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Navegando por Autor "Eliane Maria Pires Giavina Bianchi"

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    A PREVALÊNCIA DO NEGOCIADO SOBRE O LEGISLADO NAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS: AS PERSPECTIVAS DOS SINDICATOS E GESTORES DE RECURSOS HUMANOS
    (2024-08-23) Giseli Angela Tartaro HO; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Edson Keyso de Miranda Kubo; Eduardo de Camargo Oliva; Aline Bento; Wilson Aparecido Costa de Amorim; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi
    O Brasil implementou a reforma trabalhista em 2017 com o objetivo de ajustar as regras trabalhistas da década de 1940. Considerando o contexto de mudanças, merece destaque a negociação coletiva, visto que sofreu significativas alterações, provenientes da reforma trabalhista visando impor regras mais flexíveis na legislação. A nova regra dispõe sobre a prevalência do negociado sobre o legislado, como novidade trazida pelo disposto no art. 611-A da CLT, que permite aos atores envolvidos no processo negocial estabelecerem dispositivos que sobrepõem a disposição legal. Dessa forma, a presente pesquisa analisou como os gestores de Recursos Humanos (RH) das empresas e os sindicatos estão lidando com a alteração legislativa que dispõe sobre a prevalência do negociado sobre o legislado, sendo realizada na Região do Grande ABC, tendo como participantes gestores de RH de duas empresas do setor metalúrgico e membros dos Sindicatos dos Metalúrgicos do ABC e de São Caetano do Sul, bem como representantes do Poder Judiciário. O estudo teve uma abordagem qualitativa do tipo descritiva e exploratória, os dados foram coletados por meio de documentos, realização de entrevistas e pesquisa de campo. Como achado relevante pode-se citar o modelo de negociação adotado na região do ABC, pautado no diálogo permanente, fruto da interação positiva entre as partes envolvidas no processo. Apresenta-se como conclusão a ausência de mudanças significativas em relação à maneira como a negociação vem ocorrendo após a reforma trabalhista de 2017, envolvendo os sindicatos e gestores de RH na região. No entanto, quando há mudanças, elas são justificadas pelas pressões institucionais, no sentido de garantir a sobrevivência da empresa e a preservação dos empregos, diante do contexto de flexibilização, de mudança de tecnologia, de modo que as partes acatem os termos negociados, em prol da permanência das organizações na região, visto que há muita concorrência atualmente no mercado automobilístico, por conta dos carros chineses e do estabelecimento de empresas em outras regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, onde conseguem bons incentivos fiscais. A pesquisa contribui para o avanço dos estudos na área da Administração de Empresas, visto se constituir como um estudo inédito, também serve para orientar demais gestores de RH a lidarem com o processo de negociação coletiva, visando reduzir impactos econômicos e sociais nas organizações.
