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Navegando por Autor "Prof. Dr. Eder Viana de Souza"

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    AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO CLÍNICO EM CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO NA GRADUAÇÃO MÉDICA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA DA APLICAÇÃO DE OSCE E MINICEX EM PEDIATRIA
    (2021-01-25) Karina Michelani de Oliveira Iampolsky; Prof. Dr. José Lucio Martins Machado, Prof. Dr. Gustavo Porfírio (Coorientador(a)); Prof. Dr. José Lucio Martins Machado; Prof. Dr. Eder Viana de Souza; Prof. Dr. Gustavo José Martiniano Porfírio; Prof. Dr. Joaquim Edson Vieira
    Antecedentes: O desempenho clínico, as habilidades e competências dos estudantes de medicina em cenários simulados podem ser avaliados de forma somativa e formativa pelo OSCE e MiniCEX nas diversas áreas de atuação profissional para atender a todos os segmentos demográficos. Objetivos: Levantar experiências de aplicação de OSCE e MINICEX em cenários simulados de pediatria, preferencialmente na graduação médica, avaliando suas principais características e dificuldades com proposta de modelos facilitadores para a sua execução. Métodos: Este trabalho é uma revisão sistemática que envolve a aplicação de tais ferramentas de avaliação na graduação de medicina, predominantemente em pediatria. Utilizou as principais bases de dados entre os anos de 2009 e 2020, sendo baseado em revisões sistemáticas e estudos de intervenção comparativos e transversais sobre o tema. Resultados: Algumas dificuldades na implementação dos instrumentos incluem o uso de crianças como pacientes padronizados, modelos vivos diferentes de manequins, além de entraves na criação de um cenário simulado, utilização de checklists padronizados para a pediatria de forma generalizada, dificuldades nas habilidades de comunicação, diferenças apresentadas nas experiências dos profissionais e nas avaliações dos médicos generalistas e especialistas, podendo acarretar viés no feedbacke, assim, interferir negativamente no entendimento de aquisição de habilidades. Conclusões: O OSCE e o MINICEX em cenários simulados de pediatria apresentam aspectos positivos e negativos em comum. É necessário ampliar pesquisas comparativas, transversais ou prospectivas e revisões sistemáticas sobre o tema em todas as disciplinas e aplicar os modelos facilitadores em pediatria propostos para comprovar a eficácia dos mesmos.
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    AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NA PERSPECTIVA DOS TRABALHADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE COM ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA DA ZONA SUL DE SÃO PAULO
    Ana Honorato; Prof. Dr. Eder Viana de Souza; Prof. Dr. Eder Viana de Souza; Prof.ª Dra. Sandra Regina Mota Ortiz; Prof. Dr. Lucio Omar Carmignani
    Este estudo teve como objetivo avaliar a presença dos Atributos Essenciais e Derivados da Atenção Primária à Saúde na perspectiva dos trabalhadores da Unidade Básica de Saúde com 08 equipes de Estratégia Saúde da Família na Zona Sul de São Paulo. Tratou-se de um estudo descritivo, transversal de abordagem do tipo quantitativa. Participaram deste trabalho 90 trabalhadores que responderam aos questionários com variáveis sociodemográficas – idade, sexo, escolaridade, função exercida e tempo no serviço e as variáveis presentes no Instrumento de Avaliação da Atenção Primária, PCATool – Primary Care Assessment Tool, versão profissionais que verificou os escores médios dos Atributos Essenciais e Derivados. Como resultado constatou-se que o Atributo Acesso de primeiro contato – Acessibilidade foi o único que pontou baixo escore médio (4,85) conforme Escala de Likert, que atribui escores de 0 a 10, onde médias acima de 6,6 são consideradas alto padrão, e abaixo deste valor, baixo padrão. Os demais Atributos alcançaram o escore acima de 6,6 – Longitudinalidade (7,10), Coordenação - Integração de Cuidados (7,23), Coordenação - Sistemas de Informações (8,31), Integralidade - Serviços Disponíveis (8,94), Integralidade - Serviços Prestados (8,90), Orientação Familiar (8,60) e Orientação Comunitária (8,45). Conclui-se com os resultados deste estudo que os trabalhadores da UBS da Zona Sul da cidade de São Paulo atendem a população conforme os atributos da Atenção Primária à Saúde .
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    PERCEPÇÕES DOS DOCENTES E DISCENTES SOBRE FEEDBACK EM CAMPUS PRÁTICOS DA REDE DE SAÚDE EM DIADEMA
    Simone Stagini; Profª. Drª. Lena Vânia Carneiro Peres; Profa. Dra. Lena Vânia Carneiro Peres; Profa. Dra. Débora Alavarce; Prof. Dr. Eder Viana de Souza
    Introdução: O ensino médico no Brasil recebeu influência europeia e americana desde o século XIX. Um marco de modificação contemporânea no ensino foi a formulação das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2001 e 2014, estabelecidas pelo ministério da educação, no qual, foram implementadas as metodologias ativas no ensino médico. Um importante instrumento utilizado para avaliação dos alunos nessa nova metodologia de ensino é o feedback, em que o aluno participa da avaliação da sua própria aprendizagem, detectando suas fragilidades e elaborando melhorias a serem realizadas e pautadas com bases nas competências pretendidas. No entanto, para um feedback ser efetivo diversos aspectos devem ser analisados. Objetivo: Analisar a percepção sobre feedback, na visão dos preceptores e dos alunos, durante os estágios práticos em Diadema do curso de medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Métodos: Estudo qualitativo/quantitativo envolvendo todos os alunos que concluíram os estágios práticos no período de março de 2018 a agosto de 2019 (n=30), assim como, todos preceptores responsáveis pelos estágios (n=8). Foi avaliado conhecimento sobre feedback na visão dos discentes e dos preceptores utilizando questionários com questões categóricas e abertas. Os dados categóricos são apresentados por números e percentuais, já para as questões qualitativas foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Resultados: Um total de 25% dos preceptores e 53,3% dos alunos relatam ter muito conhecimento sobre o que é feedback. Os preceptores (75%) mostram clareza sobre o objetivo de fornecer feedback e mencionam: apontar melhoria, reflexão crítica e oportunidade de adequações. Enquanto, 63,3% dos alunos relatam clareza com os objetivos e apontam: esclarecimento de dúvidas, planejamento de melhorias e conhecimento de pontos positivos. Os preceptores afirmam fornecer feedback muito frequente ou em todas aulas práticas (50%), diferindo da visão dos alunos os quais 26,7% relatam receberem frequentemente e gostariam de receber com mais frequência. Os alunos desejam que o feedback seja construtivo e em local privado. Metade dos preceptores tem dificuldade em dar feedback negativo, porém, 60% dos alunos relatam lidar bem com críticas. Apenas 25% dos preceptores dizem saber avaliar se o feedback foi efetivo para o aluno, já 93,3% concordam que o feedback trouxe impacto positivo no aprendizado prático. Discussão: Preceptores sentem dificuldade de darem devolutivas negativas, com correções por receio de causarem frustrações; os alunos tem boa aceitabilidade das devolutivas, reforçando que há um entrosamento entre preceptor e aluno nos estágios propiciando mudanças de comportamento e tiveram alguns impactos negativos devido à sua exposição diante correções Conclusão: Embora os preceptores tenham algum conhecimento sobre o feedback, eles têm dificuldades de como transmitirem o conteúdo das devolutivas, principalmente quando envolvem críticas. Os alunos aceitam críticas e exigem que o feedback seja uma prática constante nos estágios práticos. É necessário melhorar o processo de fornecer e receber feedback.
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