Navegando por Autor "Dagmar Silva Pinto de Castro"
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Item ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE GESTÃO DE PESSOAS EM PROL DO COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONALAuldreen Moreira Urbano; Prof. Dr. Antônio Carlos Gil; Antônio Carlos Gil; Edson Keyson de Miranda Kubo; Dagmar Silva Pinto de CastroEsta pesquisa caracteriza-se como um estudo exploratório que tem como objetivo identificar políticas, programas, projetos e ações desenvolvidos por órgãos de Gestão de Pessoas visando promover, manter ou fortalecer o comprometimento organizacional de seus empregados. Baseou-se na imersão na literatura pertinente, em entrevistas com 15 profissionais e especialistas de recursos humanos e na análise de um caso expressivo de atuação de um órgão de Gestão de Pessoas. Concluiu-se que as principais ações desenvolvidas com esse propósito são: seleção de pessoas baseada em valor, treinamento e desenvolvimento, sistemas estáveis e reconhecidamente justos de remuneração, garantia de segurança no emprego, manutenção de um sistema de comunicação de mão dupla, incentivo a práticas que tenham por objetivo assegurar oportunidades de desenvolvimento, políticas e ações promotoras de liderança e formação de uma cultura organizacional. Os gestores e especialistas entrevistados deixam evidente que a atuação do órgão de Gestão de Pessoas em relação ao comprometimento organizacional deve iniciar-se com o processo de seleção, apresentam as ações voltadas à promoção da liderança como decisivas para o comprometimento organizacional, e reconhecem o processo de socialização como um dos mais relevantes na promoção do comprometimento organizacional. Ressaltam, porém, que ações eficazes em relação à socialização dependem da existência de uma forte cultura organizacional.Item DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL NOGRANDE ABCPAULISTA:ANÁLISE DAS CONTRIBUIÇÕES DE UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BRASILEIRA(2011-07-02) Nelson Corrêa de Oliveira Júnior; Profª. Drª. Raquel da Silva Pereira; Raquel da Silva Pereira; Dagmar Silva Pinto de Castro; Luis Paulo BrescianiEste trabalho proporcionou uma reflexão acerca das contribuições dos planos de desenvolvimento regional sustentável (DRS) do Banco do Brasil (BB) à região do Grande ABC por meio da análise dos planos disponibilizados pela instituição em documentos e website, bem como pelas entrevistas realizadas junto aos stakeholders dos planos. Procedeu-se à pesquisa bibliográfica onde os conceitos de desenvolvimento, desenvolvimento regional, desenvolvimento sustentável e desenvolvimento regional sustentável são discutidos e detalhados. Em seguida, procedeu-se à pesquisa documental, a qual permitiu uma verificação acerca dos dados dos planos no país e na região do Grande ABC, bem como forneceu subsídios à definição dos stakeholders entrevistados na pesquisa. A metodologia adotada foi a pesquisa exploratória cujo objetivo concentra-se na melhor compreensão e familiarização do pesquisador com o assunto tratado. Verificou-se que os planos DRS na região do Grande ABC ainda carecem de novas parcerias e ações que possam alavancar seu desenvolvimento; a necessidade de um maior acompanhamento, controle e disseminação dos conceitos de DRS por parte do Banco do Brasil; percebeu-se a preocupação em se estabelecer parcerias estratégicas, porém ainda sem a participação da academia de forma mais constante; por fim, entende-se que o Desenvolvimento Regional Sustentável do Banco do Brasilna região do Grande ABC, quanto às suas contribuições sociais, ambientais culturais e econômicas ainda não pode ser considerada uma iniciativa que possua impactos expressivos, mas trata-se de uma forma de se buscar meios e parcerias para a formulação de iniciativas locais e regionais de desenvolvimento.Item EXPERIÊNCIA VIVIDA DE EMPREENDEDORAS QUE BUSCAM FINANCIAMENTO NO BANCO DO POVOSuely Percinio Moreira Silva; Prof. Dr. Antônio Carlos Gil; Antonio Carlos Gil; Raquel da Silva Pereira; Dagmar Silva Pinto de CastroEsta pesquisa tem como objetivo conhecer a experiência vivida de pequenas empreendedoras que buscaram financiamento em agências do Banco do Povo Crédito Solidário da Região do Grande ABC Paulista. Trata-se, portanto, de investigação realizada segundo o enfoque fenomenológico, já que procurou desvelar as características essências do significado de ser empreendedora. O universo da pesquisa foi constituído por dez mulheres empreendedoras que buscaram financiamento nas agências desse banco. Os dados foram analisados seguindo o modelo proposto por Paul Colaizzi. Após transcrição, leitura e releitura das entrevistas obteve-se uma relação de 146 declarações significativas, sendo que para cada uma delas foi definido um significado mediante a utilização de linguagem científica. Esses significados, por sua vez, foram organizados em cinco conjuntos de temas: ser empreendedora; dificuldades transformadas em desafio; Banco do Povo de Crédito Solidário como o caminho para realização; sonhos e esperança de crescimento e, por fim, a realização como empreendedora. Conclui-se que a experiência vivida por essas mulheres pode ser caracterizada pela aceitação da condição empreendedora como instintiva, mas se dá por necessidade. Para elas não há como deixar de passar por necessidades, mas estas deem ser encaradas com ousadia; é preciso, ainda, confiar num desfecho promissor e, finalmente, ter o sentimento de realização.Item INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO E AÇÕES ASSISTENCIALISTAS: PERCEPÇÕES DE DIRIGENTES DAS ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DA REGIÃO DO GRANDE ABC ACERCA DO INVESTIMENTO SOCIAL EMPRESARIAL(2008-08-18) Djair Pereira; Prof. Dr. Antonio Carlos Gil; Dagmar Silva Pinto de Castro; Luis Paulo Bresciani; Antonio Carlos GilDesde da década de 80 têm-se observado inúmeras modificações de caráter estrutural nas instituições do terceiro setor, destacando-se as novas formas de captação e aplicação de recursos de origem empresarial. A partir da década de 1990 as empresas, fundações e institutos empresariais passam a avaliar de forma mais criteriosa os impactos gerados e o envolvimento da comunidade no desenvolvimento dos projetos sociais: procuram substituir o assistencialismo pela auto-sustentabilidade das ações comunitárias. Diante disso, o estudo tem como foco de pesquisa as percepções de dirigentes de organizações sem fins lucrativos da Região do Grande ABC acerca do investimento social empresarial. Realizou-se uma pesquisa descritiva tendo como delineamento o levantamento de dados. Os resultados da pesquisa mostram que os dirigentes das organizações sem fins lucrativos da Região do Grande ABC têm a percepção de que as empresas estão envolvendo-se com projetos de responsabilidade social motivadas, simplesmente, pela oportunidade da divulgação da sua imagem e do fortalecimento da marca dos seus produtos e serviços, realizando investimentos de responsabilidade social apenas em projetos que lhes dêem visibilidade no mercado. Esta é uma realidade que deve ser compreendida pelas organizações sem fins lucrativos, pois as empresas vivenciam a alta competitividade imposta pelo mundo globalizado e definem suas políticas de negócios num ambiente pluralista onde, para ir além da maximização dos lucros, incorporam em suas estratégias investimentos em projetos de responsabilidade social. É necessário que se faça uma redução no hiato existente, buscando-se o equilíbrio por meio da formação de alianças estratégicas entre as organizações sem fins lucrativos e as empresas.