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Navegando por Autor "Prof. Dr. Sérgio Crispim"

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    ATENÇÃO AO GREENWASHIMG: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA ATENÇÃO E DO CETICISMO NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DIANTE DO GREENWASHING
    (2018-09-08) Taís Pasquotto Andreoli; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Prof. Dr. Sérgio Crispim; Prof. Dr. José Afonso Mazzon; Prof. Dr. Leandro Leonardo Batista
    O objetivo deste estudo foi analisar a influência do nível de atenção e do ceticismo no comportamento dos consumidores quando expostos à propaganda com greenwashing. Para tanto, foram adotadas como fundamentação teórica duas grandes bases conceituais: os processos cognitivos envolvidos na recepção, processamento e registro dos estímulos, em especial o processo de atenção (pré-atenção e atenção), e o fenômeno greenwashing, contextualizado à luz da preocupação ambiental, do consumo sustentável e do marketing verde, ambos discorrendo sobre suas possíveis consequências no comportamento do consumidor. O método consistiu em uma abordagem hipotético-dedutiva, realizada por meio de três experimentos sequenciais, todos com desenho experimental 2 (atenção ou pré-atenção) x 2 (ceticismo ou não ceticismo) e amostras não probabilísticas, com poder alto e com distribuições aleatórias entre os grupos. Também em todos os casos, o procedimento adotado consistiu na apresentação de uma peça publicitária fictícia com greenwashing, desenvolvida exclusivamente para fins deste estudo, seguido da avaliação desse material pelos participantes. Como resultado, observou-se a capacidade da peça publicitária de transmitir uma imagem favorável, mesmo diante de um considerável senso crítico declarado pelos participantes. Ainda, a situação de maior vulnerabilidade do consumidor se deu quando ele processou de forma pré-atentiva e com ausência de ceticismo, tanto de forma isolada quanto com a combinação delas. Assim, o estudo conseguiu a confirmação de oito das nove hipóteses testadas, indicando a influência do nível de atenção e do ceticismo nas quatro variáveis investigadas: associações verdes, avaliação da imagem, julgamento acerca da prática de greenwashing e reação emocional ao anúncio. Tal cenário se mostra como alarmante, especialmente considerando-se a possibilidade de disseminação e proliferação da prática de greenwashing por parte das organizações.
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    COMPETITIVIDADE ESTRATÉGICA: TOMADA DE DECISÃO DE INVESTIMENTOS EM ROBOTIZAÇÃO NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO BRASIL
    (2009-02-27) Renê Meira Medina; Prof. Dr. Sérgio Crispim; Sérgio Feliciano Crispim; Dirceu da Silva; Alexane Augusto Massote
    A desverticalização do processo produtivo na indústria automobilística fez com que parte da produção de sistemas e subsistemas dos veículos automotores migrasse para a indústria de autopeças. Essa migração trouxe não somente novos padrões de qualidade como também inovações no desenvolvimento de produtos e processos, além do aumento de eficiência e competitividade na cadeia produtiva. Dentre as inovações de processo, destaca-se a robotização industrial, que tem conquistado cada vez mais espaço nas linhas de produção devido aos benefícios relativos à qualidade e aspectos ergonômicos. A decisão quanto ao grau e tipo de robotização é de natureza estratégica e os investimentos são relativamente elevados, implicando que os mesmos sejam definidos no nível da alta gerência das empresas de autopeças. Como esse setor caracteriza-se por baixa atratividade sob a ótica da rentabilidade e retorno sobre investimento, a decisão estratégica sobre a robotização assume grande importância à medida que impacta diretamente a competitividade das empresas. Dado este contexto, esse trabalho tem por objetivo analisar de que forma são tomadas as decisões de investimentos em robotização industrial em empresas de autopeças no Brasil e sua relação com as estratégias funcionais de manufatura e financeira. A pesquisa exploratória quantitativa foi realizada em uma amostra não-probabilística das empresas de autopeças, demonstrando que os custos envolvidos em um investimento em robotização industrial são itens majoritários em uma tomada de decisão de investimentos e que a estratégia de manufatura nas empresas de autopeças pode ser considerada subordinada à estratégia financeira das empresas.
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    CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DO MODELO DE OPERAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS NO BRASIL E DA UTILIZAÇÃO DO F&I - FINANCE AND INSURANCE: UM ESTUDO DE CASO EM UMA GRANDE REDE DE CONCESSIONÁRIAS FIAT
    Marcos Antonio de Lima; Prof. Dr. Sérgio Crispim; Sérgio Feliciano Crispim; Dilson Gabriel dos Santos; George Bedinelli Rossi
    A intensa competição que se estabeleceu entre empresas, cadeias de produção, países e blocos econômicos a partir do final do século XX evidenciou que a gestão dos recursos internos e o relacionamento com clientes e fornecedores tornaram-se fatores críticos para o sucesso das cadeias produtivas e das organizações nelas inseridas. Uma das grandes dificuldades encontradas nos dias de hoje pelas empresas comerciais é definir estratégias competitivas orientadas para os clientes e que protejam as margens de lucro que têm tendência declinante. Dentro deste contexto buscou-se, nesta pesquisa, analisar as mudanças ocorridas e em andamento no setor concessionário de vendas de veículos novos e usados no Brasil, e descrever o atual modelo de operação das concessionárias de veículos e a importância do F&I (Finance and Insurance), que envolve, além do financiamento e seguros, a oferta de uma série de serviços como, despachante e a comercialização de acessórios que contribuem para a diferenciação e melhoria da margem de lucro das concessionárias. Através deste estudo foi possível distinguir na linha de negócios de uma concessionária de veículos áreas claramente delimitadas: vendas de carros novos, venda de carros usados, setor de peças, serviços de oficina. Ainda foi possível verificar que as concessionárias possuem um departamento exclusivo para controle da lucratividade denominado F&I (Finance and Insurance) que compreende; Crédito e serviços (financiamentos, leasing, CDC, consórcio, despachante); Proteções e contratos (Seguros, garantias complementares, manutenções preventivas, assistência e socorro); Itens de conforto (acessórios e conservação do veículo). Concluiu-se que o componentes de F&I que possuem maior potencial para agregar valor à concessionária, na ordem se importância são; o retorno sobre financiamentos, acessórios, despachante e seguros. Como suporte para as conclusões a que esse estudo chegou, discorre-se durante o trabalho sobre a indústria automobilística, desde o surgimento dos revendedores independentes até a configuração atual da cadeia de suprimentos, assim como o ramo concessionário. Apresenta, ainda, as principais estratégias globais, seus conceitos e aplicações, buscando contribuir para o entendimento do setor como um todo.
