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    A ATUAÇÃO DE ADMINISTRADORES DE EMPRESAS EM ÓRGÃOS PÚBLICOS: A IDENTIFICAÇÃO ORGANIZACIONAL FACE A UMA FORMAÇÃO VOLTADA A NEGÓCIOS
    Denise Gutierrez Castro; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Edson Keyso de Miranda Kubo; Milton Carlos Farina; Luiz Roberto Alves
    A identificação organizacional é um tema recorrente no estudo de aspectos comportamentais de seres humanos nas organizações. O objetivo desta pesquisa foi de descrever como se configura a identificação organizacional de servidores públicos de uma universidade federal, que exercem cargo de administradores e que são formados em Administração de Empresas. Por meio do processo de revisão bibliográfica e do estudo referente à identificação organizacional, foi possível elaborar um roteiro de entrevista semiestruturada. Com a leitura de diversos documentos oficiais da instituição e da observação-participante, foi elaborado um estudo de caso em uma instituição brasileira de ensino superior do governo federal. Participaram das entrevistas 13 atores, o que possibilitou o mapeamento dos códigos que contribuem para o processo de identificação com a organização. Procedeu-se a análises acerca da identificação organizacional sob diversas óticas propostas na literatura (Kreiner e Ashtorth, 2004; Tomaz e Brito, 2010; Cherman e Rocha-Pinto, 2013). O processo de identificação desses servidores apresentou-se de uma maneira ambivalente, porquanto foram apontados alguns pontos positivos, mas também diversos negativos. A formação em Administração de Empresas é um dos fatores que contribuíram ainda mais para a identificação ambivalente e os comportamentos "Esforço-me para me encaixar" e "Aceito, até dizer adeus", visto que os atores relataram as dificuldades inerentes à sua formação, principalmente no que concerne à estrutura de funcionamento de uma organização pública e da legislação que a permeia, o que corrobora a posição de Bresser-Pereira (2010). Para analisar as entrevistas, se o software Atlas TI 7.0, por meio do qual foram elaborados um m uatpilaiz oduaidentificação e um da frustração, de acordo com a proposta de Rocha e Silva (2007). A universidade, objeto de estudo, apresentou como códigos de identificação: qualidade de vida, estabilidade de emprego, oportunidades de capacitação, flexibilidade em propor novos fluxos de trabalho e boa convivência com os colegas. Quanto aos códigos que levam a uma frustração com a organização, grande parte dos servidores mencionou: burocracia, falta de planejamento estratégico, decisões norteadas por interesses políticos, problemas de comunicação interna, carga de trabalho desigual, falta de continuidade dos trabalhos, principalmente com a troca de dirigentes, necessidade de conhecimentos específicos (legislação) e plano de carreira desvalorizado. A adaptação ao setor público e suas rotinas cotidianas foram relatadas como difícil pela maioria dos entrevistados, tendo em vista que a formação acadêmica dos atores era voltada para o lucro e os negócios. O fato de a administração pública apresentar uma série de procedimentos definidos em lei e de requerer um conjunto de rotinas administrativas burocráticas foi o motivo mais citado pelos entrevistados como fatores que dificultaram o processo de identificação ao setor público. Para os trabalhos futuros, recomenda-se a utilização de instrumentos da Gestão de Pessoas, como a análise da cultura e do clima organizacional para diagnosticar o comportamento humano no ambiente de trabalho, tendo em vista a descrição dos códigos de identificação e frustração encontrados nesta dissertação.
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    DESAFIOS NA CARREIRA DA GERAÇÃO Y
    (2017-02-23) Gisele Cristina Marques; Prof. Dr. Edson Keyso de Miranda Kubo; Edson Keyso de Miranda Kubo; Isabel Cristina dos Santos; Luiz Roberto Alves
    A Geração Y é uma geração que atua no mercado de trabalho e que passa a ocupar cargos de liderança dentro das organizações. É uma geração que deseja alcançar seus objetivos profissionais e pessoais por meio do equilíbrio continuo de sua vida pessoal e profissional. O objetivo deste estudo é analisar os desafios na carreira da Geração Y, através da identificação dos elementos facilitadores e limitadores na carreira, de como a projeção na carreira da Geração Y ocorre e qual é o sentido de carreira atribuído pela Geração Y. A metodologia fenomenológica permitiu responder ao objetivo da pesquisa através de 13 entrevistas semiestruturadas com jovens entre 20 e 34 anos. Lidar com o sentimento de frustração devido a limitação de aprendizado parece ser o maior desafio para essa geração, ao surgir o sentimento de limitação na aprendizagem, a vida profissional e pessoal se desiquilibram, tornando esse desafio um problema constante ao longo da vida de um individuo da Geração Y. A carreira que se destaca na amostra é a carreira Proteana, que permite que o individuo decida o caminho que deve seguir ao longo de sua vida profissional para alcançar um objetivo. Assume-se como limitação deste estudo a necessidade de ampliar o perfil da amostra e como proposta para estudos e pesquisas futuras, sugere-se desenvolver estudos semelhantes a este com uma abordagem metodológica quantitativa.
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