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Navegando por Autor "Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira, Prof. Dr. Paulo Jorge Reis Mourão (coorientador(a))"

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    A RELAÇÃO ENTRE AS GOVERNANÇAS CONTRATUAL E RELACIONAL NO RESULTADO DAS ÁREAS DE TI DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
    (2024-01-30) Herbert Novais Onofre; Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira, Prof. Dr. Paulo Jorge Reis Mourão (coorientador(a)); Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira; Prof. Dr. Paulo Jorge Reis Mourão; Prof. Dr. Celso Machado Júnior; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. Edimilson Eduardo da Silva; Prof. Dr. Henrique Machado Barros
    Ao longo das últimas décadas estudiosos se dedicaram a explicar quais formas de governar as redes produzem melhor resultado. Os dois tipos de governança mais comuns encontrados na literatura são contratual e relacional. A governança contratual é fundamentada na força dos contratos, com regras formais e vinculativas. Já a governança relacional brota das relações sociais e tem como base a confiança e as normas relacionais. Os resultados encontrados na literatura são controversos sobre como elas interagem e se relacionam com o resultado da rede. Neste contexto, objetivo principal desta tese foi o de explicar a relação entre as governanças contratual e relacional nos resultados percebidos na rede das áreas de TI das Universidades Federais Brasileiras. Metodologicamente, foi utilizada a técnica de levantamento (survey) para coleta de dados, estes foram tratados por técnicas de estatísticas descritivas e de modelagem de equações estruturais (PLS-SEM) para avaliar a relação dessas governanças com os resultados percebidos pelos gestores das áreas de TI, bem como se fatores ambientais como os perfis da instituição e do gestor influenciam o desenvolvimento dessas governanças. Como contribuição teórica, esta tese validou o modelo em que os resultados das áreas de TI são explicados pelas governanças contratual e relacional, sendo a última exercendo uma maior influência. Os fatores ambientais não apresentaram significância para o desenvolvimento das governanças contratual e relacional.
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    DETERMINANTES DO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE FINANCEIRA E ESPORTIVA EM CLUBES PROFISSIONAIS DE FUTEBOL DO BRASIL
    (2020-12-14) Edimilson Eduardo da Silva; Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira, Prof. Dr. Paulo Jorge Reis Mourão (coorientador(a)); Prof. Dr. Marco Antônio Pinheiro da Silveira; Prof. Dr. Paulo Jorge Reis Mourão; Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. Luiz Paulo Lopes Fávero; Prof. Dr. Diógenes de Souza Bido
    Resumo A luta pela competitividade das organizações faz parte da sua dinâmica social. O mesmo se aplica à competitividade das Organizações Desportivas que lutam para sobreviver entre recursos e grande concorrência. Garcia-del-Barrios e Szymanski (2009) declararam que salários de jogadores geram eficiência esportiva e eficiência esportiva gera eficiência financeira. Partindo dessa premissa, o objetivo da tese foi investigar o nível de competitividade financeira e esportiva, em clubes de futebol profissional, que participaram, ao menos uma vez, do Campeonato Brasileiro da Série A, de 2015 a 2018 e a relação entre os determinantes selecionados desses modelos. A pesquisa é categorizada como explicativa, porque busca, por meio da formulação e testes de hipóteses, investigar os fatores que estão entre as causas da competitividade financeira e esportiva. Na etapa exploratória, analisaram-se os diferentes modelos empíricos. Após essa etapa, extraíram-se dados das demonstrações contábeis e da plataforma transfermarkt, que disponibiliza informações sobre transferências de jogadores. As contribuições técnicas específicas foram aplicação conjunta de quatro técnicas: a Análise Envoltória de Dados (DEA), a Fronteira Estocástica, a Regressão Quantílica e a Análise de Redes Sociais (ARS). O estudo é relevante porque apresenta um conjunto de determinantes não financeiros e demonstra sua influência no desempenho, por meio de técnicas multivariadas, constituindo uma abordagem inovadora (ainda não utilizada). Os resultados obtidos foram: a centralidade média do clube como cessionário está positivamente associada às melhores eficiências técnicas financeiras e desportivas dos clubes de futebol. A centralidade média do clube como cedente está negativamente associada às melhores eficiências técnicas financeiras e desportivas dos clubes de futebol. A participação do clube no campeonato da Série A está negativamente associada às melhores eficiências técnicas financeiras, estimadas pelo giro de ativos. A idade do clube está associada negativamente as melhores eficiências técnicas financeiras, calculado pelo giro de ativos e positivamente associada aos melhores níveis de eficiência técnica esportiva, medido pelo conquista de pontos. Foi possível concluir que os clubes com dinâmicas de entradas e saídas de jogadores próximos à média geral, foram os que se revelaram mais eficientes de acordo com os indicadores de „lucro operacional‟, „giro de ativos‟, embora os indicadores de „aproveitamento de pontos (% campeão)‟ e „aproveitamento de pontos‟ não tenham convergido com essa realidade. Os resultados demonstram que gestores de clubes devem estar atentos à questão da circulação de jogadores, sugerindo que implementem uma política de empréstimos focada em diminuir o ritmo de circulação de jogadores (especialmente as saídas), para potencializar o desempenho financeiro. A gestão da participação do clube no campeonato da Série A necessita de um planejamento para melhorar o desempenho financeiro. A expertise advinda da idade do clube diminui o desempenho financeiro e aumenta o esportivo. Os resultados apontaram para um caminho de inferência que, embora os recursos utilizados pelos clubes sejam os mesmos, a estratégia de aplicação desses recursos de forma imperfeita por cada clube concorrente demonstraram eficiências técnicas financeiras e esportivas diferentes, no período de 2015 a 2018. Essas evidências confirmaram que as eficiências técnicas organizacionais estão associadas às estratégias, especificidades e objetivos de cada clube concorrente. Esses indícios apontam para sugestões significativas de uma política a ser implementada pela gestão dos clubes de futebol no equilíbrio financeiro e esportivo.
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