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Navegando por Autor "Profa. Dra. Daielly Melina Nassif Mantovani"

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    A ESTRUTURA DE FORMAÇÃO DA SATISFAÇÃO COM A VIDA NUM CONTEXTO DE GESTÃO DE CIDADES
    (2022-03-08) Alexandre Wállace Ramos Pereira; Prof.ª Dra. Maria do Carmo Romeiro; Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Profa. Dra. Daielly Melina Nassif Mantovani; Prof. Dr. Josué Alencar Bezerra
    A satisfação com a vida refere-se ao que as pessoas pensam e como elas se sentem sobre suas vidas, sendo considerada, portanto, um julgamento cognitivo de algum domínio específico da vida da pessoa. Este julgamento se constitui num processo de juízo e avaliação geral que o indivíduo faz da própria vida, de acordo com um critério próprio. Este estudo teve seu delineamento apoiado por método quantitativo, buscando responder como a Satisfação Geral com a Vida é influenciada por distintos domínios presentes no ambiente urbano das cidades. O estudo caracterizou-se como de natureza descritiva e abordagem quantitativa de análise dos dados, com corte transversal, e desenho correlacional-causal. A pesquisa foi realizada por meio de um levantamento domiciliar e abrangeu uma amostra de 301 casos representativos da população urbana com 18 anos ou mais da Região do Grande ABC Paulista. O instrumento de pesquisa, denominado de “Formulário de Entrevista Domiciliar” (FED) foi composto por 127 (cento e vinte e sete) indicadores. Para fins de análise dos dados, foram utilizadas estatísticas básicas e análise fatorial exploratória, por meio do software SPSS, análise fatorial confirmatória e modelagem de equações estruturais, com auxílio do software Smart PLS. Como resultados, a pesquisa encontrou argumentos que sugerem contribuições da construção da Segurança Humana enquanto fator de predisposição para a Satisfação Geral com a Vida no ambiente da gestão das cidades.
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    GESTÃO DE TALENTOS NAS ORGANIZAÇÕES ESPORTIVAS BRASILEIRAS: AS PERSPECTIVAS DOS GESTORES E DOS ATLETAS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS
    (2024-11-10) Luiz Fernando de Sousa Mielli; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Sergio Feliciano Crispim; Profa. Dra. Daielly Melina Nassif Mantovani; Prof. Dr. Almir Martins Vieira
    Diante da escassez de pesquisas que abordam a Gestão de Talentos no esporte, esta tese se propôs a realizar uma pesquisa exploratória que teve como objetivo analisar como se configura a Gestão de Talentos nas organizações esportivas brasileiras, na perspectivas dos gestores e dos atletas olímpicos e paraolímpicos. Nesse sentido, utilizou-se como referência para esta tese o modelo emergente e internacional de Gestão de Talentos Esportivos proposto pelos autores Hassan et al. (2021) que abordam dois perfis de atletas classificados como domésticos (de origem do país da competição e/ou nacionais) e atletas estrangeiros (não nascidos no país da competição). Esses dois perfis estão descritos em três estágios extraídos na literatura de Gestão de talentos intitulados como aquisição, desenvolvimento e retenção de talentos e, nesse modelo, as teorias de Troca social e a de Capital humano constituem a base teórica subjacente. Esta pesquisa contemplou entrevistas com gestores, atletas olímpicos e atletas paraolímpicos de três grandes organizações esportivas do país, totalizando 24 entrevistas semiestruturadas, que foram analisadas por meio do software Atlas TI.23, a partir da técnica de análise de conteúdo. Esta tese também foi aprovada em Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da USCS. Como resultado, observou-se que o modelo de gestão de talentos esportivos brasileiro segue parcialmente o modelo de Hassan et al. (2021), com peculiaridades ligadas ao contexto brasileiro, em termos de desigualdades entre as organizações esportivas e em termos de recursos, formas de atração, desenvolvimento e retenção. Observou- se, dentre essas peculiaridades, que há diferenças entre a gestão de talentos (atletas) olímpicos da gestão de talentos paraolímpicos no contexto brasileiro, em que o segundo tende a ser precarizado, por meio de contratos desvantajosos e abusivos, dificuldades de estrutura e de carreira.
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