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    A APLICAÇÃO DE MARKETING INTERNO NOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
    (2024-12-12) ALEXANDRE DE SOUZA; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Silvio Augusto Minciotti; Sergio Feliciano Crispim; Edson K. Kubo; Júlio Araújo Carneiro da Cunha; Luiz Paulo Bresciani
    O tema Marketing Interno e suas aplicabilidades nas organizações públicas e privadas, é de significativa abrangência e notável relevância. Seguindo esta premissa, esta tese de doutorado está fundamentada teoricamente em Marketing Interno e sua aplicação em órgãos prestadores de serviços públicos visando estimular motivação para os servidores públicos e comprometimento com valores da Administração Pública. O desenvolvimento da problematização desta tese de doutorado culminou na seguinte pergunta problema: como se caracterizam os principais fatores que influenciam a implantação do Marketing Interno nas Administrações Públicas? Buscando responder à esta pergunta problema, foi elaborado o objetivo de analisar quais os principais fatores que influenciam a implantação do Marketing Interno nas Administrações Públicas das Prefeituras Municipais, objetos dessa pesquisa e, para atender a este objetivo foi realizada investigação acerca da aplicação de práticas de Marketing Interno nos órgãos da Administração Pública das Prefeituras Municipais pesquisadas. Intentando avaliar a importância do assunto, seu ineditismo e também contribuir à fundamentação teórica, foi realizada pesquisa bibliométrica nas relevantes bases acadêmicas, Web of Science, Scopus (Elsiever), Sience Direct (Elsiever), SCIELO e Proquest, revelando o que foi publicado sobre Marketing Interno na Administração Pública e, também, práticas de Marketing Interno em organizações privadas, objetivando identificar condutas da iniciativa privada passíveis de serem aplicadas nos serviços públicos. Na busca de atingir os objetivos, também foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com membros da alta gestão, em órgãos das Administrações Públicas em análise. O roteiro das entrevistas semiestruturadas foi construído considerando detalhes de elementos de Marketing Interno extraídos da literatura, como motivação, satisfação, comunicação interna, engajamento e comprometimento. Os resultados das entrevistas foram analisados e cotejados com o que foi encontrado na literatura, possibilitando o desenvolvimento de um framework para aplicações de técnicas e conceitos de Marketing Interno em órgãos da Administração Pública. O principal achado de pesquisa, está ligado à significância da comunicação interna nos processos de aproximação e motivação dos colaboradores. As Administrações Públicas têm pouco conhecimento acerca da aplicabilidade de Marketing Interno, porém entendem que a comunicação interna é o principal elemento para despertar em seus colaboradores o Compromisso com Valores Públicos (CPV) e a Motivação para os Serviços Públicos (PSM).
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    A APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL A PARTIR DE ACIDENTES E INCIDENTES AÉREOS: CONTRIBUIÇÕES PARA O SISTEMA DE REGULAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
    (2024-12-16) PAULO JOSÉ DESTRO; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Eduardo de Camargo Oliva; Edson Keyso de Miranda Kubo; Sergio Feliciano Crispim; Almir Martins Vieira; Marcelo de Souza Bispo
    Este trabalho tem como tema a Aprendizagem Organizacional no Sistema de Regulação da Aviação Civil a partir da experiência de acidentes e incidentes aéreos. O interesse pelo tema foi despertado pela constatação de que, embora os erros sejam frequentemente apontados como uma fonte de aprendizagem individual, havendo diversas abordagens teóricas e empíricas sobre o assunto, no plano da Aprendizagem Organizacional, o corpo de pesquisa é pouco consolidado quando se relaciona especificamente à regulação da Aviação Civil. Aprender com os acidentes e incidentes aéreos e consubstanciar tais conhecimentos em regras e normas exaradas parece ser uma das atividades mais relevantes para estimular maior segurança nas operações de Aviação Civil. Para tanto, faz-se necessário compreender melhor os mecanismos e potenciais barreiras no contexto da produção desses regulamentos, quando sensibilizado pelas informações sobre acidentes e incidentes aéreos. O lócus da pesquisa foi o Sistema de Regulação e Fiscalização da Aviação Civil, que envolve a Agência Nacional de Aviação Civil, que atua como autoridade reguladora do setor e, portanto, responsável direta pela emissão do conjunto de normas afetas à Segurança Operacional da Aviação Civil e a sua relação com entes regulados e suas representações. Para tanto, desenvolveu-se um modelo integrado de aprendizagem organizacional, concebida como um contexto que permite que os erros possam se tornar conhecimento relevante à regulação da aviação civil. A partir desse modelo, foi conduzida uma pesquisa qualitativa, utilizando-se análise documental e a realização de entrevistas. Esta pesquisa permitiu um entendimento mais profundo dos mecanismos que influenciam a aprendizagem e indiretamente a produção de normas de segurança da aviação, bem como identificou os desafios para contribuir para a prática regulatória alinhada ao aumento do bem-estar na sociedade.
