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    COMUNICAÇÃO POÉTICA: O CASO "EU ME CHAMO ANTÔNIO"
    (2017-02-14) Marialda de Jesus Almeida; Profª. Drª. Regina Rossetti; Prof.ª Dr.ª Regina Rossetti; Prof.ª Dr.ª Bárbara Heller; Prof. Dr. João Batista Freitas Cardoso
    Considerado o segundo livro mais vendido de 2014, a análise da obra Eu me chamo Antônio (2013) se dará com base em Yin (2001), sendo esta análise classificada como um estudo de caso único holístico, por tratar-se de uma investigação empírica. Os procedimentos de coleta de dados abrangem revisão bibliográfica, entrevista em profundidade (DUARTE, 2014) com o autor do livro e análise documental de redes sociais na Internet (Facebook, Twitter e Instagram) e semiótica (SANTAELLA, 2002). O objetivo desta pesquisa é indicar os possíveis aspectos comunicacionais deste livro, que, antes de ser publicado, passou pelo crivo das redes sociais on-line de maneira fragmentada (postagens das fotos dos guardanapos) e angariou seguidores, cujo engajamento das redes sociais digitais o encaminhou para as livrarias. O autor, que sempre fez do Bar Lamas (RJ) seu escritório de criação, apostou o triunfo de suas postagens nessas mídias para criar subprodutos para divulgação de sua marca. No entanto, é imperativo destacar que o caráter visual e verbal dessas poesias pode ter motivado seu exulto, já que foram encontradas similaridades de seus traços na poesia experimental do século XX. Na análise da entrevista com o autor, ficou evidente a influência verbal de Mia Couto, assim como a visual de André Dahmer, nas poesias visuais deste livro. E a verdade enraizada no egoísmo no processo criativo do autor é o que emprega caráter único à sua obra, assim como, à luz da Filosofia, foi desmitificada uma possível aproximação entre Pedro (autor) e Antônio (personagem). As letras desenhadas, as incontáveis interpretações e a possibilidade de ler de duas formas foram o corpus para a análise via semiótica peirceana, especificamente no que tange à iconicidade, em que foi possível considerar, que ler apenas um poema visual de uma página, de forma individualizada, poderá sugerir uma mensagem de introspecção ao leitor, no entanto, uma leitura mais atenta poderá, a partir dos diversos signos que compõem esses poemas, gerar objetos diversos por meio dessa narrativa que não possui uma unidade visual. Por esse caráter da dualidade de leitura, é possível caracterizá-la nas categorias de Rossetti (2013) como "transposição", pela adaptação de dois gêneros de decodificação desses poemas em um mesmo suporte.
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    COMUNICAÇÃO POLÍTICA NO FACEBOOK: A PRESENÇA SOCIAL DOS DEPUTADOS FEDERAIS DO GRANDE ABC NA CAMPANHA ELEITORAL DE 2014
    (2017-02-14) Rita de Cássia Donato dos Santos; Prof. Dr. Arquimedes Pessoni; Prof. Dr. Arquimedes Pessoni; Profa. Dra. Cicilia Maria Krohling Peruzzo; Prof. Dr. Alan César Belo Angeluci
    Estudos contemporâneos a respeito da comunicação política versam sobre o potencial das mídias sociais no processo comunicacional entre candidatos e eleitores. No contexto dessas discussões, esta pesquisa discorre sobre a forma como os deputados federais do Grande ABC Paulista, Alex Manente (PPS) e Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT), utilizaram o Facebook na eleição de 2014, caracterizada pela participação ativa dos cidadãos via Internet. Para avaliar a conduta desses parlamentares na rede social virtual mais popular no Brasil, considera-se o modelo instituído por Rourke et al. (2001), que estabelece três categorias para análise da presença social de um indivíduo no ciberespaço: a afetiva, a coesiva e a interativa. Amparada pelo método de análise de conteúdo, esta investigação segue o conceito da semana construída, formatando uma amostragem fiel dos posts veiculados nas fanpages desses candidatos durante os 90 dias da campanha eleitoral. Paralelamente à análise qualitativa desse material, tratado com o suporte do software Atlas TI, a dissertação cruza entrevistas abertas realizadas com esses políticos, com os profissionais responsáveis pela comunicação digital das respectivas campanhas, além de três especialistas com trabalhos voltados à comunicação política na América Latina, no Brasil e no Grande ABC. Os resultados indicam que os dois deputados federais têm presença social coesiva, pautada no fortalecimento de grupos políticos e na suposta relação de proximidade com comunidades locais. Particularmente, cada um visualiza a própria presença social no Facebook de forma distinta: em consonância com a análise, Alex Manente assume a coesão; Vicentinho acredita ter uma presença social interativa, o que não se confirma nesta pesquisa. Ao se abordar a inovação nas campanhas eleitorais desses personagens a partir do uso de novas tecnologias, percebe-se a convergência digital, entretanto, essa tendência não é suficiente para classificá-las como "cibercampanhas".
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