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    COOPETIÇÃO ENTRE MICROEMPRESAS COMO ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO: ESTUDO EM UMA REDE DE CERVEJARIA ARTESANAL
    (2024-09-05) CELIMARA VALENTE GAMBA DE LIMA; Prof. Dr. Celso Machado Júnior; Celso Machado Júnior; Milton Carlos Farina; Renato Telles; Daielly Melina Nassif Mantovani; Eliane Maria Pires Giavina Bianchi
    As pequenas empresas, especialmente em nichos de setor de baixa tecnologia, lidam com escassez de recursos financeiros e humanos, acesso limitado à tecnologia e ao conhecimento. Nesse contexto, a inovação deixa de ser um fim e torna-se uma estratégia para a sobrevivência, de forma que as microempresas buscam inovar em produtos, no modelo de negócio ou envolvendo-se em arranjos cooperativos. Os relacionamentos em redes podem resultar em agregação de valor e obtenção de vantagens recíprocas de forma que os parceiros dividem responsabilidades, custos e riscos, tornando as microempresas mais competitivas juntas do que isoladas. A coopetição é a cooperação entre concorrentes, que optam por serem aliados ao invés de rivais. Este estudo descritivo, exploratório e de abordagem mista, utilizando a Análise de Redes Sociais e Análise Temática de Conteúdo, teve o objetivo de analisar os relacionamentos interorganizacionais de uma rede de microempresas e os fatores que motivam a formação de parcerias de coopetição em nichos de mercado caracterizados pela inovação de produto. O posicionamento das cervejarias no nicho incentiva a aglutinação em vários subgrupos, motivo pelo qual a rede se apresenta com baixa densidade, com alguns atores centrais fazendo papel de intermediação entre esses grupos. Na rede pesquisada encontrou-se uma cultura de comunidade que se iniciou historicamente na identidade coletiva oposicional à produção em massa e forte regionalidade em prol do fortalecimento do mercado regional. A análise dos antecedentes da coopetição para inovação de produtos nesta rede, encontrou como principais motivadores, a expectativa de acesso facilitado a novos conhecimentos, a expansão do portifólio de produtos e carteira de clientes e a oportunidade para divulgação, fortalecimento e consolidação da marca. Neste sentido, os vínculos sociais estabelecidos ao longo do tempo que determinam o nível de confiança no parceiro, o alinhamento de objetivos e propósitos, as experiências anteriores de coopetição e a cultura de alavancagem do nicho agem como direcionadores das alianças coopetitivas.
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    MOTIVADORES, FACILITADORES E BARREIRAS PARA O ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DECIDIR PLEITEAR INDICAÇÃO GEOGRÁFICA
    (2024-12-17) MANUEL FERNANDES SILVA SOUZA; Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira, Prof. Dr. Adalton Masalu Ozaki (coorientador); Marco Antonio Pinheiro da Silveira; Adalton Masalu Ozaki; João Batista Pamplona; Renato Telles; Ilan Avrichir; Roberto Giro Moori
    Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) são entidades que reúnem produtores de uma região, constituindo-se numa governança que busca promover a cooperação e a aprendizagem conjunta. A Indicação Geográfica (IG) agrega valor e dá proteção legal e credibilidade ao produto de uma região. No Brasil, em 2021, existiam 839 APLs e 116 IGs e no Estado de São Paulo, em 2022, existiam 84 APLs e 7 IGs, sendo 6 da cafeicultura, importante setor produtivo para o Brasil e para o Estado de São Paulo. A IG valoriza o patrimônio e as tradições local e regional, oferece benefícios e proteção legal aos produtos dos APLs, o que suscitou a questão problema: se existem 839 APLs, porque apenas 116 IGs? O que leva um APL a tomar a decisão de solicitar IG? Este estudo exploratório teve seus dados obtidos de entrevistas semiestruturadas com gestores dos 6 APLs da cafeicultura (3 gestores dos APLs, 3 Substitutos Processuais das IGs) e especialistas ou pesquisadores dos órgãos INPI, MAPA, SDE-SP, SAA- SP, SEBRAE, IFSP, com o objetivo de identificar os elementos que podem ser utilizados na análise para a tomada de decisão nos APLs sobre obtenção de IG. As entrevistas permitiram identificar os Facilitadores, Motivadores e Barreiras para obtenção de IG, segundo a visão dos diferentes atores. Utilizando a teoria da decisão, que considera haver racionalidade limitada na tomada de decisão. O identificado nas entrevistas foi elaborado em um Mapa Estratégico para a Tomada de Decisões composto pelos elementos presentes no caminho para os gestores dos APLs decidirem pela busca de IG. Os principais facilitadores identificados foram a presença de apoiadores externos e a organização dos produtores. Os motivadores incluíram os benefícios e o desenvolvimento, enquanto as barreiras foram a formação da governança e o mercado comprador, levando à decisão favorável ou desfavorável pelo reconhecimento de IG.
