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Navegando por Autor "Prof. Dr. Leandro Prearo"

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    AVALIAÇÕES EXTERNAS NO CONTEXTO ESCOLAR: O DESAFIO NA ROTINA DE TRABALHO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
    Juliana Rodrigues Marconi Moraes; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Leandro Prearo; Prof.(a) Dr.(a) Norinês Panicacci Bahia
    Políticas neoliberais, sobretudo aquelas relacionadas às políticas de avaliação em larga escala e de responsabilização, já estão bem consolidadas no Brasil. Elas estão influenciando as questões do financiamento da educação, o currículo das escolas, a formação e a autonomia dos professores, as incumbências das escolas e dos docentes e o trabalho dos Coordenadores Pedagógicos (CPs). Este estudo tem por objetivo identificar e analisar influências das políticas de avaliação e de responsabilização sobre a rotina de trabalho do Coordenador Pedagógico dos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino da cidade de São Caetano do Sul. Por meio de um estudo de caso, foi detectado o perfil deste coordenador, foram investigados os documentos da Secretaria de Educação do Centro de Formação de Profissionais da Educação e foram entrevistados os Coordenadores Pedagógicos (N = 7) das escolas da cidade. Os resultados mostraram que os CPs eram profissionais formados em pedagogia, com algum tipo de pós-graduação, com pouca experiência e muitas demandas para serem realizadas no cotidiano escolar. Trata-se de um profissional que estava aculturado às políticas de avaliação e de responsabilização e que já possuíam um discurso e algumas práticas consolidadas. Essa aculturação ocorreu, principalmente, a partir de um processo de formação, mas também pela criação da Escola de Pais, da Prova São Caetano e do Tarefário. Os coordenadores reconheceram alguns benefícios dessas políticas, mas sinalizaram também algumas preocupações, especialmente em relação às pressões e às cobranças sobre os resultados, um processo que não havia sido apontado pela literatura da área. Esses resultados são importantes e contribuem para ampliar a compreensão sobre a atuação deste profissional na escola. Paralelamente, eles podem ser levados para as discussões no contexto da formação inicial e continuada dos coordenadores.
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    VALOR EM RELACIONAMENTOS: SUA INFLUÊNCIA NA COMPETITIVIDADE E DESENVOLVIMENTO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DE FRUTICULTURA EM ITACOATIARA/AMAZONAS
    Marcilene Feitosa Araujo; Prof. Dr. Denis Donaire; Prof. Dr. Denis Donaire; Prof. Dr. Marcos Antonio Gaspar; Prof. Dr. Leandro Prearo; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. João Lara de Siqueira; Prof. Dr. Celso Augusto Rimoli
    O presente estudo teve como objetivo identificar como os valores provenientes de relacionamentos entre parceiros de negócios: confiança, cooperação, comportamento, comunicação, comprometimento e compensação (6Cs) influenciam, na opinião dos fruticultores, os ganhos de competitividade e o desenvolvimento do APL (Arranjo Produtivo Local) de frutas no município de Itacoatiara no estado do Amazonas. Na visão de Cassiolato e Lastres (2003, p.27), os APLs são "aglomerações territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais que apresentam foco num conjunto específico de atividades econômicas" que, no caso do presente estudo, é a produção de frutas. O estado do Amazonas conta hoje, conforme dados da SEPLAN/AM (2015), com dez Arranjos Produtivos Locais (APLs) formalizados e em funcionamento, dos quais foi escolhido como foco da pesquisa o APL de frutas, no município de Itacoatiara. As estruturas em arranjos de organizações evidenciam que nenhum negócio é totalmente independente ou autossuficiente, seja pequeno, seja grande (WITTMANN, NEGRINI e VENTUTINI, 2003; BORGES et al., 2010). Observa-se a necessidade de melhor compreender o valor decorrente das interconexões presentes nos relacionamentos entre os fruticultores. Segundo dados do IBGE (2010), o estado do Amazonas ocupa a oitava posição no ranking nacional da produção de abacaxi. O município de Itacoatiara e, mais especificamente, as vilas de Engenho e Novo Remanso (objeto do estudo), são os maiores produtores da fruta no município e também no estado. Para o alcance do objetivo proposto, utilizou-se uma pesquisa de abordagem mista (quantitativa e qualitativa) do tipo explanatório sequencial em que se busca expandir os achados de um método com os de outro método sequencialmente (CRESWELL, 2010). Os métodos de coleta de dados foram uma survey e uma pesquisa qualitativa por meio questões norteadora. No caso da survey, o instrumento de coleta de dados, composto por 54 questões, foi aplicado a 182 fruticultores do APL, cujos dados coletados foram tratados por Análise de Estatística Descritiva, Análise Fatorial Exploratória-AFE e Modelagem de Equações Estruturais baseada em mínimos quadrados parciais-PLS. O instrumento qualitativo (entrevista) foi composto por um roteiro com 8 questões norteadoras aplicadas a 8 fruticultores do APL. A etapa qualitativa teve por objetivo complementar os achados quantitativos. Os resultados permitiram confirmar as hipóteses ao concluir que os 6Cs, que formam o valor relacional entre parceiros de negócio, influenciam positivamente a competitividade e o desenvolvimento do APL de frutas do município estudado. Ainda nesse sentido, observou-se que os relacionamentos entre parceiros de negócios, considerando-se seus elementos promotores influenciam tanto os ganhos de competitividade quanto o desenvolvimento do APL, porque não apenas a etapa quantitativa como também a qualitativa evidenciaram, segundo a opinião dos fruticultores, a importância dos relacionamentos para o bom desempenho do negócio (capital social). Os ganhos de competitividade foram identificados, principalmente por meio da redução de custos e riscos com a promoção de atividades conjuntas e a existência de processos inovativos com a introdução de novos produtos, novos métodos de produção, novas fontes de financiamento e novas formas de organização. O resultado indica que, apesar de ser um APL de pequeno porte, existe desenvolvimento local, pela estrutura das casas, móveis, presença de eletrodomésticos de última geração, carros, motos de alto valor, maquinários e caminhões.
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