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Navegando por Autor "Ian Hampl Duwe"

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    O QUE MOTIVA O DOCENTE NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO? EM BUSCA DA(S) NECESSIDADE(S) DE FORMAÇÃO
    (2020-02-04) Ian Hampl Duwe; Prof. Dr. Carlos Alexandre Felício Brito; Prof. Dr. Carlos Alexandre Felício Brito; Prof. Dr. José Lúcio Martins Machado; Prof . Dr. Ricardo Ricci Uvinha
    Introdução: O presente estudo foi realizado a partir da ótica da Teoria Social Cognitiva desenvolvida por Albert Bandura, sendo utilizado como constructo central para análise do conteúdo: Autoeficácia. Com as atualizações dos perfis de competência da área da saúde, foi possível observar que as necessidades de formação dos docentes desta área é um dos pontos responsáveis pela dificuldade de implementação dos novos currículos baseados em competência, que contém novos modelos pedagógicos centrados nos alunos. (COOGLE et al. 2016). Objetivos: Verificar e compreender as motivações à docência e as necessidades de formação na área da saúde, bem como as implicações da autoeficácia na docência no ensino superior no campo da saúde. Materiais e métodos: No capítulo I, foi realizado um levantamento bibliográfico em formato de revisão sistemática, utilizando descritores indexados na Biblioteca Virtual da Saúde, respeitando os critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos. No capítulo II foi realizada uma pesquisa com delineamento observacional, analítico transversal, descritivo e Survey. Os participantes foram selecionados intencionalmente, sendo docentes atuantes na escola de saúde da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Os instrumentos utilizados tratam-se de um questionário sociodemografico, uma entrevista para análise do discurso e a Escala de Autoeficácia de Professores traduzida e adaptada por Polydoro et al. (2004), para relacionar os resultados obtidos acerca da Intencionalidade da Ação Docente e Manejo de Classe com os resultados dos outros dois instrumentos utilizados. Resultados: Os resultados levantados na revisão sistemática evidenciaram uma forte relação entre a quantidade de cursos de educação permanente e a autoeficácia de docentes que, por sua vez, mostrou influência na qualidade do ensino. Já na pesquisa de campo, observamos que a autoeficácia docente é influenciada por fatores intrínsecos como a motivação docente e realização profissional, bem como por fatores extrínsecos sendo os anos de experiência na docência. Conclusões: Cursos de educação permanente parecem ser eficazes para o aumento da autoeficácia. Os docentes podem ser beneficiados na dimensão "Manejo de Classe" a partir da participação em cursos de atualizações com objetivos pedagógicos.
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