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    AVALIAÇÃO DE RESULTADOS EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA: UM ESTUDO NO TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
    Osmerinda Domingos; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Eduardo de Camargo Oliva; Edson Keyso de Miranda Kubo; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi
    O cenário competitivo vivido pelas organizações tem feito com que estas busquem mecanismos que possam destacá-las no mercado e é nesse contexto que a Educação Corporativa vem contribuir com esse objetivo. Para a confirmação dessa contribuição, se faz necessário que a avaliação de resultados em educação corporativa confirme sua eficácia. Nesse sentido a presente pesquisa buscou identificar como a Escola de Contas do Tribunal de Contas do Município de São Paulo avalia os resultados em Educação Corporativa. Para alcance desse objetivo geral, foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: descrever o funcionamento do sistema de educação corporativa do Tribunal de Contas do Município de São Paulo; identificar quais e como os resultados da Educação Corporativa contribuíram com a instituição pesquisada e com a Prefeitura Municipal de São Paulo; suas limitações e tendências. Para tanto, adotou-se a abordagem qualitativa, por meio da técnica de triangulação de dados, cuja dimensão temporal consiste no período de 2003 a 2013 e da realização de estudo de caso único junto ao Tribunal de Contas do Município de São Paulo, que contou com entrevistas semiestruturadas, análise de documentos e observação como coleta de dados. Esse estudo atingiu o objetivo geral a que se propôs haja vista que ao descrever o funcionamento do sistema de educação corporativa e o sistema de avaliação de resultados em educação corporativa do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, identificou como principal resultado a dificuldade da instituição pesquisada em realizar a avaliação de resultados em educação corporativa, não conseguindo atender ao que sugere a literatura, em função da falta de ferramentas apropriadas para mensuração dos resultados; dada a complexidade que envolve as ações da escola de contas cujo objetivo é atender, além do público interno do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, outras esferas da Administração Pública. Constatou-se ainda que, existe uma preocupação em se adotar mecanismos que possam tornar essa avaliação possível. Por se tratar de um estudo de caso, não se pode estender os resultados para as demais instituições públicas do mesmo segmento. Como estudos futuros, recomenda-se a réplica desse estudo em outra instituição pública do mesmo segmento.
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    CONTRIBUIÇÕES DA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA CONSTRUÇÃO DE UM PERFIL EMPREENDEDOR E ENGAJADO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
    (2024-09-11) Simona Adriana Banacu dos Santos; Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro, Profa. Dra. Luísa Veras de Sandes-Guimarães (coorientadora); Maria do Carmo Romeiro; Luísa Veras de Sandes-Guimarães; Raquel da Silva Pereira; Celso Machado Júnior; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi; Marcus Vinicius Moreira Zittei
    A universidade do século XXI tem sido compelida a reconsiderar seus modelos de atuação em busca de conexão profunda e duradoura com os diferentes setores da sociedade. As discussões mais recentes sobre as relações universidade-sociedade têm sido direcionadas às contribuições que a universidade pode proporcionar ao desenvolvimento econômico e social, chamadas de terceira missão. Embora distintos, os modelos de universidade empreendedora e engajada apoiam a concretização da terceira missão a partir do engajamento com o setor produtivo, a geração de inovações e o vínculo com a realidade local, esta última especialmente presente nas universidades municipais. No contexto brasileiro, o processo de curricularização da extensão em andamento nas universidades permite institucionalizar a extensão, integrando-a às missões de ensino e pesquisa. Deste modo, entende-se que nesse contexto a curricularização contribui para a construção de um perfil empreendedor engajado das Instituições de Ensino Superior. Neste sentido, a pergunta que esta tese responde é: “Qual estrutura de curricularização da extensão influencia o comportamento do perfil empreendedor engajado das IES?” Avaliar como a curricularização da extensão contribui para a formação de um perfil empreendedor engajado das Instituições de Ensino Superior é o objetivo geral desta tese. O estudo é delineado por métodos mistos, sequenciais, sendo, na primeira fase, utilizada uma abordagem qualitativa, que foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com os responsáveis pela área de extensão e pelos processos de implementação da curricularização da extensão universitária das Instituições de Ensino Superior abordadas neste estudo. A segunda fase, quantitativa, foi realizada por meio de um questionário aplicado a professores de Instituições de Ensino Superior. Utilizou-se a análise de conteúdo na fase qualitativa e, na fase quantitativa, foram aplicadas estatística básica e análise fatorial exploratória, por meio do softwareSPSS, seguida por modelagem de equações estruturais, por meio do software Smart PLS. A partir da literatura e das entrevistas realizadas, foram propostas duas escalas, para representar os principais construtos desta pesquisa, curricularização da extensão e universidade empreendedora engajada, adicionalmente estipulando um modelo de associação entre os construtos. Os resultados validaram os indicadores e dimensões dos construtos, bem como indicaram a existência de associação entre os construtos. A fase quantitativa da pesquisa confirmou a existência de uma forte relação positiva entre a curricularização da extensão e a formação de um perfil empreendedor engajado nas Instituições de Ensino Superior (IES). Essa relação, evidenciada pelo coeficiente estrutural de 0,892 (significante a 1%), indica que a curricularização da extensão não se limita apenas ao cumprimento de uma exigência legal, mas atua como um catalisador para o desenvolvimento de uma cultura empreendedora e engajada nas IES. O alto poder explicativo do modelo de curricularização da extensão (cerca de 80%) reforça a importância da extensão para o desenvolvimento da terceira missão, corroborando a literatura existente e evidenciando o papel fundamental da curricularização na construção de universidades empreendedoras engajadas com a sociedade.
