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    AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E ATITUDES PROFISSIONAIS NO CUIDADO ÀS DEMÊNCIAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL
    (2021-12-22) Claudia Cristina Ferreira Ramos; Profª Dra. Rosamaria Rodrigues Garcia; Profa. Dra. Rosamaria Rodrigues Garcia; Prof. Dr. Celso Machado Junior; Profa. Dra. Helena Akemi Wada Watanabe
    Introdução: o envelhecimento populacional pode aumentar a incidência de processos neurodegenerativos, sendo assim, é fundamental a avaliação adequada das funções cognitivas e comportamentais no seguimento de indivíduos idosos, para mensurar possíveis déficits cognitivos, realizar diagnóstico precoce e indicar tratamento adequado e acompanhamento multiprofissional do paciente, quando necessário. Objetivos: Descrever o perfil e atitudes profissionais de médicos no cuidado aos pacientes com demência na atenção primária. Método: estudo transversal, descritivo, quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética (parecer 4.916.588). Foi aplicado o questionário “Instrumento Atenció Sanitària de Les Demències: la visió de L' Atenció Primarià – para médicos – versão brasileira”, além da coleta de dados demográficos de médicos da Atenção Primária do município de São Caetano do Sul. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Obteve-se 28 respostas, correspondendo a 100% do total de médicos das Equipes de Saúde da Família. Dentre os participantes, maioria (65%) tinha idade entre 25 e 35 anos e 50% de todos os profissionais eram mulheres. Em média, os médicos têm 82 meses de experiência na Atenção Básica. Verificou-se que 82,6% dos médicos referiram que mais de 25% dos pacientes atendidos são idosos; 82,6% relataram que diagnosticam mais frequentemente pacientes em fase moderada do quadro demencial; 68,2% referiram dificuldades para cuidar de pacientes com demência grave e 87% relataram que encaminham pacientes para o serviço de neurologia de referência, sendo que 39,1% encaminham mais de 75% dos casos com diagnóstico de demência. Apesar de 100% dos médicos considerarem necessária, 34,8% nunca realizaram capacitação sobre diagnóstico e tratamento da demência. Considerações Finais: De acordo com os resultados nota-se a dificuldade dos médicos da Atenção Primária em realizar diagnóstico precoce de demência e indicar tratamento adequado, o que ocasiona alto índice de encaminhamentos para o serviço de referência, pouca resolutividade e evidente necessidade de capacitação.
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