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    QUALIDADE DE RELACIONAMENTO E COCRIAÇÃO DE VALOR EM RELAÇÕES INTERORGANIZACIONAIS DE INOVAÇÃO
    (2024-08-08) JOÃO DE PAULA RIBEIRO NETO; Prof. Dr. Renato Telles; Renato Telles; Celso Machado Júnior; Edson Keyso de Miranda Kubo; Pedro Lucas de Resende Melo; Walter Cardoso Sátyro
    Organizações estão inseridas em redes de relações sociais que afetam seu desempenho, especialmente em atividades de inovação, onde o sucesso da inovação depende de conhecimento de várias fontes externas a uma dada organização. Assim, este trabalho se propôs a avançar no conhecimento da associação entre Qualidade do Relacionamento e Cocriação de Valor entre parceiros organizacionais em relações de Inovação, focalizando a análise do papel da Qualidade do Relacionamento entre parceiros organizacionais, desenvolvendo processos de inovação, e a Cocriação de Valor resultante. Neste sentido, o objetivo central dessa pesquisa se constitui na investigação da Qualidade do Relacionamento como preditora de Cocriação de Valor em relacionamentos interorganizacionais de inovação. Realizou-se uma pesquisa aplicada, descritiva e quantitativa, com levantamento de corte transversal, por meio de questionário eletrônico autoadministrado, com 261 respondentes e amostragem por tipicidade. Os dados foram analisados e interpretados mediante uso de estatística descritiva e multivariada, com uso de modelagem de equações estruturais. Os resultados sugerem consistente a presença de uma relação entre os dois construtos de ordem superior, obtidos por meio dos dois modelos integradamente a condição da Qualidade do Relacionamento como preditor positivo e significante da Cocriação de Valor. A contribuição teórica do presente estudo encontra-se na proposição de um modelo conceitual com robustez e qualidade de ajustamento entre qualidade do relacionamento de parcerias interorganizacionais e seus construtos formadores e Cocriação de valor em processos de inovação. Adicionalmente, é oferecida, como contribuição gerencial, a viabilidade da instrumentalização da avaliação da qualidade de relacionamento como base para a gestão da cocriação de valor em parcerias interorganizacionais orientadas para o desenvolvimento de inovações.
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    SUSTENTABILIDADE DE ECOSSISTEMAS SOCIAIS EM CIDADES DE TRADIÇÃO CULTURAL RELIGIOSA
    (2024-12-19) PAULO ROBERTO LUCAS DE OLIVEIRA; Prof. Dr. Renato Telles; Renato Telles; Silvio Augusto Minciotti; Edson Keyso de Miranda Kubo; Roberto Bazanin; Julio Araujo Carneiro da Cunha
    O turismo cultural e religioso exerce forte influência no desenvolvimento regional, pois envolve práticas culturais e a circulação de pessoas, gerando emprego, renda e oportunidades para comunidades locais. Em determinados destinos, esse turismo constitui a principal fonte de receita, demonstrando como tradições culturais podem impulsionar a economia e a promoção da identidade local. O patrimônio cultural de cidades e regiões, cuja economia é baseada na fé, é enorme e deve ser preservado devido aos seus aspectos antropológicos, sociais e econômicos. O objetivo geral deste trabalho consiste em propor ações orientadas para a sustentabilidade de regiões cuja economia depende do turismo religioso, buscando compreender como a convivência institucional entre práticas religiosas, políticas públicas e interesses econômicos pode estimular o desenvolvimento e a adaptação a novas realidades. A proposta de entender os ecossistemas sociais em cidades de tradição cultural religiosa está sustentada pela Teoria das Lógicas Institucionais que, a partir de interações pautadas pelas forças estruturais envolvendo agentes com distintos valores e objetivos, ajuda a interpretar conflitos e coexistência no processo. A investigação utiliza abordagem qualitativa e exploratória, com análise documental, observações em campo e entrevistas semiestruturadas junto a gestores locais, lideranças religiosas e representantes do poder público. A análise apontou diferentes agentes atuando sob lógicas variadas e a necessidade de integração entre iniciativas religiosas, governamentais e empresariais. Constatou-se que o turismo religioso, ao articular elementos de fé, cultura e desenvolvimento regional, requer estratégias sustentadas em participação social, planejamento público e parcerias institucionais. A articulação dessas forças possibilita não apenas superar desafios, mas também construir um modelo de crescimento inclusivo e resiliente, capaz de fortalecer a identidade local e promover o bem-estar coletivo.
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