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Navegando por Autor "Silva, Marta Regina Paulo da"

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    DECOLONIZANDO O ENSINO DE ARTE: A VALORIZAÇÃO DAS ARTES VISUAIS DOS POVOS INDÍGENAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
    (USCS, 2025-05-08) ACOSTA, RODRIGO; Silva, Marta Regina Paulo da
    Esta pesquisa parte da constatação da ainda insuficiente presença das artes visuais dos povos originários na formação docente em Arte, a qual permanece fortemente marcada por paradigmas eurocêntricos, elitistas e coloniais. Apesar da vigência da Lei nº 11.645/08, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura indígena nas escolas, nota-se a persistente desvalorização das produções artísticas desses povos nos currículos escolares. Esse cenário evidencia a urgência de práticas pedagógicas que promovam uma abordagem decolonial no ensino de arte. Nesse sentido, o objetivo principal deste estudo foi o de investigar, construir e analisar com os(as) estudantes do ensino fundamental, como a inclusão das artes visuais dos povos originários pode contribuir na construção de uma educação decolonial. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, de caráter interventivo, fundamentada nos Círculos de Cultura de Paulo Freire e em referenciais teóricos decoloniais e indígenas. O campo empírico foi uma escola pública localizada no município de Diadema, São Paulo (SP), onde foi implementado um projeto colaborativo com os(as) estudantes, envolvendo estratégias pedagógicas decoloniais, reflexões críticas e produções visuais coletivas. Os dados foram obtidos por meio de registros fotográficos, relatos e releituras criadas durante as atividades. Os resultados evidenciam que a inserção das artes indígenas no ensino de Arte proporcionou experiências estéticas e pessoais significativas, favorecendo o protagonismo estudantil, a valorização da diversidade cultural e o questionamento de identidades e estereótipos. As ações pedagógicas promoveram a construção de uma consciência crítica sobre a importância dos povos indígenas, suas lutas e expressões artísticas. Como desdobramento da pesquisa, foi produzido material educacional virtual, a ser divulgado em rede social, com o intuito de partilhar as experiências vividas durante esse processo investigativo. Conclui-se que práticas pedagógicas fundamentadas em abordagens decoloniais são fundamentais para a construção de uma educação inclusiva, crítica e comprometida com a valorização das culturas historicamente silenciadas, bem como com o reconhecimento das identidades e memórias familiares dos(as) estudantes. Quanto ao produto educacional digital, publicado na plataforma Instagram e mediado pelo educador, apresenta os objetos artísticos construídos em conjunto com os(as) estudantes do ensino fundamental. O objetivo é divulgar, de forma pública e acessível, as releituras realizadas ao longo do processo, promovendo a valorização da arte indígena e do pensamento decolonial no ambiente escolar. Busca-se, assim, uma abordagem educacional inclusiva e respeitosa, que reconheça e compreenda a riqueza das culturas indígenas brasileiras por meio das artes visuais populares e contemporâneas.
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    HISTÓRIA DE VIDA E FORMAÇÃO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: VIVÊNCIAS NA E COM A NATUREZA
    (USCS, 2024-12-12) Araújo, Miriane de Amorim; Silva, Marta Regina Paulo da
    Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com sete professoras de uma creche conveniada com a Prefeitura do município de Santo André. O objetivo da pesquisa foi compreender como a formação continuada para essas professoras, por meio das histórias de vida, possibilita repensar práticas que considerem as vivências na e com a natureza. A abordagem metodológica foi qualitativa, tendo como procedimento o método autobiográfico. O referencial teórico fundamentou-se nos estudos de Antonio Nóvoa, Marie Christine Josso, Paulo Freire e Léa Tiriba, entre outros(as) autores(as). Partimos do princípio de que só é possível amar aquilo que realmente conhecemos, o que evidencia a importância de a nova geração ter maior proximidade com a natureza para aprender a amá-la e valorizá-la. Assim, torna-se urgente a qualificação dos(as) profissionais da educação de modo a sensibilizá-los(as). Os resultados indicam que o método autobiográfico configura-se como um recurso eficaz para repensar a formação docente, ressaltando que essa formação é um processo contínuo ao longo da vida. Essa abordagem envolve estratégias que incentivam os sujeitos a refletirem sobre a importância da natureza em suas histórias de vida e na construção de suas identidades, promovendo um relacionamento profundo com o mundo ao seu redor. Os dados revelam ainda que a creche, ao defender o “quintal brincante”, pode proporcionar às crianças maior proximidade com a natureza, fazendo com que se sintam parte dela. Com base nos resultados obtidos, será elaborado, como produto educacional, um Caderno de Narrativas, com o intuito de contribuir com a formação continuada dos(as) profissionais da educação, em especial, daqueles(as) responsáveis pela formação docente, valorizando as histórias de vida no processo de desenvolvimento profissional. Concluímos que a formação, por meio do método autobiográfico, permite retomar percursos formativos, estabelecendo um diálogo profícuo com a realidade social e, consequentemente, com as práticas pedagógicas, construindo um saber e fazer docente que defenda o desemparedamento da infância desde a creche.
