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Navegando por Autor "Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo"

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    A TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: APROXIMAÇÃO COM AS DIRETRIZES DO DESENHO UNIVERSAL PARA APRENDIZAGEM
    (2023-12-14) Fernanda de Menezes Angelo; Profa. Dra. Elizabete Cristina Costa Renders; Profa. Dra. Elizabete Cristina Costa Renders; Profa. Dra. Roseli Albino dos Santos; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo
    Esta investigação insere-se no campo da educação inclusiva e tem como objeto de estudos o uso das tecnologias assistivas na escola. A questão norteadora da pesquisa foi: como o Desenho Universal para Aprendizagem contribui para a ressignificação do uso da Tecnologia Assistiva na perspectiva da educação inclusiva? O objetivo geral consistiu em identificar as contribuições dos princípios do DUA para a ressignificação do uso da Tecnologia Assistiva no processo inclusivo. Os objetivos específicos se delinearam da seguinte maneira: a) mapear e descrever como tem se dado o uso da Tecnologia Assistiva na escola. b) compreender qual é o conceito atribuído à Tecnologia Assistiva pelos/as professores/as que participaram da pesquisa. c) promover uma reflexão com base nos princípios do DUA, juntamente com professores/as, sobre o uso e sentidos atribuídos à Tecnologia Assistiva na escola inclusiva. d) desenvolver um produto educacional que promova a reflexão sobre a contribuição da Tecnologia Assistiva nos processos de ensino e aprendizagem de forma emancipatória. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que fez uso dos procedimentos da pesquisa narrativa, como as cartas pedagógicas e rodas de conversa, a fim de compreender as experiências educativas de professores/as que fazem ou já fizeram uso da TA na escola. O referencial teórico que fundamentou a pesquisa ancorou-se no paradigma da educação inclusiva, no desenho universal para aprendizagem e na tecnologia assistiva. A tematização das cartas apontou que os/as professores/as reconhecem como Tecnologia Assistiva todos os suportes e recursos disponíveis aos estudantes elegíveis à educação especial, assim sendo, não expandem seu uso aos demais estudantes. A tematização mostrou, ainda, que o Desenho Universal para Aprendizagem contribui para a ressignificação da TA à medida que privilegia a diversidade e a variabilidade dos estudantes sem categorizá- los, ofertando, a todos os estudantes, múltiplos meios de aprendizagem, considerando a Tecnologia Assistiva uma tecnologia que deve ser estar disponível a todos que dela necessitam ou desejem utilizar. O produto educacional que resultou desta pesquisa foi um e-book, o qual busca contribuir com a formação docente, apresentando o Desenho Universal de Aprendizagem e o uso da Tecnologia Assistiva como aliados à educação inclusiva.
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    MÍDIAS MÓVEIS E PROFISSIONALIDADE DOCENTE: UMA PERSPECTIVA INTERATIVA NA AVALIAÇÃO ESCOLAR
    (2017-11-30) Cláudia Valéria Okayama Mazzoni; Prof. Dr. Alan César Belo Angeluci; Prof. Dr. Alan César Belo Angeluci; Prof. Dr. Elias Goulart; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo
    Na sociedade contemporânea, docentes se deparam com estudantes portadores de mídia móveis que exploram os seus múltiplos usos, com acesso à informação de diversas formas, a qualquer tempo e qualquer lugar. Neste cenário em que a cultura digital se faz presente, o maior enfrentamento dos professores não é excesso de transformações tecnológicas ou a velocidade das informações, mas a construção de uma nova prática pedagógica, dialógica, dinâmica e desafiadora. Aliada a essa perspectiva, outro desafio dos educadores é tornar a avaliação do aluno um processo interativo de monitoramento e regulação da aprendizagem. A presente pesquisa investiga como as mídias móveis podem beneficiar o professor na avaliação da aprendizagem de seus alunos. Apresenta-se como objetivo principal investigar como os aplicativos de gestão de dados on-line, por meio de mídias móveis, podem contribuir com um processo interativo na avaliação da aprendizagem. Para tanto, optou-se pelo método de pesquisa-ação, aplicado em uma escola privada do município de São Paulo, com professores e alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. A pesquisa fundamenta-se na revisão de literatura de autores como Prensky (2001), Katz (2002), Jenkins (2008), Castells (2001), Rossing (2012), Santaella (2010) Hwang et al. (2015) e Lemos (2007, 2010),que dissertam sobre o panorama atual do uso das mídias móveis na sociedade contemporânea e na educação, abordando novos processos metodológicos que podem ser incorporados à prática docente e na concepção da avaliação formativa da aprendizagem. Partindo dos pressupostos de Engel (2000), a pesquisa-ação teve quatro etapas. Na pesquisa preliminar os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, grupo focal e observação dos alunos em situações avaliativas sem o uso das mídias móveis. No plano de ação, em conjunto com os professores, as avaliações foram elaboradas no Formulário Google e aplicadas por meio de mídias móveis junto aos alunos. Para avaliar o plano de ação, realizou-se grupo focal com professores e alunos. Verificam-se como resultados que o uso do aplicativo de gestão de dados contribui para o monitoramento e regulação da aprendizagem do aluno, porém, requer a instrumentalização e engajamento do professor, além de ambiente escolar com acesso a rede de Internet sem fio e a disponibilidade de mídias móveis, seja do aluno ou da instituição. Como produto derivado deste estudo, contribui-se com um conjunto de videoaulas com recomendações pedagógicas para o professor utilizar aplicativos de gestão de dados na avaliação da aprendizagem do aluno.
