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Navegando por Autor "Marco Antonio P. da Silveira"

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    CONFIANÇA, COMPROMETIMENTO E EFEITO CHICOTE NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS AUTOMOTIVA
    João Abinajm Filho; Profª. Drª. Ana Cristina de Faria; Ana Cristina de Faria; Marco Antonio P. da Silveira; Roberto Giro Moori
    A Cadeia de Suprimentos da indústria automotiva é uma das mais globalizadas e competitivas do mundo. Por esta razão, sempre esteve à frente na implantação de processos inovadores, tanto em tecnologia, processos, e principalmente, quanto à gestão dos negócios. Com o objetivo de aumentar o foco no "core business" e reduzir custos, as montadoras têm continuadamente terceirizado processos, o que definitivamente alterou a arquitetura da CS tradicional, tipicamente vertical nas décadas anteriores, para o formato modular. Por outro lado, a arquitetura modular requer relacionamentos mais próximos entre os atores da CS; parceria, compartilhamento das informações, confiança e comprometimento, e naturalmente as ferramentas para fazer tudo isso factível e eficiente. Entretanto, apesar das necessidades requeridas desta nova arquitetura da CS, nem todas as montadoras estão suficientemente prontas para a gestão do compartilhamento da informação com seus fornecedores, podendo gerar os danos do Efeito Chicote. As Metodologias aplicadas na Pesquisa foram; Pesquisa Bibliográfica, Pesquisa Bibliométrica e Pesquisa de Campo ou Levantamento (Survey). Conforme evidenciado nas pesquisas de campo e bibliográfica, a Confiança na CS automotivas e a adoção de medidas contra o Efeito Chicote modificam-se de acordo com a montadora. No Brasil o fraco compartilhamento de informações e a desconfiança entre autopeças e montadoras verificaram-se inclusive entre relacionamentos ais intensos de montadoras e fornecedores, que envolviam grande número de itens comercializados e a alta frequência de entrega de materiais, processos que requerem forte parceria. No ranking das 5 montadoras avaliadas; Fiat, GM, Honda, Toyota e VW, a melhor colocação foi da GM, totalizando 2103 pontos, entre 3240 possíveis, desempenho 35% aquém do ideal. Avaliar o desempenho de fornecedores e clientes de uma CS é avaliar a própria CS como um todo. Envolve diversos atores, parâmetros e análises conforme os estudos dos autores aqui referenciados, entretanto dependerá principalmente da visão dos atores que se integram intrinsicamente em fluxos e processos logísticos, tecnologias, percepções da qualidade e necessidades do mercado. O segmento automotivo brasileiro necessita padronizar a avaliação dos processos logísticos para torna-lo mais justos e coerentes, tanto para os fornecedores como para as montadoras para aperfeiçoar a CS como um todo, e assim estabelecer um sério e real do processo de parceria colaborativa.
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