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    PERCEPÇÕES DE PROFESSORAS SOBRE O BRINCAR ARRISCADO NA PRÉ-ESCOLA
    (2020-07-05) Camila Lopes de Souza; Profª. Drª. Marta Regina Paulo da Silva; Profa. Dra. Marta Regina Paulo da Silva; Prof. Dr. Ivo Ribeiro de Sá; Profa. Dra. Ligia de Carvalho Abões Vercelli
    Resumo O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo investigar as percepções que os(as) docentes da pré-escola da Rede Municipal de Educação de Santo André possuem sobre o brincar arriscado. Como objetivos específicos, procurou: i) identificar as compreensões do brincar e do brincar arriscado que os(as) professores(as) possuem; ii) identificar a ocorrência do brincar arriscado nas atividades cotidianas da pré-escola; iii) elaborar um plano de formação para a prática docente ao desenvolvimento do brincar arriscado nas unidades escolares. A questão que fomentou a investigação foi: quais são as percepções que os(as) educadores(as) da pré-escola do município de Santo André têm a respeito do brincar arriscado? A hipótese estabelecida pressupunha que estes(as) profissionais pouco compreendem o brincar arriscado no trabalho pedagógico com as crianças entre 4 e 5 anos. Tratase de uma pesquisa qualitativa que teve como técnica à coleta de dados entrevista semiestruturada com docentes de pré-escola. A fundamentação teórica concentra-se nos estudos e pesquisas de Tizuko Morchida Kishimoto, Gilles Brougère, Tim Gill, Maria Gabriela Portugal Bento, Illeana Wenetz. A análise dos dados revelou que as brincadeiras fazem parte do cotidiano das instituições, contudo, são em sua grande maioria, controladas e utilizadas para ensinar algo previamente definido, o que denota uma perspectiva escolarizante. Com relação às brincadeiras arriscadas, observa-se sua ausência, seja por falta de conhecimento sobre a temática, seja pelo receio das educadoras de serem responsabilizadas caso a criança se machuque, reafirmando, assim, a cultura do medo vigente na sociedade. Os dados demonstram, ainda, uma preocupaçao legítima das professoras com as crianças que gera uma tensão entre controle e cuidado, uma vez que, em defesa do cuidado, terminam por inviabilizarem experiências em que o risco possa ser benéfico para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. A partir destes resultados foi proposto um plano de intervenção para sensibilizar os(as) educadores(as) sobre as potencialidades do brincar arriscado no desenvolvimento das crianças. Com isso, ressalta-se a importância da formação do(a) professor(a) em serviço no intuito de melhor qualificar sua prática pedagógica.
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