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    IMAGEM DAS MARCAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NO INSTAGRAM: O DISCURSO DA MARCA E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADE DO ESTUDANTE
    (2016-02-08) Jefferson Jeanmonod de Azevedo Santana; Prof. Dr. João Batista Freitas Cardoso; Prof. Dr. João Batista Freitas Cardoso; Profa. Dra. Regina Rossetti; Prof. Dr. Vander Casaqui
    Esta pesquisa tem o intuito de compreender o papel da fotografia em marcas de Instituições de Ensino Superior publicadas por estudantes nas Redes Sociais Digitais. Nesse sentido, este trabalho tem o objetivo de dissertar, mais especificamente, sobre como os estudantes utilizam a imagem da marca das instituições por meio do Instagram, criando e promovendo valores para a própria identidade. Utilizou-se de metodologia exploratória, referencial bibliográfico e análise documental das publicações de estudantes de três instituições de Ensino Superior (Universidade Anhembi Morumbi, ESPM e Mackenzie) por meio da Análise de Discurso de linha francesa. O levantamento das publicações dos estudantes com as marcas de instituições de Ensino Superior foi feito de forma qualitativa por meio de hashtags no site IconosQuare. Como resultado, foi verificado que, nas publicações, os estudantes se apropriam de diversos elementos da marca, como logotipo, cor, uniforme e fachada. Ainda foi averiguado que é possível classificar as publicações por tipos de fotografias e que os estudantes produzem inovação através da transposição dos valores simbólicos da marca para a própria imagem utilizando-se ou não do discurso da instituição.
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    COMUNICAÇÃO INTERSUBJETIVA NA NEGOCIAÇÃO INTEGRATIVA: CRIAÇÃO DE NOVOS VALORES
    (2016-02-08) Murilo Furtado de Mendonça Junior; Profª. Drª. Regina Rossetti; Profa. Dra. Regina Rossetti; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Profa. Dra. Flávia Angeli Ghisi Nielsen
    A motivação para desenvolver esta pesquisa trouxe à tona o desafio de estabelecer uma conexão entre a teoria do agir comunicativo com os preceitos da negociação integrativa. Comunicação em negociações naturalmente conduz relacionamentos intersubjetivos e muitos matizes podem ser decodificados a respeito da verbalização da parte mais significativa da mensagem. A influência da teoria habermasiana contribui sobremaneira na curiosidade de estudar a vinculação intersubjetiva das formas comunicativas no desenvolvimento das negociações e suas variações. Com ações sociais orientadas ao entendimento de natureza consensual, muito naturalmente a teoria, mencionada acima, conduz negociações com criação de valor de benefícios mútuos. Consequentemente a arte de negociar, criando novos valores, apresenta resultados mensuráveis, fruto da criatividade e inovação, largamente mencionadas neste estudo, cerne desta pesquisa. Ao investigar as formas de comunicação, verbal e não verbal, a classificação das perguntas com o objetivo de alinhar o entendimento mútuo, sem, contudo desprezar a escuta ativa e sensitiva fazem com que esses signos comunicacionais tenham sua devida consideração neste trabalho no sentido de corroborar com os resultados almejados. Processos de comunicação e negociação tem sua interseção nas abordagens intersubjetivas, segundo as quais se identifica o teor da questão matriz, ou seja, o momento da troca de informação. É na confluência destes processos que se supõe estar hospedada a essência da negociação integrativa, desde que preparada e praticada com esmero. Mediação, arbitragem e conciliação foram superficialmente mencionadas no sentido de atender as variações do assunto principal, a negociação. Estas diferenças funcionais e estruturais foram consideradas para que o leitor tenha o seu devido entendimento. Quanto a interações entre negociadores, no sentido de influência e persuasão, podem suscitar conflitos, que se levada em conta, sob a perspectiva pluralista, pode ser adotada numa cultura organizacional e se materializar em agente de mudança para se atingir seus objetivos. Já negociações complexas são consideradas parte de uma tática ou estratégia ao por à prova questões de competição e cooperação. Esta pesquisa se denomina qualitativa de nível exploratória com entrevistas estruturadas e coleta de dados documentais. A conclusão presume que o agir comunicativo com a negociação integrativa são convergências indissolúveis na aferição de criação de novos valores.
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