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    A COMPUTAÇÃO EM NUVEM COMO ALTERNATIVA PARA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS E INFRAESTRUTURA DE TI
    (2018-05-23) Júlio Pedro Siqueira Júnior; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Sergio Feliciano Crispim; Silvio Augusto Minciotti; George Bedinelli Rossi
    Para que as empresas conquistem e sustentem vantagem competitiva em um ambiente de negócios cada vez mais desafiador é necessário que haja proatividade, adaptação e fluidez em suas operações no sentido de entregar maior valor aos seus clientes e capturar parte do valor na forma de lucro, e neste contexto a Tecnologia da Informação (TI) é considerada como um dos recursos-chave para suportar os modelos de negócio. Neste sentido, observa-se há décadas um crescente processo de terceirização (outsourcing) da TI, e o fenômeno relativamente recente da Computação em Nuvem (CN) contribui como uma alternativa determinante para esta decisão dadas suas diversas possibilidades de combinação de modelos de serviços e entrega. O presente estudo identificou e analisou os modelos de terceirização da infraestrutura de TI por meio da CN que atuam no Brasil e os motivos que fundamentaram as escolhas das empresas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória-descritiva com 156 empresas de diversos setores da economia. No que se refere ao nível de adoção da CN, 71,8% das empresas optaram pela adoção parcial da CN, e 28,2% das empresas optaram por usar a CN em sua totalidade, sendo que das que usam parcialmente 74,1% pretendem expandir a utilização de recursos na CN a médio prazo. Concluiu-se que os principais fatores que explicam a adoção da CN são a flexibilidade na alocação de recursos sob demanda e o uso de novas tecnologias seguidos de uma redução de custos. Com relação aos modelos de serviços destacaram-se entre as diversas possibilidades de combinações a hospedagem de servidores, força de vendas, hospedagem de armazenamento de dados, edição de textos planilhas e apresentações. Em relação aos modelos de entrega, no que se refere aos níveis de importância, identificou-se que para a CN pública predominam a simplicidade de gestão e custo benefício, para a CN privada destacam-se a segurança e o maior controle do ambiente operacional, e para a CN híbrida a alta disponibilidade seguida da uma escalabilidade elástica.
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    ALIANÇAS ESTRATÉGICAS NO VAREJO: UM ESTUDO SOBRE AS ASSOCIAÇÕES DE FARMÁCIAS DO BRASIL E SUA INFLUÊNCIA SOBRE A COMPETITIVIDADE DOS AFILIADOS
    Norival Mantovani; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Geraldo Luciano Toledo; Silvio Minciotti; Sergio Feliciano Crispim
    As farmácias independentes têm nas associações uma alternativa para preservar a competitividade face às grandes cadeias. Entre as várias alternativas, o modelo que vem prevalecendo no Brasil é o das Centrais de Negócios (Compras e Serviços), que surgiram com o fim de gerar ganhos na escala dos associados. Dado este contexto, este trabalho teve como objetivo conhecer os serviços prestados pelas associações de farmácias e seus benefícios às farmácias integrantes e identificar a percepção dos gestores dessas farmácias independentes sobre esses serviços prestados pelas associações. A pesquisa exploratória baseada em entrevistas com dirigentes dessas centrais, associações e profissionais da área identificou os serviços prestados pelas associações. Na segunda fase da pesquisa foi feito um levantamento (survey) com 3.061 farmácias independentes e afiliadas as associações, tendo sido instrumentalizado com um questionário composto de 30 assertivas. Como técnica de mensuração dos resultados optou-se pela Análise Fatorial Exploratória, com o objetivo de identificar a estrutura das variáveis avaliadas. Os resultados indicam que as farmácias independentes, após ingressarem em associações, passam a obter vantagens nas compras conjuntas e nas demais atividades operacionais. Enquanto independentes, suas ações de marketing eram muito tímidas ou praticamente inexistentes, e a partir da associação, são desenvolvidos programas cooperados junto à mídia, além de material promocional. Também passa a haver uma padronização das fachadas e layouts das lojas, marcando de forma mais acentuada sua presença face à concorrência. Também o treinamento dos funcionários e a padronização dos métodos de trabalho destacam-se como melhorias derivadas da ação cooperada das farmácias.