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    COOPETIÇÃO ENTRE MICROEMPRESAS COMO ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO: ESTUDO EM UMA REDE DE CERVEJARIA ARTESANAL
    (2024-09-05) CELIMARA VALENTE GAMBA DE LIMA; Prof. Dr. Celso Machado Júnior; Celso Machado Júnior; Milton Carlos Farina; Renato Telles; Daielly Melina Nassif Mantovani; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi
    As pequenas empresas, especialmente em nichos de setor de baixa tecnologia, lidam com escassez de recursos financeiros e humanos, acesso limitado à tecnologia e ao conhecimento. Nesse contexto, a inovação deixa de ser um fim e torna-se uma estratégia para a sobrevivência, de forma que as microempresas buscam inovar em produtos, no modelo de negócio ou envolvendo-se em arranjos cooperativos. Os relacionamentos em redes podem resultar em agregação de valor e obtenção de vantagens recíprocas de forma que os parceiros dividem responsabilidades, custos e riscos, tornando as microempresas mais competitivas juntas do que isoladas. A coopetição é a cooperação entre concorrentes, que optam por serem aliados ao invés de rivais. Este estudo descritivo, exploratório e de abordagem mista, utilizando a Análise de Redes Sociais e Análise Temática de Conteúdo, teve o objetivo de analisar os relacionamentos interorganizacionais de uma rede de microempresas e os fatores que motivam a formação de parcerias de coopetição em nichos de mercado caracterizados pela inovação de produto. O posicionamento das cervejarias no nicho incentiva a aglutinação em vários subgrupos, motivo pelo qual a rede se apresenta com baixa densidade, com alguns atores centrais fazendo papel de intermediação entre esses grupos. Na rede pesquisada encontrou-se uma cultura de comunidade que se iniciou historicamente na identidade coletiva oposicional à produção em massa e forte regionalidade em prol do fortalecimento do mercado regional. A análise dos antecedentes da coopetição para inovação de produtos nesta rede, encontrou como principais motivadores, a expectativa de acesso facilitado a novos conhecimentos, a expansão do portifólio de produtos e carteira de clientes e a oportunidade para divulgação, fortalecimento e consolidação da marca. Neste sentido, os vínculos sociais estabelecidos ao longo do tempo que determinam o nível de confiança no parceiro, o alinhamento de objetivos e propósitos, as experiências anteriores de coopetição e a cultura de alavancagem do nicho agem como direcionadores das alianças coopetitivas.
