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    ORIENTAÇÃO PARENTAL NOS TRANSTORNOS MOTORES DE FALA: UMA ANÁLISE DA PRÁTICA CLÍNICA DE FONOAUDIÓLOGOS E ELABORAÇÃO DE GUIA PRÁTICO
    (2022-08-25) Cristina Esteves; Sandra Regina Mota Ortiz; Profa. Dra. Sandra Regina Mota Ortiz; Profa. Dra. Rosamaria Rodrigues Garcia; Prof. Dr. José Roberto da Silva Junior
    Na atuação fonoaudiológica infantil, junto ao diagnóstico de transtornos motores da fala, é importante desenvolver uma relação de parceria e colaboração terapêutica com a família. A adesão dos familiares às orientações tem como objetivo promover uma prática extra ao contexto clínico e poderá oferecer um impacto substancial no sucesso do tratamento. Diferentes estudos na América do Norte e Europa têm relatado que as abordagens indiretas, dentro das terapias de linguagem, têm sido cada vez mais empregadas e a intervenção direta costuma ser restrita a casos mais graves de Transtornos dos Sons da Fala. É importante que compreendamos mais profundamente a prática colaborativa com os pais, como ela pode ser alcançada e como pode impactar os resultados. Objetivo: Este estudo objetivou compreender como a orientação parental fonoaudiológica nos transtornos motores de fala acontece na prática, assim como a elaboração de um guia prático com o intuito de auxiliar nas práticas educacionais dentro do tratamento de transtornos motores de fala e na prática clínica dos profissionais de fonoaudiologia. Método: Os 95 fonoaudiólogos preencheram um questionário online, desenvolvido exclusivamente para esta pesquisa. O questionário foi elaborado na plataforma Google Forms TM; com questões objetivas, para investigar desde os dados demográficos, incluindo questões sobre a prática clínica fonoaudiológica e conhecimentos sobre os Transtornos Motores da Fala (TMF), até sobre quais os instrumentos utilizados para efetivar a orientação parental. O questionário ficou aberto durante 45 dias e o convite foi realizado através de redes sociais. O tempo médio empregado para responder este questionário foi de 10 minutos. O estudo caracteriza-se por ser do tipo exploratório, transversal, descritivo, quantitativo. Para a análise, após sua finalização, os dados dos sujeitos foram tabulados individualmente e assim passaram por tratamento estatístico e descrição quantitativa. Posteriormente os dados foram selecionados e submetidos à análise de correlações entre os itens (coeficiente de correlação de Pearson). Resultados: foi possível verificar que 97,9% dos profissionais que realizam o tratamento de TMF na infância utilizam a orientação parental. Considerações Finais: Com os dados da pesquisa, ficou evidente que a intervenção fonoaudiológica brasileira, representada neste estudo, têm utilizado os mesmos referenciais teóricos em TMF de autores internacionais.
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