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    O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O USO DA PLATAFORMA FOCO APRENDIZAGEM
    (2019-02-15) Dayane Martin Silva; Profª. Drª. Ana Sílvia Moço Aparício; Profa. Dra. Ana Sílvia Moço Aparício; Prof. Dr. Nonato Assis de Miranda; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo
    A partir de uma experiência como docente, nos anos finais do Ensino Fundamental da rede estadual paulista, em um trabalho intensivo de recuperação de alunos, em habilidades de Língua Portuguesa, com a utilização de uma ferramenta implantada em 2015 pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, denominada Plataforma Foco Aprendizagem (PFA), que disponibiliza ao professor dados individuais e coletivos do rendimento dos alunos no Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP) e na Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP), despertou-nos o interesse em investigar possíveis contribuições do uso dessa Plataforma para a formação e o trabalho do professor de Língua Portuguesa e o melhor desempenho dos alunos na aprendizagem. Para atingir tal objetivo, seguimos a abordagem qualitativa de pesquisa e o método de intervenção na própria prática e tomamos como base teórica a concepção dialógica de língua defendida por Bakhtin e as abordagens de ensino de gêneros textuais propostas por pesquisadores do chamado Grupo de Genebra. Buscamos entender as mudanças de concepções de língua e de ensino de língua nos currículos implantados pelo Estado de São Paulo, desde a década de 1970 até 2019. Destacamos os princípios que norteiam o Currículo vigente da rede estadual paulista, mais especificamente a Proposta Curricular de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental e os Cadernos dessa disciplina. Explicitamos também as características da AAP, seus objetivos e intenções, no contexto da política de monitoramento e avaliação educacional do Estado de São Paulo. Ao longo de um ano letivo, acompanhamos, com o uso da Plataforma, o desempenho de cada aluno de três turmas do 6º. ano, considerando os dados de avaliação do SARESP (de quando estavam no 5º. Ano) das três AAP, realizadas ao longo do ano letivo de 2018. A análise e a interpretação dos dados fornecidos pela PFA, juntamente com análise das provas das AAP, nos ajudaram a diagnosticar as aprendizagens e dificuldades dos alunos para planejamento e realização de intervenções em sala de aula, por meio de sequências didáticas de gêneros textuais. Os resultados da análise do conjunto de dados gerados na investigação evidenciaram que o uso e interpretação dos da PFA, ao longo de um ano, contribuiu para a melhora do desempenho dos alunos dos 6º anos em praticamente todas as habilidades. Com isso, pudemos constatar que a PFA: auxilia o professor na realização de diagnósticos e intervenções mais individualizados e, consequentemente, permite aos alunos acompanharem e o seu próprio processo de aprendizagem; contribui com o desenvolvimento profissional docente, instigando a investigação e reflexão da/na própria prática. O produto educacional gerado na/pela pesquisa é um Caderno de Formação Docente sobre o uso da PFA, voltado ao professor de Língua Portuguesa, servindo de referência não apenas para trabalho dos docentes da rede estadual paulista, como também para docentes de outras redes que não possuem essa Plataforma, mas lidam, ou intencionam lidar, com dados educacionais fornecidos por outros meios.
