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    FACILITADORES E INIBIDORES PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE OPEN INNOVATION, A PARTIR DOS ATORES INTERMEDIÁRIOS
    (2024-02-27) Hélio de Lima Senna; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Prof. Dr. João Batista Pamplona; Prof.ª Dra. Janaína Oliveira Pamplona da Costa; Prof. Dr. Alessandro Marco Rosini
    Os benefícios advindos da inovação, além de vitais para a obtenção de vantagens sustentáveis e duradouras para as empresas, contribuem para o desenvolvimento econômico da sociedade. Sabe-se que muitas inovações, no entanto, necessitam de recursos que estão fora da organização pois não conseguem ser criadas internamente. Essa cooperação é fundamental para projetos inovadores que, além de serem complexos, são onerosos. Por isto, faz-se necessário que as empresas participem da Open Innovation (OI) para o sucesso de seus empreendimentos. Verifica-se dentro da OI variados modelos de redes organizacionais que podem ser úteis para o desenvolvimento desses projetos, isso porque são alternativas que contam, em alguns casos, com a presença de atores intermediários que conectam parceiros e agilizam os processos e os fluxos de conhecimento. No entanto, no desenvolvimento de projetos inovadores, com ou sem intermediários, podem ocorrer fatores que permitirão ou não que os resultados sejam alcançados. O presente trabalho teve como objetivo, portanto, analisar quais são os fatores, de um total de treze, que facilitaram ou que inibiram o desenvolvimento desses projetos de Open Innovation, sob o ponto de vista dos atores intermediários. Quanto aos procedimentos metodológicos, optou-se por uma pesquisa com abordagem exploratória, em relação aos seus objetivos, e com caráter qualitativo, quanto à sua natureza. Foram entrevistados vinte especialistas que trabalham em diversos ambientes de inovação, com posterior análise de conteúdo subsidiado pelo Software Atlas ti. A pesquisa evidenciou que quatro fatores foram considerados inibidores da OI: acesso a recursos financeiros, formalização do contrato, capacitação e formação de pessoas, e acesso a conhecimentos e tecnologias. Os outros nove fatores foram considerados facilitadores da Open Innovation: compromisso interno com a inovação, coordenação do projeto, gerenciamento dos riscos e incertezas, conectar parcerias adequadas, alinhamento com suprimentos, existência da área de inovação, plataforma on-line colaborativa, confiança e confidencialidade, e compartilhamento da propriedade intelectual. Para estudos futuros sugere-se pesquisar a relação entre inovação aberta e o retorno sobre o investimento ou a lucratividade do projeto, e também pesquisar a relação entre os distintos Technology Readiness Levels com os fatores facilitadores e inibidores.
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