho Universal para Aprendizagem.
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