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    GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS EM UMA AUTARQUIA DA AMAZÔNIA OCIDENTAL: O CASO SUFRAMA
    (2017-09-03) Marcus Vinicius Benfica Alves; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Edson Keyso de Miranda Kubo; Eduardo de Camargo Oliva; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi
    Esta dissertação foi desenvolvida com o objetivo de caracterizar a gestão de pessoas de uma autarquia federal de desenvolvimento regional da Amazônia ocidental brasileira. A partir de elementos de gestão estratégica de pessoas encontrados na literatura, buscou-se identificar características e desafios inerentes à gestão de pessoas da Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa, importante organização do setor público que promove, há 50 anos, o desenvolvimento da referida região mediante a gestão do projeto Zona Franca de Manaus. Quanto aos procedimentos metodológicos, utilizou-se o estudo de caso como delineamento de pesquisa, em que a coleta de dados decorreu de entrevistas com gestores da entidade, de observações e de análises documentais. Procedeu-se à análise de conteúdo das entrevistas realizadas, as quais estão organizadas sobre quatro categorias (enfoques): sistêmico, agente público, alinhamento estratégico e longo prazo. Os resultados indicam, para a primeira categoria, a tendência na formação de parcerias externas e internas como maneira de envolver agentes públicos nas políticas e práticas de gestão da autarquia, inclusive de gestão de pessoas. Sobre a segunda, evidenciou-se a existência de conflitos entre agentes públicos, servidores públicos concursados e funcionários terceirizados, bem como entre os próprios servidores, tendo como causa desses conflitos, geralmente, a questão remuneratória. Sobre a terceira, mesmo com plano estratégico em vigor, verificou-se que as políticas e práticas de gestão de pessoas caracterizam-se por seguir uma orientação isolada, padronizada, burocrática e operacional. E sobre a quarta categoria, verificou-se a questão da gestão interina e a rotatividade de pessoal como pautas recorrentes e, de certa maneira, prejudiciais à gestão de pessoas da organização.
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    RESILIÊNCIA INDIVIDUAL E BEM-ESTAR NO AMBIENTE DE TRABALHO EM HOME OFFICE
    (2024-12-13) ANDERSON PLOMBON; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Edson Keyso de Miranda Kubo; Eduardo de Camargo Oliva; Milton Carlos Farina; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi; Diógenes de Souza de Bido
    Mediante a implantação do sistema de home office, empregados e gestores têm sido desafiados a encontrar formas adequadas de distribuição e execução de prazos e metas que concorrem com o tempo de convívio familiar, atividades diversas e tarefas do dia a dia. A reflexão acerca da otimização do regime de home office é útil mesmo depois do fim do isolamento, já que as práticas remotas permanecerão fazendo parte das relações trabalhistas. A pesquisa busca como contribuição uma análise sobre os construtos resiliência e bem-estar relacionados com o trabalho em sistema home office com dados relevantes nesse novo ambiente de trabalho. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar de que forma a resiliência individual influencia o bem-estar diante da rotina de trabalho em home office dos empregados. A pesquisa proposta caracterizou-se como exploratório-descritiva de abordagem quantitativa, de corte transversal. A amostra foi enquadrada como não probabilística e a abordagem foi de acordo com a conveniência, alcançando 125 questionários respondidos de forma completa e legível, que compuseram a amostra final da pesquisa. O questionário foi construído baseado em instrumentos similares já utilizados e validados, mas que abordaram os construtos resiliência, bem-estar e home office de forma segregada e aplicado via Google Forms. Foram realizadas análises descritivas (mínimo, máximo, média, desvio padrão, frequência e porcentagem) para caracterização da amostra e dos escores dos instrumentos utilizados. Para testar a relação entre as variáveis do modelo foram realizadas análises de Structural Equation Models (SEM) utilizando o método de Partial Least Squares (PLS-SEM). Os resultados mostraram que a maioria dos participantes atribuiu pontuações médias ou altas para a resiliência, sugerindo que muitos possuem características que lhes permitem lidar eficazmente com as adversidades. A análise das escalas de Home Office e PANAS, utilizada na pesquisa para mensuração do bem-estar, revelou que a adequação do mobiliário e dos equipamentos, bem como os recursos tecnológicos, são cruciais para promover o bem-estar no trabalho remoto. A confiança na própria capacidade de realizar tarefas (autoeficácia) também contribui significativamente para o bem-estar, enquanto a falta de um espaço isolado adequado pode limitá-lo. Observou-se correlação positiva entre resiliência e bem-estar, com indivíduos mais resilientes tendendo a experimentar maior bem-estar.
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