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    “Não tem cor de pele aqui”. Narrativas infantis sobre raça na Educação Infantil
    (2024-02-09) Enumo, Eliane Cristina Uzeloto; Silva, Marta Regina Paulo da
    A Educação Infantil, como a compreendemos, desempenha um papel fundamental junto às crianças. Isso implica reconhecer as crianças como sujeitos de direitos, e seu papel como criadoras de culturas. Reconhecendo essa potência das crianças, a pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul, intitulada: "Eu só peto escuro igual o meu pai": relações raciais na Educação Infantil e a leitura de mundo das crianças, de Eliane Cristina Uzeloto Enumo, sob orientação da Profa. Dra. Marta Regina Paulo da Silva, teve como objetivo compreender a leitura de mundo das crianças em relação às questões raciais e evidenciar de que maneira essas vozes contribuem para uma educação antirracista no contexto da Educação Infantil, dialogando com os estudos da sociologia da infância, da pedagogia e das relações étnico-raciais. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: a observação participante, registros escritos em diário de bordo, gravações audiovisuais e fotografias; além de entrevista semiestruturada com as docentes e investigação documental. A pesquisa considerou que a leitura de mundo das crianças sobre as questões raciais pode ser um ponto de partida para a construção de práticas pedagógicas antirracistas, destacando a escuta das crianças como prioridade no processo. Em razão disso, a partir da análise dos dados coletados no decorrer da pesquisa, elaboramos o material de apoio pedagógico no formato de um e-book, cujo público-alvo são os(as) professores(as) da Educação Infantil. Nele apresentamos, as vozes das crianças e as compreensões que elas compreendem sobre as questões raciais. Almejamos, com a apresentação desse material de apoio pedagógico, impulsionar discussões sobre a temática das relações raciais sob uma perspectiva crítica permitindo aos(as) professores(as) refletirem sobre as suas práticas pedagógicas e contribuírem para a equidade, o pertencimento e a discriminação no espaço escolar, por meio de práticas pedagógicas antirracistas.
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    POR UMA PRÁTICA DOCENTE TRANSFORMADORA: A CRECHE E O DIREITO À CIDADE PARA BEBÊS E CRIANÇAS PEQUENAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
    (USCS, 2024-10-16) Cunha, Daisy Dias; Silva, Marta Regina Paulo da
    A infância é uma fase crucial e fascinante da vida, caracterizada por descobertas e aprendizagens fundamentais ao desenvolvimento humano. No entanto, a garantia do direito à cidade aos bebês e crianças pequenas continua sendo um desafio significativo. Isso se deve, em parte, a uma concepção equivocada e adultocêntrica que vê os bebês e crianças como sujeitos desprovidos de direitos e singularidades, impedindo o reconhecimento dessa etapa como um momento único e essencial. A presente pesquisa aborda o direito das crianças pequenas e dos bebês à cidade, com ênfase no papel das creches como espaços de transformação social. O objetivo geral foi compreender como os(as) docentes de um Centro de Educação Infantil (CEI), no município de São Paulo, por meio de suas práticas pedagógicas, contribuem para assegurar tal direito. Entre os objetivos específicos, destacam-se: identificar ações dos(as) professores(as) que promovem o direito à cidade para bebês e crianças; analisar o reconhecimento desse direito nos documentos curriculares da Cidade de São Paulo; e, como produto educacional, elaborar um caderno de apoio pedagógico em formato de livro eletrônico (e-book) interativo. O referencial teórico baseou-se nas discussões sobre o direito à cidade de Henry Lefebvre e, com relação ao direito à infância, partiu-se das contribuições de autores(as) como Manuel Jacinto Sarmento, Francesco Tonucci, Paulo Freire, Márcia Aparecida Gobbi, Marta Regina Paulo da Silva e Fúlvia Rosemberg, entre outros(as) estudiosos(as) do tema. A metodologia adotada foi qualitativa, incluindo análise documental dos Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana e o Currículo da Cidade de São Paulo – Educação Infantil, além da realização de um grupo focal com professores(as) do CEI. A pesquisa permitiu aprofundar as reflexões sobre o papel da cidade na vida dos bebês e crianças pequenas, destacando a importância de criar e manter espaços onde esses indivíduos possam se expressar livremente dos quais possam participar ativamente. Os(as) docentes entendem suas práticas pedagógicas como meios de promover o direito à cidade, facilitando interações significativas que reconhecem e valorizam as contribuições das crianças para o ambiente urbano. Contudo, destacaram vários desafios de ordem estrutural e cultural que dificultam esse trabalho. Os resultados indicaram a urgência de políticas públicas mais inclusivas, que considerem a voz e as necessidades dos bebês e das crianças pequenas, especialmente no planejamento urbano. Como produto educacional, sugere-se a produção de um e-book destinado a educadores(as), no intuito de fomentar a compreensão e o aprofundamento acerca do direito à cidade e da participação de bebês e crianças pequenas no processo de democratização dos espaços urbanos, bem como de enfatizar seu reconhecimento como sujeitos de direitos.
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