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Navegando por Autor "Prof. Dr. Juan Guillermo Droguett"

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    TRANSPOSIÇÃO DO IMAGINÁRIO RELIGIOSO NO FILME AUTO DA COMPADECIDA DE GUEL ARRAES
    (2010-12-15) Fábio Diogo da Silva; Profª. Drª. Regina Rossetti; Profa. Dra. Regina Rossetti; Prof. Dr. João Batista Freitas de Cardoso; Prof. Dr. Juan Guillermo Droguett
    Transposição do Imaginário cultural religioso no Auto da Compadecida de Guel Arraes é o título desta dissertação que tem como objetivo principal demonstrar a passagem do imaginário religioso do registro literário para o cinematográfico de um filme nacional de significativo alcance. Parte da problemática que apresenta o conceito literário da adaptação para se abrir às possibilidades da experiência estética do espectador, sem se constituir em um estudo da recepção, mas na análise dos processos de produção que levam a marca autoral. Os procedimentos metodológicos empregados sustentam-se em um levantamento bibliográfico que deixa em evidência a sutil diferenciação entre adaptação e transposição, assim como nos elementos constitutivos do imaginário de um modo geral e da religiosidade em particular. Decupam-se trechos exemplares do processo de montagem e da encenação no filme. Analisa-se, a partir das categorias da experiência estética, o conteúdo narrativo de O Auto da Compadecida para oferecer uma releitura deste clássico do cinema nacional proveniente da literatura e do seriado televisivo. O traço inovador da releitura do filme justifica não só a mudança de linguagem no contexto da cultura midiática, como também a interpretação da obra de acordo com os efeitos de sentido que esta pretende provocar no espectador. A estrutura é dividida em cinco capítulos. O primeiro traz como resultado a abertura da obra fílmica que se oferece ao espectador em função da transposição, situando-o a partir de diversos pontos de vista, graças ao movimento da câmera na sua interação com os personagens da ação. Percorre o direcionamento do gênero, do Auto na teledramaturgia até sua ancoragem na tela. O segundo aprofunda sobre a experiência antropológica do imaginário, que tem como matéria prima a imagem "alma do cinema", a linguagem velada e revelada da comunicação visual e verbal, e as técnicas de montagem que se materializam nesta posta em cena. O terceiro caracteriza a imagem religiosa na dialética da montagem, na narratividade do cinema de autor e na alegoria simbólica do mito e do rito que revestem o fenômeno religioso. O quarto trata da realidade imediata desse fenômeno no plano figurativo do céu e da terra, na sequência narrativa do protagonismo e na perspectiva salvífica mediada pela Compadecida. O quinto explora a experiência estética do filme a partir da experiência poética, da percepção dos modelos identificatórios e da catarse que se expressa no efeito comunicativo produzido em termos da intencionalidade do diretor. O cinema apresenta-se neste trabalho como uma grande inovação presente nos processos comunicativos contemporâneos, fazendo de um filme como O Auto da Compadecida algo que perpassa a produção cultural convencional, convertendo-se em uma experiência estética universal, na qual o imaginário religioso remete às formas mais originais da expressão e da representação humana.
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