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    O SABER NA TELA: APROPRIAÇÃO DE GÊNEROS E FORMATOS TELEVISIVOS EM VIDEOAULAS PARA EAD
    (2014-02-27) Claudia Rodriguez Dominguez; Prof. Dr. Elias Estevão Goulart; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo; Prof. Dr. Arquimedes Pessoni; Prof. Dr. Elias E. Goulart
    Esta pesquisa tem por objetivo identificar a utilização de gêneros e formatos de programas televisivos em videoaulas para Educação a Distância (EaD) e, a partir da análise deste uso, propor modos de aplicar recursos da comunicação televisiva à produção de videoaulas com vistas a intensificar sua eficácia comunicacional. Com essa perspectiva, o trabalho inicia com uma visão geral do desenvolvimento dos gêneros e formatos televisivos baseada nos estudos de Marques de Melo, Mattos, Chambat-Houillon, Fechine e Aronchi de Souza. Segue com um resumo da história da Educação a Distância no Brasil, a partir das reflexões de Moran, Maia e Mattar, Siemens, ressaltando nesta abordagem o uso de videoaulas no processo de ensino e aprendizagem conforme as observações de Belloni e Azevedo. Efetuados os recortes das áreas de Comunicação e Educação a serem tratadas na pesquisa, o passo seguinte é a delimitação do corpus com a seleção de 20 videoaulas dos portais Coursera, Veduca, Khan Academy e YouTube Edu, escolhidas pelo critério de amostra intencional proposto por Fragoso, Recuero e Amaral para estudos do universo em expansão da internet. Para a análise do corpus, cada videoaula foi assistida na íntegra, totalizando cerca de cinco horas de material, observando-se em sua construção o uso de gêneros televisivos conforme a grade de gêneros e formatos proposta por Aronchi de Souza. As ocorrências foram registradas individualmente e tabuladas em conjunto para quantificar em percentuais sua manifestação no corpus. A análise evidenciou a predominância nas videoaulas do gênero televisivo educativo e de 13 formatos, com destaque para o formato instrucional, presente em 95% dos objetos verificados. A segunda maior ocorrência foi a do formato teleaula, encontrado em 55% da amostra. As menores ocorrências foram verificadas entre os formatos interativo e videoclipe (ambos com 15%) e estúdio e externa (5% cada). Finalmente, a sugestão de formatos televisivos a serem adotados na produção de videoaulas, com a perspectiva de aumentar sua eficiência comunicacional, apontou para os formatos debate, entrevista e mesa-redonda; talk show; esquete e dramatização, além de game e quiz show. A pesquisa pode contribuir para professores de EaD e produtores de conteúdo destinados a esta forma de ensino e aprendizagem.
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    O USO DO INSTAGRAM COMO RECURSO PEDAGÓGICO EM SITUAÇÕES DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
    (2023-04-24) Luana Grigoleti Rocha; Profa. Dra. Ana Silvia Moço Aparício; Profa. Dra. Ana Sílvia Moço Aparício; Profa. Dra. Maria de Fátima Ramos de Andrade; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo
    Os avanços referentes à utilização das tecnologias digitais têm proporcionado experimentações e novas formas de comunicação, considerando os sujeitos aprendizes como nativos digitais, estes que dominam redes sociais (como o Instagram) e se dedicam à elaboração e visualização de publicações de textos e vídeos curtos, práticas que despertam o interesse dos alunos. Nesse contexto, considerando o uso do Instagram por esta pesquisadora, professora do ensino técnico de Administração, com o objetivo de proporcionar aos alunos engajamento e interação com o conteúdo, frente às dificuldades no período de isolamento social durante a pandemia da COVID-19, verificaram-se possibilidades de ensino e de aprendizagem na utilização dessa ferramenta. Tendo em vista compreender melhor essas possibilidades, o objetivo geral da pesquisa é identificar e analisar estratégias de uso do Instagram como recurso pedagógico do professor em situações de ensino e de aprendizagem. O estudo, de natureza qualitativa, utilizou o método exploratório, apresentando, inicialmente, uma revisão sistemática de literatura, consultando as principais bases de dados de teses, dissertações e artigos, a respeito da temática do trabalho. Além disso, foram considerados para a análise os dados gerados no perfil do Instagram da professora-pesquisadora, buscando identificar os conteúdos e suas características de publicação, bem como analisar estratégias utilizadas na utilização do Instagram como ferramenta de ensino e de aprendizagem. Os resultados evidenciam que o Instagram permite interações e possibilidades de utilização no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo em ferramentas como stories, permitindo problematizar questões; ou como a ferramenta reels, com possibilidade de microvídeos com a utilização nano e microlearning; e também lives, aprofundando o relacionamento e proporcionando reflexões para os alunos. Como produto educacional, foi desenvolvido um curso on-line com a apresentação e orientação aos professores para utilização das principais ferramentas do Instagram como recurso pedagógico em sua prática docente junto aos alunos.
