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Navegando por Autor "Peter Kevin Spink"

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    A DINÂMICA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO MEIO OESTE CATARINENSE
    Antonio Marcos Prestes de Oliveira; Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani; Peter Kevin Spink; Leonel Mazzali; Luis Paulo Bresciani
    Esta pesquisa busca caracterizar o desenvolvimento regional do Meio Oeste Catarinense no período entre 1990 e 2008, identificando o papel dos atores locais bem como a relevância da agroindústria para a região. Tendo como base os indicadores econômicos e sociais da região e, em contrapartida, o êxodo populacional e as precárias alternativas econômicas que surgiram durante o período pesquisado, buscou-se responder à seguinte questão: "Que papel os atores locais - públicos e privados - desempenharam na trajetória de Desenvolvimento Econômico Local / Regional (DEL/R) e quais ações impulsionaram essa trajetória no período de 1990 a 2008, sob o ponto de vista dos próprios atores locais?" Esta foi uma pesquisa qualitativa e de caráter exploratório, com delineamento baseado no estudo de caso incorporado. Para que fosse possível obter as informações necessárias, utilizou-se um roteiro de entrevistas, respondido por 13 atores locais, classificados em duas categorias de município (mais beneficiados e menos beneficiados pela dinâmica de desenvolvimento da região) e em três categorias de atores (Mercado, Sociedade e Governo). Em relação ao papel dos atores locais para o desenvolvimento da região, a conclusão do estudo aponta para sua grande dificuldade de articulação. Já em relação às ações para o desenvolvimento regional, percebe-se que há iniciativas por parte dos atores locais, mas estas tornam-se incipientes pela fragilidade da cooperação entre os mesmos. Percebe-se também que o desenvolvimento da região do meio Oeste Catarinense (MOC) está ancorado na grande agroindústria - carro-chefe da economia regional - e só na região em função de interesses pessoais específicos e imediatos. A região busca alternativas, visando diminuir a dependência econômica em relação à atividade principal. A grande maioria dos atores reconhece sua importância e, ao mesmo tempo, a necessidade de novas alternativas para o desenvolvimento regional, cuja criação dependerá diretamente de sua própria capacidade de atuação e cooperação.
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    GESTÃO DAS RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS: FATORES CONDICIONANTES DA PROPENSÃO A COOPERAR POR PARTE DOS GOVERNOS LOCAIS
    (2011-04-15) José Carlos Coelho Niero; Prof. Dr. Leonel Mazzali; Leonel Mazzalli; Luiz Paulo Bresciani; Peter Kevin Spink
    Este trabalho tem como foco a identificação dos fatores que tem potencial de influenciar a decisão de cooperar por parte dos governos locais. Apoiando-se em Feiock (2007) em sua abordagem denominada Ação Coletiva Institucional, a qual coloca como ênfase nos fatores envolvidos, em particular, naqueles associados às características econômicas, fiscais, demográficas e geográficas das comunidades. O objeto de estudo são 644 municípios do Estado de São Paulo. Ressalta-se que para identificação dos objetivos utilizou-se como variável dependente a intenção ou não de cooperar e, como variáveis independentes o porte do município (população), receita tributária municipal per capita, PIB per capita, dívida fundada municipal per capita, receitas de transferências intergovernamentais per capita, vínculo empregatício na indústria e, o município pertencer ou não a um aglomerado urbano. Na análise dos dados utilizou-se a técnica de regressão logística para acordos de desenvolvimento; o teste de Mann-Whitney para acordos de saúde. Salienta-se as diferenças entre os tipos de acordo, mais especificamente desenvolvimento e saúde. O primeiro predomina em aglomerados urbanos, maior porte dos municípios e PIB per capita elevado. O segundo em municípios de pequeno porte, baixo PIB e receita tributária per capita e com elevada dependência de transferências intergovernamentais. O estudo, ainda, aprofundou a análise da importância da hierarquização entre os municípios na constituição dos acordos de cooperação, deixando evidente que a sua importância para a concretização dos acordos. Ao final são propostas direções para trabalhos futuros, abordando a conformação dos acordos e a relação entre os parceiros.
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