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Item UTILIZAÇÃO DE JOGO NO ENSINO DE ESTEQUIOMETRIA QUÍMICA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO.(2022-02-18) Patrícia Jaqueline Arakaki; Prof. Dr. Alan Cesar Belo Angeluci; Prof. Dr. Alan Cesar Belo Angeluci; Prof(a). Dr(a.) Maria de Fátima Ramos de Andrade; Prof(a). Dr(a.) Leandro Key Higuchi YanazeO ensino de estequiometria química para os alunos de ensino médio é um desafio. A literatura recente indica que há diversos fatores para que esse assunto seja de difícil assimilação pelos estudantes. Um deles é o fato de esse conteúdo envolver muitos cálculos, além da necessidade de uma visão macroscópica, simbólica e submicroscópica. O uso de jogos digitais tem se tornado um importante aliado no desenvolvimento dessas habilidades pelos alunos, preconizadas na Base Nacional Comum Curricular. O presente estudo teve como objetivo desenvolver um jogo digital com base nos paradigmas da Design Science Research. Para tal, delineou-se bem o problema a ser resolvido e levantaram-se os dados em literatura e os produtos que já estão no mercado. Dessa forma, a proposta foi a criação de um produto: um jogo no estilo RPG de investigação criminal, denominado “Investigação Estequiométrica”. Realizaram-se o projeto e desenvolvimento do jogo e, para seu aperfeiçoamento, contou-se com três ciclos avaliativos, nos quais se avaliaram, respectivamente, a intuitividade, a jogabilidade e a aprendizagem, por meio da aplicação de questionários e da realização de grupos focais. Como resultado, desenvolveu-se o jogo de forma a ter uma boa aceitação pelos usuários. Ademais, o produto encontra-se pronto para ser aplicado diretamente com grupos maiores de alunos. Os grupos focais apresentaram as melhorias necessárias quanto aos textos e imagens contidas no jogo. As respostas dos comandos, a intuitividade e a qualidade do material explicativo do conteúdo também foram discutidas nos grupos focais. Quanto à aprendizagem, os objetivos foram atingidos parcialmente. Um dos quatro tópicos abordados no jogo não foi bem assimilado pelos alunos participantes, fator a ser explorado e investigado em maior profundidade em estudos futuros.Item PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO PROFESSOR DO ENSINO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE: A RELAÇÃO ENTRE A PRÁTICA DOCENTE E A PARTICIPAÇÃO ESTUDANTE.(2022-02-18) Vangisla Costa Lionel; Prof. Dr. Ivo Ribeiro de Sá; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Prof. Dr. Vilmar MalacarneA prática pedagógica de alguns educadores ainda apresenta resquícios de uma educação tradicional, que trilha um caminho bancário e leva o aluno a uma aprendizagem mecânica. Em contrapartida, uma prática reflexiva e critica pode contribuir tanto para o desenvolvimento profissional do educador, quanto para a formação de estudantes ativamente participativos em seus processos educacionais, fazendo com que a aprendizagem ocorra de forma significativa. Esta dissertação tem como objetivo geral compreender como os professores de ensino profissional técnico de nível médio consideram a participação dos estudantes em suas práticas pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem. A metodologia utilizada consiste em uma abordagem qualitativa exploratória, por meio de um questionário aberto que foi respondido por dezenove profissionais que atuam no estado de São Paulo. Após a coleta de dados, as informações foram categorizadas e analisadas na perspectiva da análise de conteúdo, que ocorreu de forma automatizada, utilizando o software Iramuteq. O referencial teórico explora os diferentes níveis de participação do aluno no processo educacional, a relação entre esses níveis de participação e a prática pedagógica do docente de ensino profissional técnico e o modo como essa relação pode levar a uma aprendizagem mecânica ou significativa na estrutura cognitiva discente. A análise dos dados revelou que a prática pedagógica desses professores ainda é permeada pela educação tradicional e que os seus planejamentos de aula são realizados com base nos conteúdos, e não no perfil do educando. Ademais, constatou-se que a visão de aluno participativo ativamente ainda se confunde com um estudante que participa de forma passiva. Como produto deste trabalho, propuseram-se algumas diretrizes para desenvolver uma formação continuada.