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    INTERAÇÕES NA INFÂNCIA: A ESCOLA COMO LUGAR DE ENCONTRO DE CRIANÇAS PEQUENAS E SUAS INFINITAS POSSIBILIDADES EM DIFERENTES TEMPOS E ESPAÇOS
    (2024-06-19) Valéria Ferreira Fortes; Prof. Dr. Ivo Ribeiro de Sá; Prof (a). Dr.(a.) Elizabete Cristina Costa Renders; Prof (a). Dr.(a.) Carlos Alexandre Felicio Brito; Prof (a). Dr.(a.) Emilia Maria Bezerra Cipriano Castro Sanches; Prof (a). Dr.(a.) Kathya Maria Avres de Godoy
    No contexto educacional atual da pré-escola é comum observar que a organização das crianças nas turmas é feita por faixa etária. Esta organização segue preceitos de um sistema de seriação, estruturado de maneira padronizada e homogênea, baseado em teorias psicológicas que classificam as características de desenvolvimento e aprendizagem por idade. Nesse sentido, sobrevém uma questão: será que a aprendizagem e o desenvolvimento só podem ser estimulados por meio deste modelo? Será que a composição de turmas com diferentes idades não promoveria maior pluralidade cultural e, por consequência, promoveria maiores trocas de experiências e saberes em diferentes tempos e espaços? A partir desses questionamentos este estudo investigou como as interações contribuem para a aprendizagem das relações sociais de crianças de diferentes idades, em diversos tempos e espaços, na Educação Infantil, em uma EMEI em São Paulo, cuja proposta educativa se baseia em agrupamentos multietários. Além disso, foi investigado os momentos e as formas em que ocorrem essas interações e como os espaços e tempos escolares são organizados para esse fim. Isso possibilitou compreender como o ambiente escolar pode favorecer a aprendizagem das relações sociais a partir dessas interações e, em colaboração com as crianças. Para realização do estudo foi considerado os princípios da abordagem qualitativa para entender as interações das crianças em diferentes tempos e espaços no processo de desenvolvimento. Além disso, o estudo se configurou com exploratório, o que permitiu obter novas percepções e me familiarizar com o fenômeno em questão. Para tanto, foi utilizado a Observação Participante como instrumento de pesquisa, interagindo diretamente com a realidade estudada para compreender melhor os interesses e processos de aprendizagem das crianças envolvidas. A coleta de dados foi feita por meio de observações e registros escritos, focando especialmente nas diferentes linguagens das crianças, como a oralidade e o desenho, e nas interações entre crianças de diferentes idades em diversos tempos e espaços. Ao final desta pesquisa, foi possível afirmar que essas interações desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e na aprendizagem das relações sociais das crianças. O desafio, portanto, é criar novos espaços e tempos mais acolhedores, relevantes, sensíveis e inclusivos, onde cada criança seja reconhecida como única e valorizada em sua singularidade, permitindo que se expressem de diferentes formas e interajam em diversos tempos e espaços da escola. Com o intuito de oferecer uma ferramenta prática e teórica que possibilite debates, reflexões e que, se possível, diminua os desafios e incertezas investigados nesta pesquisa científica, desenvolvi um produto para formação de professores. Esse produto, em formato de e-book, foi intitulado "Desbravando Possibilidades Infinitas: Cenários de Aprendizagem e Encontro de Crianças Pequenas em Diferentes Tempos e Espaços da Escola." E para inspirar os professores e destacar de forma mais visível a importância dessas interações, o produto foi enriquecido com um recurso audiovisual chamado "Tecendo Laços: As Interconexões da Criança na Educação Infantil."
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    CAPACIDADES DINÂMICAS NA AGRICULTURA FAMILIAR A PARTIR DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PNAE)
    (2024-06-19) Hugo Azevedo Rangel de Morais; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda, Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro (coorientador(a)); Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Profª. Drª. Maria do Carmo Romeiro; Profª. Drª. Raquel da Silva Pereira; Profª. Drª. Luísa Veras de Sandes Guimarães; Prof. Dr. Francisco Raniere Moreira da Silva; Prof. Dr. Estéfano Vizconde Veraszto
    As capacidades dinâmicas são a capacidade das organizações de integrar, construir e reconfigurar competências, reagindo a estímulos inerentes ao seu ambiente. Frente a isso, entende-se que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destina 30% para o investimento na aquisição de gêneros alimentícios oriundos da agricultura familiar local para a merenda escolar, é um potencial vetor para o desenvolvimento das capacidades dinâmicas das organizações de produtores da agricultura familiar. Esta pesquisa tem o propósito de analisar a influência do PNAE no desenvolvimento das capacidades dinâmicas em organizações da agricultura familiar do Cariri Central cearense. Como procedimentos metodológicos ao atendimento dos objetivos, tem-se a pesquisa empírica e exploratória com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado com escala intervalar. A amostra populacional compreendeu 115 agricultores familiares membros de cooperativas. Foi utilizada amostragem não probabilística para escolha dos respondentes. Os dados foram tratados por análise multivariada, utilizando fatorial confirmatória, com apoio do software Statistical Packet for Social Sciences (SPSS) e a técnica de modelagem de equações estruturais com apoio do software SmartPLS 4. Como resultado, tem-se que construtos apresentaram relação estatisticamente significante com o PNAE, rejeitando a hipótese nula; ademais, a investigação do relacionamento de influência do PNAE sobre as capacidades dinâmicas revelou que o PNAE demonstra se relacionar com a geração das capacidades dinâmicas nas organizações de agricultores familiares. No entanto, possuem efeito pequeno na relação com a maioria dos construtos, apresentando um efeito médio nos construtos Criação de Valor e Gestão do Conhecimento. Com base nos achados da pesquisa, conclui-se que o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) exerce uma influência, mesmo que com baixo efeito, no desenvolvimento das capacidades dinâmicas das organizações de agricultores familiares no Cariri Central cearense. Reforçam a resiliência relacionada à capacidade de se adaptar a mudanças no ambiente. As capacidades dinâmicas permitem que as organizações de agricultores familiares se ajustem a novas condições.
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