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Navegando por Autor "Alessandra Santos Rosa"

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    AS CONTRIBUIÇÕES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A INTERMEDIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA NO SETOR DA CONFECÇÃO NA REGIÃO DO GRANDE ABC
    Alessandra Santos Rosa; Prof. Dr. Leandro Campi Prearo
    Este trabalho descreve as políticas públicas para a intermediação e qualificação da mão de obra no setor da confecção no Grande ABC Paulista; seu objetivo principal foi analisar de que forma estas políticas contribuem para o fomento da mão de obra neste importante setor da indústria de transformação. O referencial teórico trouxe o histórico da industrialização brasileira e as diversas tentativas de qualificar a mão de obra para este novo mundo do trabalho, a descrição dos diversos programas, planos e projetos de qualificação profissional, assim como as tentativas de constituir uma política pública eficaz para intermediar e reciclar profissionalmente os desempregados, denotam a importância de compreender os desdobramentos da política pública e a estratégia de cada governo. Assim, foi proposto um estudo de caso das políticas públicas focadas na qualificação e intermediação da mão de obra deste setor e utilizou-se de entrevistas semiestruturadas com diversos atores envolvidos, a técnica denominada análise de conteúdo permitiu a geração de categorias e subcategorias na tentativa de esgotar o assunto, ao final, percebeu-se que cada ator, especialmente os que são chamados de governamentais e não governamentais possui óticas, objetivos e necessidades diferentes, o que levanta a hipótese de cada um destes atores possuírem uma opinião diferente de como estas políticas contribuem. Para os empresários a política pública contribui quando as empresas adquirem mão de obra nova, para o setor público, a recolocação de mão de obra existe, mas não é absorvida pelo mercado, seja pelo desinteresse do trabalhador ao mercado (salários baixos, poucos benefícios) ou pelo interesse em abrir seu próprio negócio; desta forma entendeu-se que a mão de obra existe, mas não atende à demanda da indústria. Este conflito no diálogo entre os atores dificulta também o avanço da política pública, isto porque, o setor possui desdobramentos e técnicas específicas que são desenvolvidas em vários cursos de qualificação, logo, o profissional ou a empresa que deseja mais que uma qualificação básica, necessita custear este avanço. Não foi observada também uma interligação direta entre qualificação e intermediação. Ao contrário, até mesmo os agentes públicos afirmam que os trabalhadores cadastrados no Site Nacional de Empregos (SINE) geralmente possuem baixa qualificação. Por fim, a descontinuidade destas políticas, verificada no próprio referencial teórico, foi o ponto de concordância entre os atores e foi relatado para apontar as dificuldades nos avanços destas políticas.
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