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Item UMA AVALIAÇÃO CRÍTICA DA EVIDÊNCIA SOBRE A EFETIVIDADE DA INCLUSÃO DE SUPORTE EM SAÚDE MENTAL EM PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA HOSPITALAR(2021-03-13) Heloisa Hostins Lencioni Machado; Prof. Dr. Gustavo José Martiliano Porfírio; Prof. Dr. Gustavo José Martiliano Porfirio; Prof.ª. Dra. Sandra Regina Mota Ortiz; Prof.ª Dra. Ana Luiza Cabrera MartimbiancoSabemos que somente conhecimento técnico e teórico na Medicina não é suficiente para o enfrentamento da realidade na rotina diária, há várias situações desafiadoras que os médicos residentes enfrentam em suas atividades, uma delas é sua capacidade de autocontrole emocional diante de várias situações. O não conhecimento de como gerenciar e aliviar as emoções coloca em risco sua saúde mental frente a tantas situações que a rotina médica traz dentro de um hospital. É preciso pensar em promover aos residentes um Suporte de Saúde Mental, de forma preventiva, que esteja inserido em sua formação, para que se possa instruir médicos sadios e com qualidade nos atendimentos aos pacientes. Esta pesquisa tem objetivo principal avaliar a efetividade do Suporte de Saúde Mental incluída nos Programas de Residência Médica Hospitalar. As buscas foram feitas pelos descritores “Saúde Mental e Residência”, através do aplicativo Ryann, um facilitador de buscas, que nos abriu um número total de 1500 artigos nas línguas inglesa, espanhola e portuguesa, desde 1985 a 2000, nos trazendo, dentro do objetivo principal, um desfecho de poucos artigos referentes ao tema da pesquisa. Os resultados foram classificados em III fases. Na fase I (conforme os descritores) apareceram 132 artigos incluídos; a fase II resultou em 6 artigos incluídos e a fase III, 4 artigos. Os resultados positivos com a inclusão do Suporte de Saúde Mental em todos Programa de Residência Médica Hospitalar apontaram que esse tipo de suporte mental favorece a diminuição dos índices de doenças mentais e melhora a qualidade de vida e desempenho em sua formação médica.Item O COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONAL DA GERAÇÃO Y NO SETOR DE CONHECIMENTO INTENSO(2021-03-13) Sandra Aparecida Pagliaci Pulino Menetti; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Edson Keyso de Miranda Kubo; Eduardo de Camargo Oliva; Beatriz Maria BragaO comprometimento organizacional é o estado psicológico que caracteriza a ligação do indivíduo à organização, tendo implicações na sua decisão de nela continuar (ALLEN, 1996; MEYER, 2000). E a Geração Y é um tema que vem crescendo significativamente nos últimos anos. A partir destes dois conteúdos surgiu a presente pesquisa que tem como objetivo analisar a instabilidade profissional da geração Y (FOJA, 2009) em contrapartida com o comprometimento organizacional. Nessa perspectiva de exploração da dimensionalidade do comprometimento, foi desenvolvida a Escala de Bases do Comprometimento Organizacional – EBACO, criada para medir sete bases do comprometimento organizacional : afetiva, afiliativa, obrigação em permanecer, obrigação pelo desempenho, falta de recompensas e oportunidades, linha consistente de atividade e escassez de alternativas. Tomando como cenário as empresas de conhecimento intensivo, a questão principal deste estudo é investigar quais são as bases do comprometimento organizacional da geração Y. Para testar a intensidade do comprometimento organizacional foi utilizada a Escala EBACO. O referencial teórico contempla as definições de gerações, da geração Y e da contextualização de comprometimento organizacional, sob o enfoque das abordagens afetiva, instrumental e normativa. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, classificando-se como descritiva. Os participantes da pesquisa foram 187 jovens, pertencentes à geração Y e a coleta de dados foi realizada a partir de questionários on-line. Ao final da pesquisa obteve-se a "obrigação pelo desempenho" como base de comprometimento organizacional mais relevante para a geração Y. Este resultado revela que esta geração está preocupada em desempenhar um bom trabalho, buscando atingir os objetivos organizacionais, e atingir resultados relevantes, em busca de um retorno imediato por parte da organização. Em contrapartida, é uma geração que não estabelece vínculo e por isso não sente obrigação em permanecer, não está preocupada em fazer parte da equipe, acredita que se sair da organização encontrará nova colocação facilmente e não avalia a relação custo-benefício para permanecer na empresa.