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Navegando por Autor "Leonardo Fabris Lugoboni"

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    DOUTORADO ACADÊMICO INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
    (2024-12-04) FELIPE VENANCIO SILVA; Prof. Dr. Celso Machado Júnior; Celso Machado Júnior; Luisa Veras de Sandes-Guimarães; Raquel da Silva Pereira; Leonardo Fabris Lugoboni; Marcela Barbosa Moraes
    O modelo de doutorado realizado em colaboração entre universidade, indústria e discente é conhecido internacionalmente como doutorado industrial. Este modelo tem o intuito de aproximar a universidade do setor industrial, proporcionando aos doutorandos cursos mais interdisciplinares capazes de amplificar os desafios e os conhecimentos dos estudantes. Os doutorados industriais são baseados no modelo Hélice Tríplice e são capazes de trazer inúmeros benefícios aos atores participantes, como: a transferência tecnológica entre universidade e indústria, qualificação de mão de obra e o fomento ao empreendedorismo e à inovação. No Brasil, o modelo de doutorado industrial operante é o Doutorado Acadêmico Industrial (DAI) que, posteriormente, alterou sua nomenclatura para Doutorado Acadêmico para a Inovação (DAI). O referido modelo tem por objetivo o fortalecimento do desenvolvimento científico e tecnológico, do empreendedorismo e da inovação no país. O DAI é financiado mediante bolsas de estudos fornecidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em que alunos de mais de 80 instituições já foram beneficiados. O presente trabalho tem como objetivo analisar como o Doutorado Acadêmico Industrial contribui com o desenvolvimento científico e tecnológico das organizações. A pesquisa tem como lócus a Universidade Federal do ABC, instituição de ensino cujo projeto piloto do DAI no Brasil foi implementado no ano de 2013. A pesquisa possui abordagem qualitativa, caracterizada como descritiva e exploratória. A coleta dos dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com os atores participantes do processo. Para os procedimentos de análise dos dados obtidos, foi utilizada a metodologia da análise de conteúdo. Como resultados, constatou-se que o DAI possui particularidades relacionadas à participação das empresas como parceiras no desenvolvimento do projeto de pesquisa. Sobre o papel desempenhado pelos atores do modelo Hélice Tríplice, a universidade é a organização responsável pela gestão do DAI, as empresas são responsáveis por disponibilizar recursos e estrutura para que o aluno possa desenvolver seu projeto de pesquisa e o governo é o responsável pelo financiamento do programa. Os principais benefícios que os alunos obtêm com o DAI é a experiência industrial e um aumento na possibilidade de ingresso no mercado de trabalho. As principais dificuldades e desafios do programa constatados foram a interação da empresa com o aluno e a participação financeira da empresa para o complemento da bolsa recebida pelo doutorando. Também foi constatado que, dos oito projetos desenvolvidos pelos alunos selecionados para o estudo, quatro deles foram implementados pela empresa parceira. A pesquisa apresenta contribuições à literatura em temas ainda escassos, como um exemplo de implantação de um modelo de doutorado industrial em um país em desenvolvimento e a visão das empresas com relação ao referido modelo. A pesquisa também apresenta um exemplo de operacionalização do modelo Hélice Tríplice sem a necessidade do estabelecimento de organizações secundárias que intermediariam as relações entre seus atores, como incubadoras de empresas ou parques tecnológicos.
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    MODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR NA GRANDE SÃO PAULO
    (2010-06-25) Leonardo Fabris Lugoboni; Prof. Dr. Sérgio Feliciano Crispim; Ana Cristina de Faria; Hamilton Luiz Corrêa; Sérgio Feliciano Crispim
    A administração tem evoluído muito, principalmente nos últimos anos, e um dos temas que tem tido destaque em publicações nacionais e internacionais são os modelos de avaliação de desempenho organizacional. Nesta pesquisa foram identificados por meio de revisão bibliográfica os principais modelos, suas características, bem como suas vantagens e desvantagens. Estas informações foram consolidadas mostrando assim os modelos mais completos, os modelos menos completos, os modelos que se concentram em determinados aspectos etc. Nesta mesma consolidação foi possível identificar os aspectos e indicadores analisados com mais e menos frequência pelos modelos. Paralelamente a isso, as Instituições de Ensino Superior têm passado por grandes desafios devido ao aumento da concorrência e devido à redução da relação candidato-vaga no processo seletivo. A quantidade de cursos e vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior aumentou e a demanda de alunos não acompanhou tal evolução, tornando o mercado cada vez mais competitivo. Nesse contexto, por meio de um survey, buscou-se identificar como é realizada a avaliação de desempenho organizacional das IES da Região Metropolitana de São Paulo. Após contato telefônico com cada IES que participou da pesquisa, para identificar quem seria a pessoa mais indicada, e com disposição para responder a pesquisa, o questionário eletrônico foi enviado por e-mail às pessoas que aceitaram participar da pesquisa. Foi possível identificar os modelos de avaliação de desempenho mais utilizados, bem como os indicadores mais frequentes destes modelos, além dos indicadores de desempenho mais importantes na opinião dos gestores das instituições de ensino superior. E para uma melhor compreensão, os resultados da pesquisa foram compilados em tabelas de acordo com as respostas dos gestores das IES, criando assim uma classificação dos grupos de indicadores de acordo com a frequência e a importância de cada grupo de indicadores, na opinião dos gestores. E embora os dados da amostra da pesquisa não permitam fazer extrapolações, há forte evidência de que as gestões das instituições de ensino superior da Região Metropolitana de São Paulo realizam a avaliação sistemática de desempenho organizacional. Foi possível identificar, também, conforme o objetivo proposto, que a maioria das organizações utiliza modelos formais de avaliação, e mais especificamente os modelos e os indicadores de desempenho utilizados com mais frequência, assim como os mais valorizados.
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