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    GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DOS RESULTADOS EM ORGANIZAÇÕES EXPERIENTES EM MÉTODOS DE GESTÃO DE PROJETOS
    FABRICIO RICARDO PERRELLA; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Sergio Feliciano Crispim; Silvio Augusto Minciotti; Antonio Cesar Amaru Maximiano
    A adoção dos métodos ágeis de gestão de projetos popularizou-se e consolidou-se em organizações de base tecnológica, em projetos de desenvolvimento e implantação de aplicativos de software. Posteriormente passou a ser adotado por outros perfis de organizações que buscavam um caminho alternativo aos métodos de gestão tradicional de projetos, tanto por empresas estabelecidas no mercado ou por novos entrantes sob modelos de gestão enxutos como as startups, por ser um método mais ligado ao desenvolvimento de novos produtos. Por trás deste movimento há estudos que apontam a adoção dos modelos ágeis como habilitadores da inovação e da transformação digital. Apesar da existência de diversos estudos comparativos entre os métodos de gestão de projetos tradicionais e ágeis, não há uma discussão sobre os resultados alcançados pelas organizações na adoção dos métodos ágeis em projetos por organizações de negócios experientes em métodos de gestão convencionais. Neste sentido o presente estudo avaliou, por intermédio de uma pesquisa de campo qualitativa, de natureza exploratória, a partir de entrevistas semiestruturadas com profissionais que atuam como agile coaches, scrum masters e product owners em organizações experientes no uso de métodos de gestão de projetos tradicionais, como ocorreu a adoção dos métodos ágeis nestas organizações de negócio, a respeito da natureza das atividades e tipos de projetos em que se aplicam as práticas ágeis de gestão de projetos, as razões e os critérios para sua adoção, bem como as métricas e indicadores aplicados para o planejamento e o controle dos resultados desses projetos, apontando os habilitadores e os empecilhos encontrados ao longo da transformação para o modelo ágil.
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    GRAU DE DIVERSIFICAÇÃO EMPRESARIAL E COMPETITIVIDADE DE SORTIMENTO EM CATEGORIAS DE PRODUTOS
    (2022-02-23) Agnaldo Antonio dos Santos; Sergio Feliciano Crispim; Prof. Dr. Sergio Feliciano Crispim; Prof. Dr. Eduardo de Camargo Oliva; Prof. Dr. Silvio Augusto Minciotti; Prof. Dr. Felipe Mendes Borini; Prof. Dr. Ilan Avrichir
    Uma empresa que adota estratégia de maior diversificação - ampliando o escopo de negócios e categorias de produtos - fica exposta a concorrentes que adotam estratégias de menor diversificação em negócios ou categorias de produtos específicos, lhes proporcionando maior capacidade competitiva. O desejo de um maior ou menor grau de diversificação depende, portanto, do contexto histórico e variáveis de natureza setorial e regional que determinam o nível de concorrência entre as empresas e a exigência de recursos para competir. Medir a distinção, entre empresas que concorrem através de seus produtos ofertados, contribui para a tomada de decisão de acionistas. O que se pretende: Objetivo Geral - Identificar como o grau de diversificação de negócios e de produtos se relaciona com a competitividade de sortimento . Objetivo Específico 1 - Propor um critério de classificação e coleta de dados para um conjunto de categorias de produtos de consumo de empresas que atuam no Brasil; Objetivo Específico 2 - Propor métricas para avaliar o grau de