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    POLÍTICAS PÚBLICAS E OS INVESTIMENTOS NO TURISMO DE NEGÓCIOS NA CIDADE DE SÃO PAULO (2007/2014)
    (2016-02-19) Rosineide Maria de Lima; Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani; Luís Paulo Bresciani; Silvio Augusto Minciott; Ricardo Ricci Uvinha
    A presente dissertação discute as políticas públicas que influenciaram o Turismo de Negócios na cidade de São Paulo, no período de 2007 a 2014, a partir da revisão de literatura nos campos do turismo, das políticas públicas, da gestão sustentável de território e do marketing de lugares. Partiu-se do conceito de Políticas Públicas como um conjunto de ações do Estado, direcionadas para atender às necessidades da sociedade, com o intuito do bem comum. Assim, se destaca o conceito de Turismo de Negócios, como toda viagem motivada por interesses ligados a uma atividade para desenvolvimento profissional, realização de contatos e negócios ou para a obtenção de conhecimentos. Perante as políticas estruturantes e especificas da cidade, em especial o plano diretor estratégico e os planos estratégicos regionais denotam a necessidade de um "olhar" para suas diferentes regiões. Este estudo teve, portanto, um caráter exploratório, através de levantamento documental, e abordagem qualitativa a partir do levantamento de dados e da realização entrevistas com seis atores relevantes para o tema no trade de Turismo da cidade de São Paulo. Evidencia-se a necessidade de maior reconhecimento por parte da esfera pública da importância do Turismo de Negócios para a capital paulista, com a integração de perspectivas no campo da segurança pública, mobilidade, educação e desenvolvimento urbano. Nesse sentido, o estudo enfatiza que Políticas Públicas devem ser implementadas com visão integrada e parcerias organizadas, visando ao desenvolvimento da cidade de São Paulo e de sua sociedade.
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    ARTICULAÇÃO TERRITORIAL E SUSTENTABILIDADE: ESTUDO SOBRE O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO ABC PAULISTA
    (2016-02-19) Ivan Maia Tomé; Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani; Prof. Dr. Luís Paulo Bresciani; Prof. Dr. Francisco de Assis Comarú; Profª. Dra. Vania Barbosa Nascimento; Profª. Dra. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti
    O objetivo do presente estudo foi identificar e analisar os processos de articulação territorial para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (GRSS) no ABC Paulista, visando também à construção de recomendações sobre o modelo de gestão vigente. A hipótese de que haveria expressiva articulação regional, em função dos avanços institucionais existentes na região, não foi confirmada. Durante 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tornou obrigatório o Plano de GRSS (PGRSS) para todos os estabelecimentos de saúde humana e animal. A metodologia considerou a utilização de entrevistas, pesquisa documental e formulários. Primeiramente, foi aplicada uma entrevista piloto com uma especialista do setor público, posteriormente, entrevistas com representantes de órgãos públicos ligados ao GRSS no ABC Paulista. Entrevistas e formulários foram aplicados aos funcionários ligados ao GRSS de hospitais gerais públicos, de modo a mapear a implantação. O estudo buscou identificar e analisar os avanços, dificuldades e barreiras de implantação, assim como formular proposições para o funcionamento dos PGRSS, considerando as competências das instituições municipais e as estruturas de governança regional. Pelo campo teórico/metodológico foi apresentada a articulação territorial sobre a sustentabilidade focando o GRSS. Verificou-se que não há ações de apoio para o GRSS por parte do Departamento de Apoio à Gestão de Saúde (DAGS) na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) e pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC, porém há contribuições do tema a partir do Grupo de Vigilância Sanitária (GVS), da Fundação do ABC (FuABC), das secretarias municipais de saúde e dos departamentos de vigilância. O estudo de campo apontou no diagnóstico da implementação dos PGRSS, a ausência de tópicos recomendados pelo Manual da ANVISA (BRASIL, 2006a). Pelos PGRSS dos hospitais encontram-se, principalmente, dados ligados à Resolução da Diretoria Colegiada 306 (BRASIL, 2004), descartando temas do GRSS como treinamento, mensuração, despesa e indicadores, exceto o levantamento dos RSS gerados por grupo.
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