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    O USO DO SMARTPHONE NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA NA CONCEPÇÃO DO ALUNO
    (2018-02-23) Luciana de Cássia Pereira; Prof. Dr. Elias Estevão Goulart; Prof. Dr. Elias Estevão Goulart; Prof. Dr. Paulo Sérgio Garcia; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo
    O objetivo desta pesquisa de abordagem qualitativa e de caráter exploratório foi identificar se o aluno utiliza, autonomamente, o smartphone nas aulas de Língua Espanhola com foco na aprendizagem do idioma; se o utiliza, entender como o utiliza, e levantar a visão ideal que ele tem sobre o uso do smartphone nas aulas de Língua Espanhola. Foi realizada uma pesquisa com 370 alunos entre 14 e 19 anos nas aulas de Língua Espanhola em uma escola pública na cidade de São Caetano do Sul em São Paulo. Os alunos foram submetidos à uma atividade elaborada na plataforma Google Forms e composta por questões de múltipla escolha, escala de Likert; e questões dissertativas. As respostas foram analisadas pelo método de 'análise de conteúdo' e categorizadas em 'campos semânticos': 'Dos Verbos', 'Da Língua Espanhola', 'Da Tecnologia', 'Dos Recursos', 'Dos Usuários', 'Do aluno', 'Do professor', 'Do Pedagógico', 'Do Cognitivo', 'Dos Termos Legais', 'Das Adjetivações (smartphone é...)' e 'Das Preposições, Advérbios e Pronomes' juntamente com sua frequência. A pesquisa concluiu que o aluno visualiza o smartphone como instrumento de aprendizagem, de acesso ao conhecimento e ao desenvolvimento intelectual. Considera que o smartphone pode ajudar a aprender nas aulas, mesmo que algumas vezes seja uma distração, e o utiliza nas aulas de Língua Espanhola praticamente como um substituto de outros recursos, como por exemplo, dicionário virtual em substituição ao dicionário de papel. O produto final desta pesquisa é uma página no Facebook intitulada 'Smartphone en clases de Lengua Española', - Taller Pedagógico Virtual que servirá como espaço para os docentes das escolas públicas brasileiras compartilharem atividades elaboradas para serem realizadas em sala de aula com o uso do smartphone.
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    SALA DE AULA INVERTIDA COM GOOGLE LASSROOM: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DE ESCOLAS TÉCNICAS SOBRE ELETRÔNICA ANALÓGICA
    (2020-08-18) Adalberto Ortiz Clemente; Prof. Dr. Alan César Belo Angeluci; Prof. Dr. Alan César Belo Angeluci; Prof. Dr. Carlos Alexandre Felício Brito; Profa. Dra. Adriana Barroso de Azevedo
    A educação profissional no Brasil tem nas escolas técnicas um de seus principais baluartes, reafirmando continuamente sua pertinência e necessidade, diante do acesso ainda restrito de parte da população ao ensino superior de qualidade, e mesmo porque a proposta da formação profissionalizante de ter o trabalho como princípio educativo supre algumas necessidades da sociedade. Porém, tanto a sociedade como o mundo do trabalho, têm vivido transformações drásticas nessa recente transição do século XX para o XXI, e essas mudanças devem ser acompanhadas pelas modalidades de ensino para a profissão e suas metodologias. Uma dessas metodologias é a Sala de Aula Invertida (SAI), caracterizada como uma maneira de aprendizagem on-line, onde conteúdos, instruções e propostas de pesquisas e tarefas são disponibilizados antes da aula presencial, para que os alunos acessem com antecedência e cheguem à escola com conhecimentos prévios, informações e dúvidas, já mais capacitados para iniciar práticas, resoluções de situações e debates. Para aplicação da SAI, podem ser utilizados Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs), compartilhados por meio de plataformas como o Google Classroom e potencializadas com os complementos G Suite. Com base nessa premissa, a presente pesquisa tem como objetivo levantar as percepções dos alunos de escolas técnicas sobre modalidades estratégicas de ensino, como a metodologia Sala de Aula Invertida (SAI), utilizando o gerenciador Google Classroom e suas ferramentas G Suites para compartilhamento dos Objetos Digitais de Aprendizagem (ODAs). A experiência para verificação das percepções ocorreu junto a duas turmas dadisciplina de Eletrônica Analógica de Escolas Técnicas do Centro Paula Souza. Foram aplicados dois questionários, o primeiro antes do início da aplicação da metodologia SAI, para verificar o nível de conhecimentos prévios, e o segundo no final do semestre, após a aplicação da metodologia, para acompanhamento de como foi a progressão desses alunos. Ao final de todo o processo, um último questionário foi aplicado, com a finalidade específica de colher as percepções dos alunos e atender o objetivo principal desta pesquisa. Concluiu-se que a SAI pode agregar novas competências e habilidades, referentes ao multiletramento, aos discentes, além de promover maior autonomia, proatividade e responsabilidade ao processo individual de estudos, o que influiu diretamente sobre a percepção dos alunos sobre a mesma.
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