diversificação em função dos níveis hierarquizados de negócios e produtos; Objetivo Específico 3 - Identificar, para um conjunto de categorias de produtos de consumo, empresas que atuam no Brasil com diferentes estratégias de diversificação; Objetivo Específico 4 - Avaliar o grau de competitividade de sortimento das empresas amostradas no nível de categorias de produtos específicas e relacionar com o grau de diversificação. Este é um estudo com cunho quantitativo. Para uma análise mais detalhada e aprofundada, foram intencionalmente selecionadas 33 categorias de produtos com um cadastro de três negócios: Alimentos e Bebidas, Saúde e Beleza, Casa e Jardim. Na análise de profundidade foi possível identificar que as empresas muito diversificadas não atuam com profundidade, enquanto empresas que propõem atender poucos ou negócios únicos e poucos departamentos, relacionados entre si, procuram se especializar e diversificar nas categorias de produtos pertencentes a estes negócios. A Unilever é a empresa mais diversificada, por ter o maior índice de diversificação, porém, é a 64a empresa em profundidade, tem alto grau de profundidade em poucas categorias de produtos, quando analisada nos níveis de categorias de produtos, se iguala ou pode ser superada por empresas concentradas. É possível observar que não há empresas com alto grau de profundidade e alto grau de diversificação, simultaneamente, o que pode indicar o pressuposto que empresas que optam por estratégia de diversificação não buscam se especializar em uma única ou em poucas categorias de produtos. Também, as empresas mais diversificadas podem não criar vantagem competitiva, ou criar valor econômico, e cada vez menos estão distantes dos concorrentes.
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    INDICADORES E MÉTRICAS DE SUPORTE À GESTÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
    (2023-03-02) RAFAEL RONDINA; Professor Doutor Sergio Feliciano Crispim; Sergio Feliciano Crispim; Edson Keyso de Miranda Kubo; Vitor Emanuel Marchetti Ferraz Junior
    A partir da publicação da listagem das melhores universidades pelo ARWU, divulgada pela China desde 2003, os rankings vêm ganhando importância e visibilidade, ampliando o alcance da discussão mundial sobre o ensino superior, apesar das críticas quanto às suas metodologias e da dificuldade em avaliar, em um único índice, a qualidade de universidades que possuem características diferentes. O trabalho busca responder como se comparam os principais sistemas de indicadores de desempenho universitário e quais são as implicações sobre a classificação das universidades, por meio da identificação dos principais sistemas de indicadores de desempenho do ensino superior e da comparação de seus objetivos, atributos, métricas e pesos, além da comparação dos resultados das universidades públicas brasileiras intensas em pesquisa nos rankings analisados. A pesquisa é de natureza exploratória, realizada com base no levantamento e na análise documentais e de dados secundários, sendo estes disponibilizados pelos organizadores dos rankings, por plataformas acadêmicas e pelos órgãos de governo responsáveis pela avaliação da qualidade das instituições de ensino superior no Brasil. A pesquisa possibilita identificar indicadores e métricas de desempenho acadêmico, suas diferenças e similaridades, e em quais critérios e áreas do conhecimento as universidades possuem vantagem competitiva, permitindo que direcionem seus recursos de forma a atingirem melhores resultados.
