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    POLÍTICAS E PRÁTICAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA EXPATRIAÇÃO NAS MULTINACIONAIS EARLY E LATE MOVERS
    (2018-08-30) Alessandra Costenaro Maciel; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Prof. Dr. Jandir Pauli; Prof. Dra. Eliane Maria Pires Giavina Bianchi
    Esta tese desenvolve um estudo a respeito das políticas e práticas de gestão de recursos humanos para expatriação, adotando como referência a perspectiva estratégica de internacionalização. O objetivo foi analisar as políticas e práticas de GRHI utilizadas, para expatriação de profissionais, nas multinacionais early e late movers, pertencentes à indústria química. A pesquisa segue uma abordagem qualitativa, com tipologia classificada como estudo de casos múltiplos. Ela é de natureza exploratória e descritiva. Como técnicas de coleta de dados, adotaram-se entrevistas, análise documental e observação. Os resultados do estudo mostram que ambas as multinacionais early movers são pró-ativas em seus motivos de internacionalização e que suas formas de entrada ocorrem através de greenfields e aquisições. Os achados evidenciam que as multinacionais late movers são reativas em seus motivos de internacionalização e suas formas de entrada ocorrem, inicialmente, por meio de escritórios comerciais e, após, através de aquisições e greenfields. A execução da estratégia de internacionalização, tanto nas early quanto nas late movers, concretiza-se por meio de expatriados. Em todas as políticas, as empresas apresentam semelhança, elas mostram boas práticas, exceto nas políticas e práticas de recrutamento e seleção, desenvolvimento e progressão de carreira e na avaliação de desempenho, que foram considerados pontos preocupantes pelo alto nível de informalidade em suas ações. Na política de recrutamento e seleção evidencia-se a inexistência de um perfil pré-definido para o expatriado. Na política de desenvolvimento na carreira, um dos pontos mais nevrálgicos da pesquisa, constata-se que as multinacionais não proporcionam programas de repatriação pautados no desenvolvimento ou na progressão de carreira do expatriado. No que tange a política de avaliação de desempenho, tanto as multinacionais early e late movers não contemplam um processo específico para avaliar o desempenho dos expatriados. E, nas políticas e práticas de relações de trabalho, apenas as multinacionais early movers tomam precauções quanto as políticas afirmativas.
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