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    AS VANTAGENS COMPETITIVAS PERCEBIDAS PELOS EMPRESÁRIOS PARTICIPANTES DO PROJETO APL PLÁSTICOS DA REGIÃO DO GRANDE ABC
    (2008-12-08) Regiane Balestra Vieira; Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani; Luis Paulo Bresciani; Sergio Crispim; Eduardo de Lima Caldas
    A ênfase deste trabalho é o estudo das interações entre os vários elementos do sistema regional do Grande ABC, traduzidas em ações que objetivam a criação de vantagens competitivas, e por consequência o aumento da competitividade das 51 empresas participantes do projeto APL Plásticos, sob a coordenação da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. O foco da investigação partiu da seguinte questão: as estratégias elaboradas e as ações implementadas no projeto APL Plásticos do Grande ABC se convertem em vantagens competitivas percebidas pelos empresários das MPMEs que o constituem? Para tanto foi necessário verificar se e como é percebida a aquisição de vantagens competitivas pelos empresários das MPMEs participantes do projeto. O estudo traz como resultado a avaliação de um conjunto de dezoito ações, distribuído em quatro diretrizes estratégicas macros, e revela que, na atual fase do projeto, as vantagens competitivas efetivamente percebidas pelos empresários são resultantes presumíveis das concepções estratégicas elaboradas e ações implementadas, e reflexos dos ajustes na competitividade empresarial individual, porém, não estão relacionadas com o ganho coletivo da eficiência, pressuposto conceitualmente, e muito menos, com a competitividade sistêmica. Sob a ótica da regionalidade, as vantagens competitivas percebidas pelos empresários demonstram a tímida contribuição desta ação regional, estabelecida no 4o. Eixo Estruturante (EE4 - Diversificação e Fortalecimento das Cadeias Produtivas) do Planejamento Regional Estratégico do Grande ABC. Pode-se afirmar que o projeto, apesar de seguir um modelo teórico com características idênticas à de um distrito industrial italiano, está longe do alcance dos condicionantes para o empreendedorismo coletivo, e em consequência, não consegue transformar as potencialidades regionais em vantagens efetivas para as MPMEs e para o setor do plástico, condição sine qua non para o desenvolvimento socioeconômico desejado pela região.
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