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    LOJAS FÍSICAS E VIRTUAIS: DIFERENÇAS NO COMPOSTO VAREJISTA EM ORGANIZAÇÕES QUE OPERAM SIMULTANEAMENTE OS DOIS CANAIS NO MERCADO BRASILEIRO
    (2015-08-25) Mario Duarte dos Santos Machado; Prof. Dr. Sergio Crispim; Sergio Feliciano Crispim; Nuno Manoel Martins Dias Fouto; Silvio Augusto Minciotti
    O consumidor dispõe hoje de recursos financeiros, acesso a tecnologias e informações para pesquisar em diferentes canais de compra do varejo, na busca de produtos ou serviços que atendam suas necessidades, com variedade e qualidade a preços justos. Nesse contexto o presente estudo teve por objetivo principal identificar e analisar as diferenças em componentes do composto de varejo – sortimento, preço, faixas de preço e serviços – nos canais físico e virtual de empresas que operam simultaneamente os dois canais no Brasil. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de natureza descritiva, quantitativa, contudo com abordagem dos resultados no âmbito exploratório, visto que a amostragem realizada é não probabilística. A pesquisa se desenvolveu em quatro fases sequenciais e integradas: definição da amostra com os varejistas, localização das lojas, identificação dos departamentos do composto de produtos e as categorias de produtos notáveis dentro de cada departamento; coleta dos dados orientada por um protocolo de procedimentos; consolidação dos dados, análise e identificação das diferenças entre lojas físicas e virtuais nos componentes mencionados; realização de entrevistas semiestruturadas com gestores das organizações varejistas, visando compreender as estratégias adotadas para esses componentes do composto de marketing do varejo. Como resultados do estudo, para o componente sortimento se constatou que, dos 756 modelos de produtos das seis categorias pesquisadas, nas lojas virtuais foram encontrados 689 modelos ou 91% do total e nas lojas físicas 361 modelos ou 48% do total. Para o componente preço, foram constatadas variações médias de -13,4% nos preços nominais a favor das lojas virtuais, obtidas a partir de 271 comparações de 210 modelos ou 28% do total dos 756 modelos pesquisados e de -15,0% a favor das lojas virtuais quando comparados preços deflacionados, ou seja, levando-se em consideração os prazos de pagamento oferecidos aos consumidores, obtidas com 179 comparações de 156 modelos ou 21% do total. Por último, para o componente serviço a diferença significativa entre as lojas físicas e virtuais está nos canais de comunicação disponibilizados. Constatou-se na pesquisa que as lojas on-line disponibilizam entre 5 e 6 canais de comunicação com o cliente, enquanto a loja física no máximo 3 canais. Enfim, a pesquisa constatou que para as lojas e produtos amostrados, o varejo virtual é bem mais competitivo do que o físico em relação ao sortimento (91% maior), preços (de 13% a 15% menores), condições de pagamento mais atraentes (de 3 a 12 vezes sem juros) e amplitude de faixas de preços. Mantidos esses diferenciais competitivos e garantida a credibilidade na entrega e a possibilidade de troca ou devolução, o varejo virtual tem uma perspectiva de crescimento proporcionalmente maior do que o varejo físico, de forma consistente com o que já vem ocorrendo nos últimos anos.
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    TARIFAS BANCÁRIAS NO BRASIL: ANÁLISE COMPARATIVA DAS QUATRO MAIORES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
    Wladimir Cruz de Macedo Junior; Prof. Dr. Sergio Feliciano Crispim; Sergio Feliciano Crispim; Silvio Minciotti; José Roberto Ferreira Savoia
    A partir da implantação do Plano Real se consolidou um cenário de juros mais baixos no Brasil, e com essa mudança estrutural foi necessário que as instituições financeiras reavaliassem seus modelos de negócios e suas fontes de receitas. Desde então o setor vem passando por várias mudanças, incluindo a política de tarifas por serviços, e hoje caracteriza-se pela grande concentração de ativos em poucas e grandes instituições que detêm a maior parte do mercado. Dado o exposto, realizou-se pesquisa para identificar e analisar as diferenças entre as tarifas de serviços relacionados às contas correntes de pessoa física cobradas pelos quatro maiores bancos brasileiros de capital aberto em 2019. Pesquisa documental, descritiva/exploratória identificou que é notória a evolução positiva dos lucros dos bancos no Brasil, mesmo em conjunturas econômicas recessivas ou de pouco crescimento. Os balanços das instituições financeiras brasileiras de capital aberto demonstram que as receitas com tarifas por prestação de serviços têm participação importante nesse resultado, além de crescimento expressivo em relação às outras fontes de receita. Identificou-se, também, que as tarifas têm importância relativamente grande na estrutura de gastos das famílias brasileiras, mas têm pouca visibilidade e são de difícil comparação por parte dos usuários dos serviços. Adicionalmente, análise comparativa dos vários pacotes de tarifas e tarifas específicas levou à conclusão de que as diferenças entre os bancos são relativamente pequenas, considerando-se o grande escopo de serviços e o fato do setor dever caracterizar-se por práticas concorrenciais.
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