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    RELAÇÕES DIALÓGICAS ENTRE AS FAMÍLIAS E OS(AS) EDUCADORES(AS) DE CRECHE NA CONTEMPORANEIDADE: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
    (2020-03-02) Rosane Prado Tavares Arioza; Profª. Drª. Marta Regina Paulo da Silva; Prof (a). Dr.(a.) Marta Regina Paulo da Silva a; Prof (a). Dr.(a.) Maria de Fátima Ramos de Andrade; Prof (a). Dr.(a.) Lígia Carvalho Aboes Vercelli
    Resumo O trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa, realizada na “Creche Herbert de Souza”, pertencente à rede municipal de Santo André (SP). O estudo parte do pressuposto de que a falta de diálogo entre educadores(as) e famílias na contemporaneidade dificulta o estabelecimento de uma parceria entre as duas instituições, creche e família. Com o objetivo de contribuir no reconhecimento da creche como um espaço de educação compartilhada, a investigação se propôs identificar e analisar fatores que incidem na construção de uma relação mais dialógica entre famílias e educadores(as). Assim, o trabalho procurou distinguir as causas do distanciamento entre creche e família; analisar as concepções de família dos(as) educadores(as) e o conceito de creche das famílias; e, elaborar um plano de ação que viabilize a construção de uma parceria mais dialógica. O referencial teórico reporta-se às obras de Paulo Freire e aos estudos de Aldo Fortunati, Moysés Kulmann Jr., Eliana Bhering, Damaris Maranhão, Ciynthia Sarti, Fúlvia Rosemberg, Anna Bondioli, Susanna Mantovani, Ana Lúcia Goulart de Faria e Adriano Bonomi. Para responder aos objetivos propostos na pesquisa, empregou-se o grupo focal como metodologia de trabalho. Com base nos estudos de Bernardete Angelina Gatti, foram organizados dois grupos: o primeiro, formado por educadoras (professoras e Agentes de Desenvolvimento Infantil) e, o segundo, composto por familiares de crianças que frequentam a creche. A análise dos dados, fundamentada nos trabalhos de Laurence Bardin e Maria Laura Puglisi Barbosa Franco, revelou a existência de impasses que impedem uma relação mais próxima entre educadores(as) e famílias. Esta realidade se explica, em grande medida, pelas divergências que ambas as instituições apresentam sobre suas concepções de creche e de família. Entre as causas dos conflitos podemos apontar a falta de um vínculo de confiança entre famílias e educadores(as) desde o início do processo de entrada das crianças na creche; a escassez de tempo para compartilhar informações sobre o desenvolvimento da criança nos momentos de entrada e saída da creche; transgressões às regras da instituição por parte dos(as) familiares; apreensão das famílias para questionar atitudes dos(as) educadores(as); e, receio dos(as) educadores(as) em relação à participação das famílias nos momentos de inserção e de acolhimento das crianças. Durante a realização do grupo focal, educadoras e famílias destacaram a necessidade de espaços mais dialógicos para construir uma parceira mais construtiva no processo educacional das crianças pequenas. A partir dessa constatação, elaborou-se um plano de ação para 2020, que se constitui como produto final desta investigação.
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