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    ESTRATÉGIAS E RECURSOS FACILITADORES DE TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO PROFISSIONAL ENTRE OS CONSULTORES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)
    Meire dos Santos Lopes; Prof. Dr. Sérgio Crispim; Sergio Crispim; José Osvaldo De Sordi; Ana Maria Roux Valentini Coelho Cesar Aguiar
    O conhecimento é entendido na atualidade como um recurso estratégico a ser utilizado pelas empresas na busca de um diferencial competitivo. No caso das consultorias de Tecnologia da Informação, cuja atividade principal é o desenvolvimento de softwares aplicativos como solução para seus clientes, o conhecimento é o insumo básico. Essas consultorias contam com o conhecimento dos profissionais de TI para o desenvolvimento desses softwares e precisam que estejam continuamente atualizados e capacitados para atender suas necessidades. Esta demanda das consultorias de TI leva esses profissionais a um processo de constante atualização do conhecimento e ao investimento no auto-aprendizado. Geralmente essa necessidade de atualização conduz à busca de informações por meios formais (treinamentos, cursos específicos, etc.) e informais, e conta com alguns recursos ligados à estrutura tecnológica tais como as ferramentas de Internet, e às estruturas sociais, como a participação em equipes de desenvolvimento e ambientes físicos de convivência. Neste sentido, o principal objetivo desta pesquisa foi à identificação dos recursos de Tecnologia da Informação que propiciam a transferência de conhecimento entre esses profissionais. Com base na revisão bibliográfica e em pesquisa de campo realizada junto a alunos de tecnologia da informação que atuam em consultorias para o desenvolvimento de softwares aplicativos conclui-se que esses profissionais utilizam ferramentas de internet tais como e-mail, fóruns de discussão, portais corporativos, msm, Skype, etc. para a transferência de conhecimento, além de trocar informações entre os participantes das equipes de desenvolvimento e nas comunidades de prática que são formadas em espaços físicos de convivência. Esses são os recursos utilizados para a transferência de conhecimento entre os profissionais de TI.
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    NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE O PROTOCOLO DE KYOTO PELAS EMPRESAS COMPONENTES DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DA BOVESPA
    (2009-06-17) José Abel de Andrade Baptista; Prof. Dr. Sérgio Crispim
    O Protocolo de Kyoto é um mecanismo de estímulo a uma nova postura das organizações, em relação ao consumo de recursos e ao impacto de suas atividades sobre o meio ambiente e o futuro das novas gerações. O acordo impõe restrições à forma como as organizações devem conduzir suas atividades e as obriga a elaborar soluções que conciliem desenvolvimento econômico com preservação dos recursos naturais. O desafio ambiental tem motivado o desenvolvimento de ações econômicas ligadas a uma nova postura sócio-ambiental, orientada para a redução dos gases que ocasionam o efeito estufa, com base no Protocolo de Kyoto, que propiciou a criação de um mercado denominado crédito de carbonos. No caso do Brasil o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), vem sendo adotado por ser o único instrumento que admite a participação voluntária de países em desenvolvimento. O MDL permite a certificação de projetos de redução de emissões nos países em desenvolvimento e a posterior venda das reduções certificadas de emissão, para serem utilizadas pelos países desenvolvidos como modo suplementar para cumprirem suas metas. Esse mecanismo deve implicar na redução de emissões adicionais àquelas que ocorreriam na ausência do projeto, garantindo benefícios reais, mensuráveis e de longo prazo para a mitigação da mudança do clima. No Brasil de forma alinhada a este novo cenário, foi criado o Índice de sustentabilidade Empresarial (ISE), cujo objetivo é refletir o retorno de uma carteira composta atualmente por 32 organizações que se destacam por práticas de sustentabilidade empresarial e responsabilidade social. Dado este contexto, esse trabalho tem por objetivo analisar o nível de conhecimentos em relação ao Protocolo de Kyoto e os créditos de carbono, por parte das organizações participantes do ISE do período de 2007/2008. A pesquisa exploratória quantitativa foi realizada em organizações participantes do ISE 2007/2008, tendo sido utilizado, entre outros, o método de análise de cluster. Excetuando-se uma empresa, que desconhecia o mecanismo de desenvolvimento limpo somente pode ser utilizada para obtenção de créditos de carbono pelos países em desenvolvimento, a pesquisa indicou que as empresas do índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bovespa amostradas têm grande conhecimento sobre as possibilidades de inserção dos incentivos do crédito de carbono em suas estratégias de negócio, e efetivamente as explora.
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