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Navegando por Autor "Prof. Dra. Maria do Carmo Romeiro"

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    ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA EM REDES DE COOPERATIVAS DE CRÉDTIO SOB A ÓTICA DA TEORIA DOS CUSTOS DE TRANSAÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE COOPERATIVAS BRASILEIRAS E CANADENSES
    (2014-02-27) Alessandro Gustavo Santos Arruda; Profª. Drª. Ana Cristina de Faria; Profa. Dra. Ana Cristina de Faria; Prof. Dra. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dr. Milton Carlos Farina; Prof. Dr. Francisco Carlos Fernandes; Profa. Dra. Susana Carla Farias Pereira
    Existem poucas fronteiras para o capital. Na esteira de globalização dos mercados financeiros, a homogeneização das instituições financeiras parece um processo inevitável. Será que todas as instituições financeiras são iguais? O presente trabalho objetiva comparar as estruturas de governança e os aparatos de regulação dentro do Movimento Desjardins canadense e da Rede Sidecri brasileira, identificando sua similitudes e diferenças. Utilizou-se, para tanto, a Teoria dos Custos de Transação e sua metodologia semi-formalizada que implica na análise discreta das estruturas de governança. A análise dos dois estudos de casos comprova que a evolução destas estruturas de governança ocorreu, simultaneamente à evolução do ambiente jurídico-institucional, em um processo dialético. Contudo, na mesma análise pode-se perceber que, embora evoluindo a partir de ambientes institucionais distintos, há uma tendência a homogenia destes redes, ao menos na criação de instituições ad hoc para lidar com os processos de governança e de intermediação financeira, extremamente arriscado, caso haja uma má-coordenação ou oportunismo de seus agentes centrais. Assim, ambas as redes possuem instituições específicas para lidar com estas funções, a diferença principal reside no tipo societário utilizado e na governança decorrente deste. Conclui-se que, para uma rede estratégica de Cooperativas de Crédito competir, eficientemente no mercado, gerando valor às suas cooperativas - e, consequentemente, aos seus cooperados - o Custo de Transação dos processos de intermediação financeira, somados aos custos oriundos de sua natureza política e social, devem ser iguais ou menores que os Custos de Transação das instituições financeiras enxutas, de governança hierárquica.
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    O DESEMPENHO DAS INSTITUIÇÕES DE MICROFINANÇAS NO BRASIL: IDENTIFICANDO FATORES DE INFLUÊNCIA JUNTO AOS GESTORES DE IMFS
    Paulo Augusto Ramalho de Souza; Profª. Drª. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dra. Maria do Carmo Romeiro; Prof. Dr. João Batista Pamplona; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo; Prof. PhD. Orlando Petiz Pereira; Prof. PhD. Paulo Reis Mourão
    As pesquisas que buscam discutir a multidimensionalidade da pobreza despertam interesse de estudos em diferentes setores acadêmicos e mercadológicos. Nesta linha, a oferta de microcrédito é apontada como uma política pública capaz de empoderar populações de suas necessidades econômicas e sociais. Assim, as instituições de microfinanças necessitam atender a critérios financeiros e sociais no ambiente de gestão ao qual estão inseridas. Para tal, essa tese possui como objetivos evidenciar componentes tangíveis e componentes intangíveis do ambiente de operação das IMFs, integrantes da ABCRED, característicos de fatores de influência e operacionalizadores sobre o desempenho dessas organizações e delinear um modelo de relações estruturais, que expresse quais os fatores de influência, sobre o desempenho das IMFs, a partir da modelagem do ambiente de oferta do microcrédito encontrado nas instituições brasileiras associadas à ABCRED. Para tal, foi realizada uma pesquisa segmentada em duas etapas a primeira qualitativa exploratória com a aplicação de entrevistas e utilização do software Nvivo 9.0 para suporte a análise dos resultados e a segunda quantitativa com o emprego da técnica de Análise Fatorial e a técnica de mínimos quadrados parciais por meio da utilização do software SmartPLS. Dentre os resultados, pode-se evidenciar à construção de indicadores em formato de assertivas, ilustrativas da dinâmica dos resultados nas IMFs e, a partir da modelagem do ambiente de gestão da instituição, a relação direta do fator orientação empreendedora com o desempenho no modelo estrutural foi confirmada, mediante um coeficiente de explicação de 33%. Por fim, é importante destacar a possibilidade de formatação de modelos estruturais do desempenho intermediados por elementos, não considerados neste trabalho.
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