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    ENSINO REMOTO EMERGENCIAL EMERGENCIAL SOB A ÓTICA DAS CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
    (2023-12-06) ANA LUCIA RODRIGUES CARDOSO ABRANTES; Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade; Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade; Prof. Carlos Alexandre Felício Brito; Profa. Maria da Graça Nicoletti Mizukami
    A pandemia causada pela covid-19 nos anos de 2020/2021 afetou diversos setores da sociedade, entre eles o educacional. O ensino remoto emergencial (ERE) foi a solução encontrada pelas Secretarias de Educação dos estados e municípios tanto do Brasil quanto de outros países para manter em funcionamento a escola, de forma que as crianças continuassem seu aprendizado e não fossem prejudicados pedagogicamente. O presente estudo tem como objetivo geral investigar, sob a ótica das crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, como foram as aprendizagens no período de ERE durante a pandemia de covid-19. Como objetivos específicos, definiram-se: analisar as experiências vivenciadas pelas crianças no período do ERE, durante a pandemia de covid-19; analisar, sob a ótica das professoras, as aprendizagens das crianças no período do ERE durante a pandemia de covid-19; analisar dificuldades e facilidades encontradas pelas crianças nas aulas remotas, seja no formato on-line ou não; elaborar, no formato de e-book, material de apoio aos professores, com estratégias consideradas bem-sucedidas sob a ótica das crianças, desenvolvidas no período do ERE. Quanto ao referencial teórico, contou- se com as contribuições de Willian Corsaro, Peter Moss e Júlia Formosinho, que tratam de questões relacionadas ao campo da educação de crianças. Além disso, utilizaram-se os estudos de Maria da Graça N. Mizukami, Delia Lerner e António Nóvoa, que discutem o conceito de aprendizagem e a função da escola e, por fim, de Luís Saldanha e Patrícia Behar, que abordam o ERE. A fim de realizar a pesquisa, optou-se por uma abordagem qualitativa e natureza exploratória. O universo investigado foi uma escola pública localizada no município de Santo André (SP) e, para a análise dos dados, utilizou-se os procedimentos da técnica denominada análise de conteúdo, desenvolvida por Laurence Bardin. De modo geral, verificou-se que a experiência vivenciada, sob a ótica das crianças, foi difícil e permeada por muitos obstáculos e desafios. Elas evidenciaram a preferência pelo formato presencial, pois facilitava o aprendizado. Com relação às dificuldades enfrentadas, as crianças apontaram a conectividade e o acesso à internet como elementos que interferiram na qualidade das aulas remotas. Ademais, mencionou-se que, nos momentos nos quais a ludicidade estava presente, as aulas foram mais motivadoras. Desse modo, constatou-se que a tecnologia, o empenho das professoras e o envolvimento das famílias foram fatores essenciais para que o ERE pudesse acontecer adequadamente. Como proposta de produto, organizou-se um material de apoio aos professores, dispondo de estratégias consideradas bem- sucedidas pelas crianças, no formato de e-book.
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