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Item CRENÇAS E ATITUDES DOS PROFESSORES E SUAS IMPLICAÇÕES NAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DE ENSINAR(2021-02-19) Giane Regina da Silva Araújo; Prof. Dr. Carlos Alexandre Felício Brito; Prof (a). Prof. Dr. Carlos Alexandre Felício Brito; Prof (a). Dra. Ana Silva Moço Aparício; Prof (a). Dr. Ricardo Figueiredo PintoA presente pesquisa apresenta-se na linha de formação docente, estudo de campo na Etec de Mauá, com o objetivo de compreender como as crenças e atitudes dos professores influenciam nas competências e habilidades de ensinar. A amostra é composta por 4 docentes que atuam na instituição. A metodologia utilizada é a pesquisa analítico-descritiva, de natureza qualitativa, utilizando como técnica entrevista semiestruturada. Através das respostas dos docentes identificamos quais as principais crenças que influenciam as competências e habilidades no ato de ensinar. Como resultados constatamos que seus valores e hábitos, e a formação da identidade profissional influenciam diretamente no comportamento dos docentes no processo de ensino-aprendizagem. Concluiu-se que, no tocante ao aspecto mudanças de crenças e valores apresenta-se uma resistência em mudar paradigmas, elas só ocorrem quando os docentes são pressionados por fatores externos. Como produto da pesquisa propomos uma formação docente com título: Reflexão-na-ação e Reflexão sobre-a-ação.Item O ENTENDIMENTO DOS ASSISTENTES PEDAGÓGICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRE SOBRE AS COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS(2021-02-19) Deise Aparecida de Resende Leite; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Paulo Sergio Garcia; Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade; Profa. Dra. Maria da Graça Nicoletti MizukamiAs competências socioemocionais se referem à capacidade de mobilizar, articular e colocar em prática conhecimentos, valores, atitudes e habilidades para se relacionar com os outros e consigo mesmo, compreender e gerir emoções, estabelecer e atingir objetivos, tomar decisões autônomas e responsáveis e enfrentar situações adversas de maneira criativa e construtiva. Elas estão presentes no contexto escolar. Este estudo tem por objetivo analisar as diretrizes contidas no Documento Curricular da rede de ensino de Santo André, bem como os entendimentos dos Assistentes Pedagógicos, do ensino fundamental, anos iniciais, sobre as competências socioemocionais. A pesquisa utilizou a metodologia qualitativa, baseada na análise de documento e na pesquisa colaborativa. Os resultados revelaram que a rede de ensino da cidade não dispõe de um documento para nortear o trabalho com as competências socioemocionais. O Documento Curricular apenas tangencia o tema de forma superficial e dispersa. A partir da análise do entendimento dos Assistentes Pedagógicos foi possível evidenciar que o trabalho envolvendo as competências socioemocionais está presente na escola apoiado em situações que envolvem jogos, brincadeiras, na resolução de conflitos, entre outros, mas de forma fragmentada. Os dados mostraram que os participantes da pesquisa conhecem apenas parcialmente o que é apresentado na BNCC e no documento curricular da cidade. Tal questão parece bem comum e normal, considerando que a BNCC foi aprovada recentemente. Esses profissionais realizam muitas ações em relação às competências, mas essas são muito mais intuitivas e não apareceram em forma de projetos sistêmicos. Nenhuma instituição possuía um projeto para lidar com o assunto. Desta forma, existe a necessidade de formação profissional para os Assistentes Pedagógicos, professores e demais profissionais, bem como a criação de ações e iniciativas no âmbito da escola e da sala de aula. A partir dos elementos empíricos encontrados neste estudo tem-se como produto, precisamente, um curso de formação sobre o tema. Os dados desta presente pesquisa podem ser utilizados por autoridades políticas e educacionais da cidade e, ao mesmo tempo, podem ser levados para os cursos de formação inicial e continuada de gestores escolares, promovendo o debate sobre as competências socioemocionais.Item O CLIMA ESCOLAR NA PERSPECTIVA DOS GESTORES DE ESCOLAS DE PERÍODO INTEGRAL DA CIDADE DE SÃO CAETANO DO SUL(2021-02-19) Alexandra de Jesus Auger; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Profa. Dra. Elisabete Ferreira Esteves CamposO clima escolar pode ser compreendido como um conjunto de percepções que as pessoas têm referentes à unidade escolar, ou seja, aos fatores relacionados à organização, às estruturas pedagógicas e administrativas e às relações interpessoais que ocorrem no ambiente escolar. Este estudo tem como o objetivo analisar as diretrizes contidas nos documentos da rede de ensino de São Caetano do Sul e as percepções dos diretores do Ensino Fundamental dos anos iniciais, de escolas de período integral, sobre o clima escolar. A pesquisa adotou metodologia qualitativa, baseada na análise de documentos e na pesquisa-ação colaborativa. Os resultados mostraram que a cidade não dispõe de um documento para nortear o clima escolar. Aqueles que existem apenas tangenciam o tema e não são percebidos pelos diretores como uma ferramenta para auxiliar no trabalho. Os diretores compreendem o clima escolar como algo positivo, mas não têm conhecimentos sólidos sobre ele. Nesse sentido, os gestores apenas indicaram algumas questões de forma mais intuitiva. A maior parte do que conhecem sobre o clima é senso comum e está nas narrativas presentes no cotidiano escolar. O que pode ser considerado, de fato, um bom começo para que um trabalho possa ser realizado. Esses profissionais realizam muitas ações para manter e melhorar o clima escolar em suas escolas, mas elas são muito mais intuitivas, e não aparecem sob a forma de projetos sistêmicos. Nenhuma instituição apresentou um projeto para melhorar a qualidade do clima. Ademais, os dados revelam que formação profissional para os gestores, bem como um projeto intencional para a melhoria do clima, a criação de espaços de participação (assembleias), o envolvimento de todos na escola, a criação e a manutenção de vínculos e o acompanhamento das relações e do bem-estar de todos são questões que poderiam melhorar a qualidade do clima escolar, na opinião dos participantes. Com base nesses elementos empíricos, esta pesquisa tem como produto um curso de formação para gestores. Os dados do presente estudo podem ser utilizados por autoridades políticas e educacionais da cidade e, ao mesmo tempo, podem ser levados para os cursos de formação inicial e continuada de gestores escolares, promovendo o debate sobre o tema.